_𝐢𝐧 𝐦𝐲 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 🔞 - 𝐃𝐚𝐧 𝐃𝐚𝐫𝐤

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Crimes de um Detetive.
S/n: Seu Nome


— Realmente... Você está acabado! — abro meus olhos devagar e vejo ela, esta maldita criatura.

Vejo a mesma usando moletom preto com calça jeans, com seu famoso all star, sentada em uma cadeira no canto do meu quarto.
A mesma me olha com diversão e curiosidade, tento me remexer quando a mesma se levanta.

— O que faz aqui? Como entrou aqui? — pergunto desviando o olhar dos olhos provocativos da garota que acabou de completar 21 anos — Não era para você estar assistindo desenho animado ou estudando?

A provoco sabendo qual será sua resposta, vejo a mesma me olhar completamente.

— Por que eu estaria assistindo desenho animado se tem você aqui? — Ela responde sorrindo de lado, a mesma se senta ao meu lado na cama continuando a me olhar com seus olhos brilhantes.

Desvio o olhar me afastando da mesma, ela é encrenca e das grandes. Não é à-toa que estou com a psoríase que eu já tinha, piorada pelo simples fato que ela transformou minha vida em um inferno.

— O que você quer de mim, pirralha?

Ela fez uma careta, sei que ela não gosta de ser chamada do que é.

— Seu pai sabe que você está aqui?

— Relaxa, Dan. Papai sabe, ele mesmo me pediu para te visitar! — Ela deu de ombros e vendo meu braço avermelhado.

— Mas o que você está fazendo aqui, S/n? — A mesma me olha nos olhos, e fiquei por um milésimo de segundo intimidado por isso.

— Vim apenas dá um oi para meu querido vizinho escritor! — sorriu levemente e eu semicerro meus olhos — O quê?

— Pronto, já deu seu oi, agora você já pode ir! — digo virando o rosto com uma certa dificuldade e a mesma pega meu rosto delicadamente me colocando para olhá-la.

— Até quando vai ficar se fazer? — S/n pergunta séria, nego dizendo não saber que ela está falando — Você pode ser um ótimo romancista, mas é um péssimo mentiroso, Sr. Dark! — sinto-me estranho quando ouço ela me chamar assim.

— Eu não falei nada! — digo afastando meu rosto, mas a mesma pega levemente meu queixo fazendo meu rosto virar e ficar próximo ao dela.

— Do que tem medo? — Ela arqueia uma sobrancelha com seu polegar passando devagar em meus lábios — Hein?

Meus olhos viram para o outro lado e encolho meus lábios que já formigam ao toque do polegar dela.
Não posso, é errado, mas, em simultâneo, extremamente excitante o perigo que ela me traz.

— Olhe para mim, querido! — fecho meus olhos e sinto os lábios quentes de S/n na ponta do meu nariz — Eu sei que você também quer... — oh céus, ela não fez isso.

Sua mão entra entre as cobertas e parou em um lugar sensível onde me fez morder meus próprios lábios para me conter. Olho para baixo e vejo a mesma com sua atenção total na minha calça moletom, S/n me deu uma breve olhada e sorriu.

— O que pensa que está fazendo, garota? — tento não dar o gosto e tento me virar, mas a mesma sobe na cama.

— Calado, eu vou fazê-lo relaxar! — Ela diz docemente e descendo minha calça, mesmo vendo isso, sinto meu rosto queimar.

Vejo e sinto ela pôr a mão com cuidado no meu pau que está um pouco afetado com a minha doença de pele, e mesmo assim não sinto tanta dor quando ela me toca.

— Doí não? — S/n pergunta agora me olhando e neguei com a cabeça — E agora? — Ela começa a movimentar lentamente, me fazendo morder meus lábios com mais força.

— Ah...

Ela acelera os movimentos tomando cuidado, a vejo deitar com a cabeça em minhas pernas olhando para o que fazia.

— Está bom? — Ela pergunta lubrificando e continuando a me masturbar enquanto me observa.

— Huhum... — aceno com a cabeça levemente vendo meu pau ficar cada vez mais duro na mão dela.

