EP 63

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Coloquei a mão sobre a coxa dela, mas a garota não se moveu, nem pareceu espantada com o meu movimento. Ajeitei-me na poltrona. Assistia ao filme e com a minha visão periférica via a minha mão subindo pela coxa macia da Bárbara. Ela soltou uma risadinha, mas não disse nada quando meus dedos brincaram com a barra do seu short. Adentrei os dedos no short e senti a costura da sua calcinha e a região ficar quente.

B: Não vamos só ver o filme, não é? — Ela se virou para mim.

V: Eu posso me comportar. — Tirei a mão e cruzei os braços.

B: Gosto que não se comporte comigo. — Ela puxou a minha mão e a devolveu para a sua coxa.

V: Isso é um perigo, senhorita Passos.

B: Eu gosto de correr riscos, Victor. — Tombou a cabeça sobre o meu ombro e me virei par beijá-la.

Ela afastou os lábios, chamando pela minha língua, e o beijo não começou delicado. Eu tinha boas intenções. Havia planejado me divertir com ela, fazê-la gozar algumas vezes enquanto eu brincava com o seu clitóris, porém qualquer boa intenção foi deixada de lado quando o beijo se tornou urgente, então eu a puxei para o meu colo.

Agarrei suas nádegas e fiz com que se esfregasse na ereção que rapidamente se formou na minha calça. Beijei seu pescoço e deixei uma série de pequenos chupões, da base da sua garganta até a orelha.

Bárbara jogou a cabeça para trás e rebolou ainda mais em mim. Foi a minha vez de gemer quando a fricção me deixou louco. Se dependesse apenas dos meus instintos, arrancaria seu short e a encaixaria no meu pau sem pensar duas vezes, porém eu me contive, para que o sexo durasse por mais tempo.

Lambi o vale entre seu decote e ela se arrepiou toda e agarrou os meus antebraços, para se estabilizar.

Ela era linda e, mesmo com a pouca luz, eu ficava admirado. Escorreguei as mãos pela lateral do seu corpo e puxei sua blusa para cima. Bárbara levantou os braços e tirei a peça de roupa, colocando-a sobre a poltrona onde a garota estava sentada há poucos minutos.

Subi uma mão pela sua nuca e a embrenhei no seu cabelo. Puxei sua cabeça para o lado e mordi seu pescoço. O gemidinho de prazer que ela deu me deixou ainda mais empolgado. Subi com a língua, provando o sabor da sua pele, até parar no lóbulo da orelha, provocando uma sequência de calafrios que a fizeram vibrar no meu colo. Enquanto mordiscava e soltava um ar quente na sua orelha, usei a outra mão para abrir seu sutiã. A peça caiu no vão entre nossos corpos e eu o joguei na poltrona.

🔥HOT🔥

Abocanhei um dos mamilos rígidos e minha boca se encheu do seu sabor. Sorvia seu seio enquanto minhas mãos passeavam pelas suas costas nuas, sua nuca, ombros e cabelo. O sabor era viciante e quanto mais prova dela, mais a queria.

Ela tocou meu peito, descendo até meu abdômen e agarrei a sua mão, colocando-a sobre o volume na minha calça. Bárbara ainda era inexperiente e precisava ser guiada, mas não me importava em ensinar.

Afastei a minha boca dos seus seios e puxei sua cabeça para que ela me encarasse. Havia um ar travesso nos seus olhos e a forma como me olhou elevou ainda mais todos os meus desejos.

B: Decidiu assistir ao filme agora? — Riu de um jeito travesso.

V: Não. — Envolvi a mão dela com a minha e a fiz abrir o zíper da minha calça e pegar diretamente no meu pau.

Movi a mão quente, delicada e macia dela para cima e para baixo até que Bárbara fizesse os movimentos sozinha. Sem qualquer ressalva ou vergonha, ela seguia o ritmo que eu havia ditado.

Mal saímos de um hot , e já vamos pra outro 👉👈

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𝙊 𝘾𝙀𝙊 𝙑𝙄𝙐𝙑𝙊 𝙀 𝘼 𝘽𝘼𝘽𝘼Onde histórias criam vida. Descubra agora