EP 73

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Minha mãe era superprotetora, mas com o tempo acabaria aceitando aquilo que me fazia mais feliz.

M: Papai compô livinho, um montâo . Vamu lê? — Michael puxou a minha blusa.

B: Leio, sim.

M: Oba!

V: Vai ser tão bom tê-la de volta. — Victor apertou a minha mão que ele envolvia debaixo da mesa.

Vê-lo me olhando daquele jeito, confiante que queria ficar comigo, fez com que uma alegria incontrolável tomasse conta do meu peito.

V: Posso levá-la para jantar ou seus pais não vão gostar?

B: Quero você, Victor. Minha mãe vai aceitar isso com o tempo dela.

F: Babi? — minha mãe chamou, atraindo a minha atenção.

B: Oi, mãe.

F: Vai mesmo se mudar em definitivo para Londres?

B: Vou, mamãe.

F: Sentirei tantas saudades. — Ela fez bico.

A: Ela virá nos visitar, não virá, Bárbara?

B: Sim, papai.

F: E a faculdade?

B: Eu vou dar um jeito de continuar estudando por lá.

F: Dar um jeito? — Passou a mão pelos cabelos salpicados de fios brancos. — Ela disse que vai dar um jeito, Adrian

B: Eu vou ficar bem, mãe.

F: Do outro lado do mundo. — Suspirou.

B: É o que eu quero, mãe.

A: Quando ela coloca algo na cabeça, ninguém tira — interveio meu pai.

F: E você apoia.

B: Obrigada, papai.

A: Seja feliz, querida.

Olhei para meus pais e depois para Victor sentado ao meu lado, na sala de jantar da minha casa simples. Ele havia atravessado o oceano por mim e estava certa de que seria muito feliz com ele.

VICTOR

V: Oi! — Sorri quando ela apareceu no restaurante, caminhando na minha direção.

Estava linda usando um vestido vermelho, que ressaltava as curvas do seu corpo e o marrom dos seus olhos e cabelos.

B: Onde está o Michael? — perguntou assim que me levantei para beijá-la e puxar uma cadeira para que se sentasse.

V: Tem uma área para crianças no hotel e ele quis ir brincar lá. Um milagre, porque ele geralmente não gosta de ficar com outra pessoa que não seja você.

B: Talvez ele tenha entendido que precisávamos do nosso momento.

V: Sim. — Puxei a mão dela e beijei o anel.— Seus pais estão me odiando menos?

B: Eles não vão odiar você.

V: Acho que estou acostumado com isso. — Ri.

B: Minha mãe precisa de um tempo para aceitar o casamento, assim como precisou de tempo para lidar com o meu intercâmbio. Não tem motivos para que não gostem de você nem do Michael. Ela está preocupada com a minha faculdade e eu também.

V: Vou dar um jeito para que você continue a estudar na Universidade de Londres.

B: Está falando sério?

V: Tenho uma certa influência.

B: Obrigada! — Abriu um enorme sorriso que iluminou o restaurante inteiro. — Eu amo você, Victor.

V: Também amo você, Bárbara. — Tombei o corpo e beijei-a nos lábios.

O garçom trouxe o cardápio e fizemos nossos pedidos. Durante nosso jantar, olhamos um para o outro o tempo todo. Não era o único com saudades.

Depois do jantar, levei-a comigo para o quarto onde estava hospedado e tranquei a porta. Tirei a bolsa transversal dela e a coloquei pendurada na maçaneta da porta.

V: Babi? — Encarei-a com firmeza e me perdi nos seus olhos castanhos.

B: Sim?

V: Senti saudades do seu corpo. — Pressionei-a contra a parede.

B: Imagino que sim. — Ela respirou profundamente. — Também senti saudades do seu. — Colocou as mãos sobre o meu peito.

V: Vou devagar na segunda vez.

🔥HOT🔥

Percorri o seu corpo com as mãos até alcançar a sua coxa. Puxei o vestido para cima, mas precisei parar para abrir o zíper nas suas costas. Ela levantou os braços e me desfiz da peça, deixando que caísse no chão atrás de nós. Lambi o vale entre os seus seios e Bárbara se arrepiou.

Ela tirou o meu blazer, escorregando-o pelos meus braços quando voltamos a nos beijar. Pressionei a ereção na minha calça contra o seu sexo protegido pela fina calcinha de renda e deixei que sentisse o quanto eu a desejava. Estava ansioso para penetrá-la e não haveria nobre intenção que me fizesse ir devagar.

Segurei a sua cintura e enfiei os polegares dentro do elástico da calcinha, puxando-a até que escorregasse pelas suas pernas lisas.

Babi começou a abrir os botões da minha camisa, mas peguei suas mãos e as puxei para baixo, levando-as até o volume na minha calça. Ela abriu o zíper e terminou de tirar a minha calça e cueca, abaixando-as até meus tornozelos. Puxei a cintura dela e a trouxe à beirada da mesa. Me posicionei na sua entrada e a penetrei em um tranco firme. Gememos juntos e ela se agarrou aos meus ombros quando fechou as pernas ao redor da minha cintura.

Eita q começou o fogo 🔥🤫

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𝙊 𝘾𝙀𝙊 𝙑𝙄𝙐𝙑𝙊 𝙀 𝘼 𝘽𝘼𝘽𝘼Onde histórias criam vida. Descubra agora