Maratona 09/10
🔥HOT🔥
Suas mãos quentes, mas úmidas pelo suor frio, deslizaram pelos meus ombros e baixaram a alça do meu sutiã. Ele colocou a mão por debaixo do meu corpo, no meio das minhas costas, e me puxou para frente para que pudesse abrir o fecho. Ele puxou a peça e a colocou com o restante das nossas roupas. Meu único receio naquele momento era que ele não gostasse do que estava vendo, porém seu sorriso me deixou mais aliviada. Victor levou a boca até meus seios e beijou delicadamente cada um dos meus mamilos, provocando uma corrente de efeitos que me varreu inteira.
Fechei meus olhos quando ele envolveu um dos meus seios com a boca, sorvendo lentamente, e os efeitos se tornaram ainda mais intensos. Fortes correntes de frio e calor, alternadas, me percorriam sem comedimento.
Era bom e, ao mesmo tempo, muito intenso.
Esfreguei uma coxa na outra tentando conter a pulsação frenética que foi desencadeada no meu sexo, mas meu movimento apenas intensificou a ânsia crescente.
Victor levantou a cabeça e voltou a me encarar. Seus lábios estavam arroxeados de tanto me beijar, mas não queria que ele parasse. Agarrei os seus antebraços, pressionando meus dedos contra os seus músculos e o puxei de volta para mim. Victor retomou o encontro das nossas línguas. Suas mãos escorregaram de volta até a minha cintura, puxou a minha calcinha e a escorregou até os meus pés, deixando-me completamente nua.
Meu primeiro reflexo foi me encolher, mas eu me contive. Era o primeiro homem que me via exatamente como eu tinha vindo ao mundo.
Ele tirou a cueca e voltou a cobrir o meu corpo com o seu. Senti o meu coração acelerar ainda mais, se é que era possível. Naquele momento, foi como se não existisse mais nada nem ninguém no mundo que não fosse nós dois e aquele quarto. Respirei o perfume da pele dele e abracei os seus ombros para que não se afastasse.
🔥HOT🔥
Suas mãos percorreram as minhas pernas até chegarem às minhas coxas. Ele as distanciou para que pudesse se acomodar entre elas. A presença da sua ereção tocando o meu sexo fez com que eu me espichasse sob ele. Apertei os seus ombros com mais força, porém a sensação era boa, pois, apesar da vergonha, enquanto ele roçava em mim, mas sem me penetrar, sentia o meu corpo pulsando, pedindo por ele.
Victor segurou o meu rosto com uma das mãos e minha cintura com a outra. Ele lambeu meus lábios e mordiscou-os antes de afastar o rosto e voltar a me encarar.
V: É sua última chance de me mandar parar.
B: Vai doer muito?
V: É a primeira vez que transo com uma virgem. Prometo ir bem devagar, mas você não precisa fazer isso, não precisa se entregar para mim.
B: Mas eu quero.
Ele voltou a me beijar, dessa vez com mais carinho, mais paciência. Senti a presença da sua ereção de novo. Dessa vez, seu pênis forçou passagem. Senti uma pressão quando ele encostou na minha fenda. Essa pressão foi aumentando à medida que ele empurrava lentamente, esperando o meu corpo ceder e se abrir para ele. Cravei minhas unhas nos seus ombros quando a dor foi se tornando mais intensa. Lentamente ela ia aumentando à medida que o seu pênis ia entrando em mim. Contive a vontade de gritar quando a sensação de ser rasgada ia se intensificando.
Victor parou de se mover e segurou o meu rosto e uma lágrima escorreu dos meus olhos. A dor não era algo que eu conseguia controlar, por maior que fosse a minha vontade.
V: Bárbara, isso foi um erro.
B: Não, quero continuar. Deve haver algo além da dor.
V: Você é corajosa.
B: Eu tento.
🔥HOT🔥
Ele voltou a me beijar e a acariciar o meu corpo. Suas mãos passeando por mim e o gosto da sua boca foram me relaxando e tornaram a dor cada vez mais suportável. Movi o meu corpo contra o dele, levantando o quadril e Victor entendeu como um incentivo para continuar. Lentamente, sem parar de me estimular ou beijar, ele se movimentou. Escorregava para fora até o limite, sem sair de mim, apenas para investir novamente. A dor foi dando lugar a uma sensação completamente nova, ao prazer.
Acariciei o seu cabelo e enterrei o meu rosto no seu pescoço, respirando o perfume da sua pele, abafando meus gemidos.
