𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐫𝐢𝐦𝐞𝐬 - 𝐒𝐡𝐞𝐫𝐥𝐨𝐜𝐤 𝐇𝐨𝐥𝐦𝐞𝐬

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Sherlock Holmes.

— Lucy!

Viro-me e vendo que eles já chegaram.

— Dan! — levanto o pequeno no ar — Demoram. — digo olhando Benedict.

— A culpa não foi minha! — Benedict se defende levantando os braços — Ele quis sorvete! — Ele aponta para Daniel.

— Ah, ele pode! — após eu dizer isso, Dan mostra a língua rapidamente para Ben e sorri para mim.

Às vezes fico triste por ele, Dan não pode conhecer sua a mãe e nem o seu pai, quando as coisas aconteceram, Daniel ainda iria fazer um ano.
Cheguei a conhecer os pais dele, eles foram umas pessoas maravilhosas principalmente a Dakota.

— Lucy você pode assistir filme comigo? — Dan pergunta me fazendo olhar para baixo já que ele é baixinho.

Sorri.

— Lucy. — viro a cabeça em direção do Ben que me chamou — Não se esqueça que amanhã você vai ter sua aula, não se atrase!

— Okay!

Daniel fica com Benedict, saio da sala até chegar no meu quarto.
Ouço um pigarreio alto, me viro vendo Jon, que usa uma calça moletom preta, blusa branca, tênis, e seu óculos.

— Já sabem quando vai ser? — Jon pergunta fechando a porta, e me sento na minha cama.

— Talvez daqui a uma semana. — Ele assente, mas olha para baixo — O que foi?

— Talvez não seja uma boa ideia, você participar. — Jon ajeita seu óculos de grau.

— Já tenho vinte e três, sei me cuidar, obrigada.

— É que apareceu um novo detetive, um dos melhores, eu vi a ficha dele, o cara é um desgraçado com grandes chances de descobri tudo. — Jon fixa os olhos em mim.

— Para você ficar com medo de um cara, é porque ele não é de deus... — coloco o indicado curvado no queixo enquanto olho para o lado.

— Isso não é brincadeira, Lucy!

— E quem disse que eu tô brincando, Jon?

— Olha, vai ser perigoso para você!

Após escutar isso bufo cruzando os braços. Quando eles irão parar de me subestimar? Droga! O único que me apoia a participar é o Tom. E olha lá...

Jon aproxima de mim e toca meu braço.

— Por quê? — Jon pergunta do nada.

— O quê?

— Você quer ir?

Reviro meus olhos.

— Porque também quero resgatar o Jonathan, amore mio! — digo me afastando dele — Ele foi quase um pai para mim. Foi quem me tirou dos braços do assassino da minha mãe, me colocou para morar com a minha tia, ele que me ajudou quando me encontrou com o braço todo ralado após fugir de um pai bêbado. — digo de uma vez só.

Olho para cima e respiro fundo.

— Eu... Desculpe. Eu não sabia... — Jon diz olhando para baixo.

— Eu vou ajuda vocês a roubar o banco, e irei resgatar ele!

— Amanhã, vai ter o aniversário do capitão do departamento, você quer ir comigo? — Jon ajeita seus óculos.

— Conta mais.

— Nisso, você poderia entrar no departamento e roubar informações e arquivos sobre o Jonathan e sobre o grupo.

𝐋𝐒𝐃 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐑𝐃𝐉Onde histórias criam vida. Descubra agora