EP 60

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Puxei o seu cabelo com mais força e soltei gritinhos abafados quando o ápice veio me roubando o ar e o equilíbrio. Fiquei parada por alguns instantes, até que meu corpo relaxou e eu soltei o cabelo dele. Victor se levantou me olhando em êxtase, enquanto abria a própria calça e a deixava cair junto com a cueca no chão.

Saltei da escrivaninha e ele agarrou a minha cintura novamente, deslizando as mãos para cima, por dentro da minha blusa, até tirá-la. Ele segurou meu sutiã no momento em que sua boca veio para o meu pescoço. Enquanto meu sutiã deslizava para o chão, sua boca deixava marcas pela minha garganta.

Estava arrebatada e não queria que ele parasse.

Victor puxou para cama e me girou de costas. Caí de joelhos e virei a cabeça de lado para observá-lo colocar uma camisinha e se acomodar atrás de mim.

V: Segura na cabeceira da cama — ordenou com a boca na minha orelha e as mãos na minha cintura.

Obedeci sem qualquer hesitação, pronta para me entregar a ele e desfrutar o momento. Victor acariciou as minhas nádegas e senti sua ereção encostar na entrada do meu sexo. Movi o corpo para trás e o senti entrar, acomodando-se em mim, unindo o seu corpo ao meu. Daquela vez a dor foi insignificante e passou rápido, já o prazer foi crescendo à medida que ele se movimentava.

Sua pélvis estalava a cada impacto da junção dos nossos corpos. O som regia o vai e vem, que ia se tornando cada vez mais frenético. Tentava não gemer, mas era impossível. Felizmente, estávamos no terceiro andar da mansão e eu achava que era a única que dormia ali.

Victor envolveu o meu cabelo com a mão e o puxou para trás, trazendo a minha cabeça para cima. Ele me beijou, e sua boca estava fria, mas o restante da sua pele era quente, e se tornava ainda mais à medida que esfregávamos um no outro.

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Ele saiu de mim, mas antes que eu tivesse tempo de perguntar o motivo, se ajoelhou na cama e me puxou para o seu colo. Me encaixei e suas mãos agarraram as minhas nádegas, ditando a forma como eu subia e descia nele. Segurei seus ombros e o beijei, completamente entregue ao momento.

Se fazer sexo com ele pela primeira vez havia sido bom, naquela, sem a dor para atrapalhar, foi ainda melhor. Quanto mais rápido ele fazia com que eu me movesse, mais eu sentia o meu clitóris se esfregar na sua pélvis. A tensão se formava e eu estava cada vez mais ansiosa para alcançá-la.

Abracei-o, pressionando os meus seios contra o seu peito, e elevei a nossa fricção. De longe, seria impossível saber onde terminava o corpo dele e começava o meu.

Quando a tensão explodiu em uma onda deliciosa e viciante, eu gemi, ofeguei, e Victor segurou o meu rosto, trazendo a minha boca para sua, impedindo que eu anunciasse a toda a vizinhança que ele havia me feito gozar mais uma vez.

Ele me segurou pela cintura com as duas mãos e me fez deitar na cama, com a cabeça voltada para os pés do móvel. Deitou-se sobre mim sem deixar de me penetrar e segurou no colchão de solteiro com as duas mãos. Sem qualquer calma, moveu-se com agilidade, tornando ainda mais intenso o meu revirar de olhos, até que ele parou. Percebi os seus músculos se endurecerem e senti a pressão que seu sêmen fez ao ser derramado no látex da camisinha.

Antes que ele se afastasse, puxei-o pelo pescoço e fiz com que me beijasse novamente.

Eu estava muito feliz e queria aproveitar aquela bolha pelo máximo de tempo possível antes que o Victor a estourasse.

Ele tombou para o lado, ofegante, e imaginei que se levantaria, mas permaneceu parado, olhando para o teto.

B: Isso é tão bom. — Coloquei a mão no peito dele, mesmo com receio de que me afastasse.

V: É, sim. — Percebi um sorriso sutil. — Preciso levantar.

B: Por favor. — Firmei a mão no peito dele com o máximo de força que consegui. — Seja louco comigo mais um pouco.

Ele levantou a minha mão e beijou as pontas dos meus dedos, deixando-me completamente desarmada.

V: Você não percebe que, se eu continuar nessa cama, vou querer transar a noite inteira?

B: Amanhã é sábado.

V: Ah, Bárbara, não me provoca.

B: Não pode me prometer nada, mas pelo menos me dê uma noite inteira. A não ser que você não goste.

V: Ah, eu gosto. Gosto demais, e esse é o meu medo.

B: Não tenha medo. — Peguei a mão dele e a coloquei sobre o meu sexo.— Eu quero.

V: Tem certeza? — Seu tom de voz me assustou, mas eu não recuei.

B: Tenho.

Ele não disse mais nada. Apenas escorregou para fora da cama e tirou a camisinha, trocando por outra nova. Esfreguei as coxas uma na outra, ansiosa, enquanto ele subia na cama novamente. Então percebi o olhar dele e tive certeza de que havia despertado uma fera.

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V: Fica de bruços. — Ele me girou antes que eu tivesse tempo de pensar.

Victor puxou meu travesseiro e o colocou sob o meu ventre, deixando minhas nádegas levemente suspensas. Ele deitou em cima de mim e beijou a minha nuca. Fui varrida por um calafrio, ao passo que suas mãos desciam até minha bunda.

B: O que vai fazer? — Escondi o rosto no colchão, envergonhada.

Q fogo kkkkk
✨Deixem a estrelinha ✨
🌌Cometem🌌
Amo vcs❤️

𝙊 𝘾𝙀𝙊 𝙑𝙄𝙐𝙑𝙊 𝙀 𝘼 𝘽𝘼𝘽𝘼Onde histórias criam vida. Descubra agora