_𝐚𝐩𝐨𝐜𝐚𝐥𝐲𝐩𝐬𝐞 - 𝐉𝐨𝐡𝐧 𝐑𝐨𝐲𝐜𝐞

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U.S. Marshals + Resident Evil.
S/n: Seu Nome
S/s: Seu Sobrenome

O mundo já não era mais o mesmo desde a infecção do T-vírus em Raccoon City, o surto viral que acabou com quase 100% de toda sua população local.

O governo fez o diabo a quatro para manter em segredo a razão de terem mandado mísseis nucleares, que varreram de uma vez por todas Raccoon City do mapa.

Eu assisti minha cidade ser destruída, vi minha família, pessoas que mais amava morrerem na minha frente.

Esses últimos tempos foram difíceis, não só para mim, mas também para outras milhares de pessoas, depois que o vírus apareceu novamente, os Estados Unidos acabaram sendo dominado.

Logo após o resto do continente americano foi no embalo, o mais desesperador é que o governo se escondeu com o apoio da Umbrella.

Tento sobreviver enquanto o mundo pega fogo sob o caos, às vezes paro admirando, pois não pirei de vez, vivo sozinha, matando essas criaturas dos infernos e ainda assim não consigo pensar na possibilidade de um possível suicido.

Mas isso não quer dizer que tudo anda bem.

Recebi um comunicado estranho, no qual dizia para ir a um lugar específico, estou desconfiada, Claire nunca manda coisas abertas a interpretações.

Não sou paranoica, mas Umbrella pode estar possivelmente preparando meu funeral. Sei muito mais do que deveria, nunca estou segura em um lugar só, sempre tenho que estar em contaste mudança.

Mesmo desconfiada, atendi o comunicado seguindo o que eu espero ser instruções da minha velha amiga, Claire Redfield.
Na qual basicamente dizia para ir até um lugar, mais especificamente uma casa onde já fui com ela, há muito tempo, antes mesmo de toda essa confusão acontecer.

Já sem munição, conseguindo se virar apenas com facas e fações. Minha pistola ainda fica comigo, mas sem nenhuma bala, pois usei para aliviar o sofrimento do meu pequeno irmão.

Fiquei em estado de prontidão quando percebi que não estava sozinha, saquei minha faca e me virei, empurrando-o pelo peito, mas na mesma hora sentindo mãos me segurarem.

— Calminha aí! — olhei nos olhos do que achei ser uma das criaturas, mas vejo que é de um homem vivo.

— Quem caralhos é você? — apertei a faca no pescoço do mesmo e o senti segurar meus braços com mais força, tentando-se afastar.

A mesma hora ouvimos e viramos os rostos próximos em direção de onde veio o som.
Nada mais e nada menos que as criaturas mais horrendas deste planeta.

— Você tem uma arma? — pergunto ainda segurando o homem e virando para o olhar.

— Sim, uma grande, e você? — Ele respondeu dando um curto sorriso de lado e o soltei para matar as criaturas.

— Sem munição, sabe como é! — falo e na mesma hora, ele joga uma pistola no qual peguei no ar, a destravei, mas para atirar foi ruim.

Com certeza estava suja ou velha, dá no mesmo, mas ainda assim consegui atirar, mas errando, pois o infeliz estava na frente e se eu mirasse na cabeça, tinha perigo de acertá-lo em cheio.
O melhor era que só havia duas balas no pente, foi mesmo que nada.

— Ai, caralho! — jogo uma das criaturas pela janela, e escorrego no chão pelo sangue dos mortos, quase que perdi minha única mochila na qual tem minhas preciosas coisas.

Respiro aliviada quando o cara mata o resto do pequeno grupo que quase nos atacou, ele foi bom de briga, gostei disso.

— Atire na cabeça na próxima vez! — Ele fala se virando para mim e me ajudando a levantar.

𝐋𝐒𝐃 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐑𝐃𝐉Onde histórias criam vida. Descubra agora