Capítulo Quarenta e Três: Devidamente Pronta.

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Guilherme Brandão...

Me inclino em direção a Marina, ela ergue o rosto esperando que eu a beije. Deslizo uma das mãos por seu rosto, cada dia fica ainda mais linda se possível. Desenho sua boca com o meu dedo, nunca senti nada parecido pra nenhuma outra, essa admiração e desejo me consomem por completo quando estou ao lado dela. A puxo fazendo com que levante do sofá e encosto o seu corpo no meu. Ela mantém seu olhar fixo no meu.

- Nunca, em nenhum momento duvide o que eu sinto por você Devassinha. – Digo devorando seus lábios. Ela corresponde com a mesma fome, com a mesma vontade, como se dependesse dele para sobreviver. Colo seu corpo ainda mais ao meu, sentindo seu calor emanar para o meu, sugo seus lábios, chupando sua língua, desço uma das minhas mãos para sua bunda, apertando sua carne, deixando claro o quanto a desejo o quanto é apenas ela que atiça dessa maneira, que não existe e nunca existirá outra como ela.

Minha Marina.

A suspendo fazendo com que erga seu corpo do chão e a levando para o meu quarto, nossos olhos se encontram, quando ela me puxa pela nuca fazendo com que as nossas bocas votem a se devorar, sua ânsia, sua fome cada vez maior, mais nítida e clara.

Adentro o meu quarto a encurralando na porta. Ela desce do meu colo, deixando apenas uma perna ao redor do meu quadril, se esfregando, suas mãos me levam cada vez mais para ela, como se fosse necessário. Afasto minha boca da sua, atrevendo-me a olhar para seu corpo, para ela. Deparo-me com seu decote que havia me deixado absurdamente louco, havia perdido o fôlego assim que a vi e essa realidade ainda não havia mudado. Juro que a minha real vontade é rasgar esse pedaço de pano e não ter que vê-lo nunca mais.

Percebendo minhas intenções ela mesma arranca a sua blusa jogando no chão. Engulo em seco, fascinado pelos seus seios. Não importa quantas vezes veja a Marina despida, ela sempre vai ser uma tentação, sempre vai me causar essa ansiedade, nervosismo, esse formigamento em minhas mãos para tocá-la e o salivar da minha boca para sentir o seu gosto em cada parte do seu corpo.

- Linda. Simplesmente linda. – Afirmo descendo meu rosto por seus seios, eles eram perfeitos. Sinto seu cheiro misturado a um perfume, perfume que eu conheço bem demais uma mistura de flores e algo mais que nunca consegui distinguir, mas sabia que nela se torna único. Aperto ambos com as mãos concentrando-me nela.

Ela solta um gemidinho abafado, muito mais entregue. Intensifico meu toque, descendo meu rosto por eles, em dúvida em qual abocanhar primeiro. Roço minha barba por eles, fazendo com que a Marina solte mais um gemido, dessa vez alto. Sorrio de canto deliciando-me com a sua imagem completamente entregue e necessitada. Ela se esfrega um pouco mais em mim.

Minha Devassinha aperta ainda mais suas mãos em meus cabelos, engulo um dos seus seios, gemendo abafado sentindo o seu gosto, o seu bico duro em minha língua, incrivelmente deliciosa, um perfeito vício. Prendo o mamilo escuro com os dentes voltando a sugar, ficando ainda mais excitado a cada sonzinho que escapa de sua boca, seus gemidos, ela diz o meu nome em um gemido choroso, descendo minha mão livre para apertá-la ainda mais contra mim.

- Guilherme. – Choraminga deixando-me ainda mais enlouquecido, abocanho ainda mais em minha boca deslizando minhas mãos por seu corpo e descendo o zíper da sua saia que cai perfeitamente no chão. Em um movimento rápido que a faz ofegar, levanto com ela em meu colo a levando para minha cama.

A deito, e olho fascinado por seu corpo. E já não é nenhuma surpresa me sentir absurdamente duro por ela. Essa necessidade que ela desperta em mim, faz com que enlouqueça a cada segundo mais. Respiro fundo precisando me controlar, sempre com ela tenho a necessidade de fazer durar qualquer momento.  Cubro seu corpo com o meu, esfregando minha ereção em sua boceta. Ela solta um gemido alto, mordo seu queixo e desço meu queixo por seu pescoço.

I.M.P.U.L.S.O.S.Onde histórias criam vida. Descubra agora