V: Está confortável assim?
B: Estou me acostumando.
V: Okay! Rebola quando se sentir à vontade.
Assenti com um movimento de cabeça.
Victor esticou as duas mãos e envolveu os meus seios, apertando-os e acariciando-os. Joguei a minha cabeça para trás e rebolei no seu colo, entregando-me ao momento. Ele desceu a mão e encontrou o meu sexo, tocando uma parte dele que mandou embora a dor quase por completo. Enquanto Victor agitava o seu dedo sobre meu clitóris, eu me entregava sem ressalvas, movendo no seu colo e me entregando a uma parte de mim que transcendia o racional.
Tombei a cabeça para frente e encostei a minha testa na dele. Ambos estávamos suando, mesmo com o frio do inverno do lado de fora da mansão. Com a mão livre, Victor acariciou o meu rosto e voltou a me beijar.
Uma deliciosa tensão se formou no meu ventre e foi crescendo à medida que ele agitava o dedo. Não demorou para que essa tensão explodisse em pequenos fragmentos que se espalharam pelas minhas veias, o que me deixou formigando e em completo êxtase. Foi delicioso, incrível e inesquecível.
V: Bárbara — chamou com a boca ainda na minha.
B: O que foi?
V: Preciso que você se levante.
B: Por quê?
V: Não quero gozar em você.
Foi rápido. Tive tempo apenas para me ajoelhar ao seu lado antes de ver um líquido branco misturado com sangue ser derramado na colcha que cobria a cama.
Olhei para Victor e para o seu membro sujo de sangue, o meu sangue. Não havia mais volta, eu tinha entregado a minha virgindade para ele.
VICTOR
Não existia explicação plausível para o que eu tinha acabado de fazer. Eu tinha perdido a cabeça! Poderia não haver lei, mas a minha moral dizia que era errado transar com a babá do meu filho. Ainda assim, eu estava nu com ela na cama, e os vestígios de que eu havia tirado a sua virgindade ainda estavam no meu pau.
Ter gostado tanto de transar com ela deveria fazer com que eu me sentisse um monstro, mas isso não aconteceu, pois estava disposto a fazer novamente.
B: Vamos tomar um banho. — Ela puxou a minha mão e me arrastou para fora da cama.
Eu ainda estava estranhamente fora de órbita e imagino que ela tivesse percebido, mas escolheu ignorar para não atrapalhar nosso momento.
O que a Bárbara não tinha como prever era que ela havia libertado uma fera dentro de mim, que estava adormecida a tempo demais. Desde que havia começado a perder as rédeas da minha vida, havia me anulado, deixado para lá qualquer necessidade masculina que eu tivesse, inclusive o sexo. Contudo, com Bárbara nos meus braços, me lembrei do quanto era bom e prazeroso.
Tão quente, tão úmida, tão deliciosa...
Entramos no banheiro no quarto de hóspedes, pois eu fora covarde demais para levá-la para a minha cama. Porém, quando Bárbara acendeu a luz, me entreguei aos instintos e parei de pensar.
B: Victor! — Soltou um gritinho e gemeu meu nome quando a peguei pela cintura e a pressionei contra a parede azulejada do banheiro.
Pqp eles não cansam msm kkkkkk
✨Deixem a estrelinha ✨
🌌 Comentem 🌌
Amo vcs❤️

VOCÊ ESTÁ LENDO
𝙊 𝘾𝙀𝙊 𝙑𝙄𝙐𝙑𝙊 𝙀 𝘼 𝘽𝘼𝘽𝘼
Storie d'amore➪ 𝐎 𝐂𝐄𝐎 𝐕𝐈𝐔𝐕𝐎 𝐄 𝐀 𝐁𝐀𝐁𝐀 𝐕𝐈𝐑𝐆𝐄𝐌 ✍︎ • 𝑏𝑎𝑏𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑓𝑎𝑛𝑓𝑖𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛 +18 || 𝙑𝙞𝙘𝙩𝙤𝙧 𝙚́ 𝙪𝙢 𝙝𝙤𝙢𝙚𝙢 𝙫𝙞𝙪𝙫𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙘𝙖𝙗𝙖 𝙨𝙚 𝙚𝙣𝙫𝙤𝙡𝙫𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙙𝙚𝙫𝙚𝙧𝙞𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙖 𝙗𝙖𝙗𝙖́ 𝙙𝙚...