E ela me olha surpresa, não sei se ela havia visto um antes, provavelmente, sim, já que a mesma é a garota mais linda que eu já vi, mas acho que ela nunca tinha visto um igual ao meu.

— Será que vai ter algum problema se eu chupá-lo? — Ela me olha curiosa.

— Eu realmente não sei... Vem me dá um beijo na boca, antes que eu enlouqueça! — digo suspirando e vendo um pequeno sorriso nela.

A mesma se aproxima sob mim, e me olha alegre. Essa diabinha me atormenta há muito tempo, em todas as noites me condeno por a desejar e chegar num ponto onde cheguei a ejacular sem ao menos me tocar, apenas só ao pensar nela.

Sinto os lábios macios de S/n contra os meus e abriu um pouco fazendo nosso beijo se aprofundar com a minha língua a tocando, vou amando cada pedaço de sua boca.
O gosto adocicado e delicado, minha vontade é de fazer o diabo a quatro com essa boquinha, mas minha doença me impossibilita de muita coisa.

— Eu deveria ter feito isso há muito tempo! — Ela indaga e com sua mão voltando a tocar meu membro ereto.

Sua língua áspera passa por meus lábios e eu, com tesão acumulado de meses, abocanho sua língua e a chupo com gosto e fervor. Uma das minhas partes favoritas do corpo humano é a língua, um membro de milhares de funções.

— Hum...

Ouço ela murmurar enquanto fiz nossas línguas se tocarem dentro da minha boca, a seguro por seus cabelos e sinto a maciez, não faço ideia de que horas são, tudo pode acontecer e minha cabeça não se concentra em nada que não seja a diabinha da garota que me beija.

É primeira que beijo em anos, mal lembro como se usava os lábios durante o beijo, mas S/n me orienta sem perceber.

Como minha felicidade sempre dura pouco, os jovens lábios carnudos descem em direção de onde um membro lateja em pedido de atenção, reviro meus olhos quando entro em contato dos lábios.

Eu não colocava fé que algo do tipo aconteceria, mal saio de casa, é inacreditável que o pai dela e ela me conheça, já que sou conhecido por ser antissocial e extremamente reservado, minhas aparições são raras.

A última vez que recebi uma bela acariciada digna de me fazer ficar sem forças foi há anos, aliás aquela garota de programa cobrava muito caro.

— No que está pensando?

A voz feminina de S/n me acorda da profundidade de meus pensamentos, pisco diversas vezes e a olho, a mesma está lendo uma revista que estava na minha cabeceira.

— Ah... — fico sem voz percebendo que tudo aconteceu na minha cabeça — O que está fazendo?

— Já te falei, vim dar um oi e ver se você estava vivo! — S/n responde acabando por fechar a revista — Esses carros são maneiros!

Ela põe de volta onde estava a revista e me olha com a cara de quem vai aprontar uma a qualquer momento.
Desvio o olhar por lembrar de meus pensamentos no qual ela protagonizava.

— Okay, eu já vou indo, Sr. Ranzinza! — S/n levanta as mãos saindo do lugar.

— Já vai tarde! — respondo vendo a mesma sorrir e aproximar-se rapidamente.

— Vai sentir minha falta? — pergunta me olhando nos olhos.

— Não sou masoquista que gosta de ser perturbado! — digo a olhando nos olhos.

— Você é muito mal-amado! — S/n fala sorrindo de lado — Aqui, buttercup!

A mesma me surpreende dando um beijo no qual durou segundos, o suficiente para me fazer sentir meu peito estranho, uma sensação de adrenalina.

Sua boca na minha, sua mão por cima do meu tórax sem colocar pressão, é muito melhor do que na minha imaginação.

S/n afasta seu rosto, me olhando com um sorrisinho e brilho nos olhos.
Não consegui prender o meu sorriso que escapou, minha respiração foi de zero a cem.

— Tchauzinho, Daniel! — S/n fala se afastando e saindo do cômodo, me deixando em êxtase.

Cacete, um dia essa menina ainda vai me matar de uma parada cardíaca.

𝐋𝐒𝐃 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐑𝐃𝐉Onde histórias criam vida. Descubra agora