EP 64

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B: Quero provar você. — Havia um ar de curiosidade que me deixou ainda mais excitado.

V: Você quer?

Ela balançou a cabeça em afirmativa e eu abri um largo sorriso.

V: Ajoelha na minha frente e me coloca na boca.

Bárbara assentiu e desceu do meu colo. Abri as pernas e permiti que ela se ajoelhasse entre elas. Segurei seu cabelo castanho para trás enquanto Bárbara envolvia meu membro com as duas mãos. Seus dedos passearam por ele, contornando-os, até que ela curvou a cabeça e seus lábios, macios e úmidos, encontraram a minha glande. A expectativa fez o meu coração parar de bater. Pensar nela fazendo um boquete em mim me deixou louco. No entanto, logo as expectativas viraram realidade. Ela abriu a boca e, pouco a pouco, foi me acolhendo. Segurei firme o cabelo dela e ditei os movimentos, entrando e saindo da sua boca.

Revirava os olhos dominado por um prazer muito intenso. Delicioso... Era a única palavra que conseguia encontrar, perdido em sensações enquanto os lábios dela deslizavam por toda a extensão do meu pênis. Ela acompanhava os movimentos com a língua e tornava ainda mais prazeroso para mim.

Levantei a cabeça dela quando senti os meus espasmos me mostrarem que eu estava perto do ápice.

B: Fiz algo de errado? — Arregalou os olhos.

V: Não. Só parei para não gozar agora.

Ela sorriu e acariciou meu rosto, umedecendo os lábios novamente.

V: Está vestida demais para a ocasião. — Levantei-a, agarrando sua cintura.

B: Você acha?

V: Sim, mas posso resolver isso. — Puxei o short e a calcinha de uma única vez.

Ela riu ao ficar nua diante de mim e correu até a porta da sala. Levantei e fui atrás dela, agarrando-a por trás no momento em que se debruçou sobre a porta.

V: Você me atiça e agora foge de mim? — Falei com a boca na sua orelha.

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Apertei o corpo dela contra a poltrona em um tranco firme, e a cada estocada nós dois estávamos mais próximos do ápice. Qualquer pensamento racional foi colocado de lado e enquanto eu a beijava, dominava e possuía, eu me sentia no lugar que queria estar. Talvez fosse por ter passado muito tempo sem sexo, mas a conexão que eu tinha com a Bárbara era a mais intensa que eu já havia experimentado.

Soltei seu cabelo e agarrei um dos seus seios. Ela soltou um grito mais agudo, mas não parei de me mover ou dei qualquer período de descanso até que me derramei na camisinha.

Ofegante, continuei abraçado com ela até que retomássemos o controle dos nossos corpos e respirações.

Estar com a Bárbara me fazia bem e aquele era um caminho sem volta.

BÁRBARA

M: Bi! Bi!

Abri os olhos quando ouvi o Michael me chamando. Virei na cama e senti um peso sobre a minha cintura. Sorri, pois me surpreendi com o Victor dormindo na minha cama de solteiro comigo.

Eu ainda estava com sono e custei a me lembrar de que havíamos feito sexo na sala de cinema e depois eu resolvi vir dormir, mas ele me seguiu, deitando comigo.

M: Bi! — Michael chamou de novo e percebi que estava perto demais.

V: Michael! — Victor abriu os olhos e tirou o braço de cima de mim, desfazendo a nossa conchinha.

B: Ele está me chamando.

V: Droga! Quantas horas?

B: Quatro da manhã.

M: Bi! Cadê você?

B: Eu vou até ele. — Fiz menção em me levantar da cama, mas Victor me segurou.

V: Pode deixar que eu vou ver o que ele quer. — Victor se levantou, pegou a cueca, a vestiu e abriu a porta. — Filho!

M: Bi, cadê a Bi, papai?

Envolvi-me na colcha da cama e caminhei até a porta, vendo o Michael de pé no meio do corredor. Victor estava branco como se houvesse visto um fantasma e eu me fiz a pergunta que o homem provavelmente estaria se fazendo.

V: Como você chegou aqui, filho? — Victor o pegou no colo, envolvendo-o em seus braços fortes.

M: Deci.

Meu coração também estava acelerado. Não prevíamos que o Michael fosse descer do berço e subir um andar de escadas até o meu quarto. Eu achava que ele nem sabia onde ficava meu quarto.

M: Bi! — Estendeu os bracinhos chamando por mim. — Bi! — Começou a chorar quando não atendi aos pedidos dele de pegá-lo no colo.

B: Eu já venho. — Entrei no quarto para me vestir e fechei a porta, deixando pai e filho do lado de fora.

Coloquei rapidamente o pijama. Ainda que o Michael fosse pequeno, era melhor que não se perguntasse o que seu pai e eu estávamos fazendo nus no meu quarto.

Quando abri a porta, eles não estavam mais no corredor. Segui a luz até chegar no quarto do garotinho. Ele estava sentado no colo do pai e olhava para ele com uma expressão chorosa.

V: Não pode descer do berço, filho. Nem subir a escada.

M: Bi!

V: A Bárbara está dormindo, Michael. Não é o horário que ela cuida de você.

M: Qué Bi. — Esfregou os olhinhos. — Bi! — gritou quando me viu parada na porta.

V: Ele não para de chamar por você. — Victor balançou a cabeça em negativa, pouco contente com a atitude do filho.

B: Mick, você tem que dormir.

Ele ficou balançando os bracinhos até que eu o pegasse no colo. Assim que atendi o seu pedido, o garotinho me abraçou e tombou a cabeça no meu ombro.

B: Que foi? — Fiz carinho nele.

Já são mais de 00:00 então o cabaré ainda tá aberto 👍
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