Casa Potter

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Harry estava na sala comunal da grifinória estudando sozinho, já que Ron estava agarrado a Lilá e Hermione escrevendo furiosamente as cartas que precisava. Então Gina sentou ao seu lado com seu livro. 
- Harry eu preciso desesperadamente de ajuda.  
- Com o que? - Perguntou sem olhar para a menina. 
- Eu não consigo entender a teoria por trás desse feitiço. - Ela apontou para uma página do livro. Harry leu o feitiço e bufou.  
- Gina, a teoria dele não é diferente dos outros. A diferença está na forma de lançar, que é sem um movimento especifico, então precisa de mais concentração a princípio. 
- Só isso? - Ela leu o livro de novo. - Eu estou lendo essa droga a um tempão e não conseguia entender.  
- Esse livro tem muitos jargões técnicos, quanto mais complicado, pior é o texto. 
- Eu sei. - Gina gemeu. - Por que não um texto simples. 
- Por que o sexto ano busca te preparar para um possível mestrado. Por falar nisso, já pensou no que vai fazer? 
- Não, mas conversei com o professor Flitwick sobre um possível mestrado na área. 
- E ele? 
- Me indicou a fazer um estágio de verão. 
- Vai fazer? - Gina ficou em silêncio. - Gina? 
- Não acho que vou conseguir fazer. - Disse lentamente. 
- Não me diga que sua mãe não quer deixar. - Gina ficou em silêncio e parecia nervosa.  
- Podemos falar de outra coisa? 
- É o seu futuro Gina. 
- Eu sei. - Sussurrou e ficou em silêncio, antes de suspirar. - Pode me ajudar com alguns feitiços? Eu estou com problemas nesse aqui e em outros dois. 
- Tenho tempo no domingo de manhã. Snape me deixa treinar na sala de duelos. Pode vir comigo.  
- Obrigada Harry. - Gina o abraçou e lhe deu um beijo. 
- Não faça isso de novo. - Disse sério a afastando. Ela apenas saiu sorrido.  
- Minha irmã te beijou? - Ron perguntou trás dele, lhe dando um susto. 
- Ela está aprontando alguma. 
- Eu ia te falar isso. Ela está espalhando no dormitório das meninas que vocês vão se casar. Harry, tem certeza que não existe nenhuma probabilidade do diretor e meus pais terem escondido um contrato? 
- Já olhei no meu cofre e no ministério. Não há nada. 
- E se não deixaram no banco? 
- É uma possibilidade. No entanto, qualquer contrato, a essa altura, está anulado. 
- Tem isso. - Ron se sentou ao seu lado em silêncio. - Vou olhar no cofre Prewett e tentar o cofre Weasley por precaução. 
- Por que está tão preocupado? 
- É só um... pressentimento. Como se eu devesse falar com você.  
- Isso é insano. 
- Nem me fale. Mas se eu fosse você, me preocuparia. - Harry franziu a testa.  
- Procure nos cofres da sua família, por favor. - Ele fez uma anotação mental para procurar no ministério de novo. - Ron? - O ruivo o olhou. - Eu não vou hesitar em declarar seus pais inimigos caso eles tenham assinado algum contrato. - Ron ficou pálido e assentiu. - Está livre domingo de manhã? 
- Sessão de treino? Estou dentro. - Harry empurrou a perna de Hermione para chamar sua atenção. 
- Sessão de treino, domingo de manhã. Está livre? 
Hermione corou e sorriu. - Na verdade não. Theo me chamou para sair e finalmente vou ter um final de semana livre. 
Harry franziu a testa e ficou sério. - Uma pena que você não vai. 
- O que? Como assim eu não vou? - Perguntou confusa. 
- Sabe o broche que eu te dei? Eu não te dei por enfeite. E o contrato que assinou? Ele ainda é valido. A partir do momento que você aceitou a proteção da casa Potter, você tem obrigação de zelar por ela. E isso inclui zelar pela sua reputação. Se vai sair com alguém em público, quero conversar com ele. 
- Você não pode estar falando sério. - Disse irritada. 
- Está me vendo sorrir? - Questionou. - O herdeiro Nott deveria ter entrado em contato comigo a muito tempo se ele queria sair com você, uma protegida de uma casa nobre.  
- Harry, é só um encontro. - disse indignada. 
- Eu não sou seu pai Hermione, eu não vou tentar intimida-lo. Mas se vocês planejam continuar, quero ter uma conversa com ele. 
Hermione respirou fundo. -  O avô dele nunca me aceitaria. 
- Então você pode vir treinar comigo no domingo. - Harry começou a arrumar suas coisas. 
- Eu vou fala com ele. - Bufou.  
- Não, você não vai. Ron? - Ron que nesse momento parecia assistir a uma partida de vôlei, o encarou. - Se importa em agir como intermediário e marcar um encontro entre o Herdeiro Nott e eu?  
- O que? - Hermione só faltou gritar. - Eu posso falar com ele. 
- Você teve sua chance de falar com ele durante todo o mês. Agora eu estou te colocando em contenda até meu encontro com o Herdeiro Nott. - Hermione ficou pálida e em choque, depois vermelha e claramente irritada, afinal, nenhuma mulher em sã consciência, queria ser colocada em um serviço de vigilância mágica constante. Isso significa que qualquer homem não aprovado pelo responsável, basicamente, não a veria. E a lista de pessoas aprovadas, para Hermione, era bem curta. - Você pode me odiar agora Hermione, mas antes lembre-se que, sem isso, lá fora, você será conhecida como a sangue ruim desonrada e nenhuma influência vai tirar esse estigma. 
Hermione começou a chorar quando a magia a circulou e algumas pessoas olharam feio e apontaram para ele. Apesar de querer abraça-la, não o fez. Hermione era extremamente inteligente e em breve iria perceber que atitude de Nott iria acabar mal para ela, enquanto ele sairia incólume.  
Lilá e Gina ajudaram Hermione a sair da sala aos prantos, enquanto Parvati parou em frente a ele. - Ela é inteligente, vai perceber que o Herdeiro Nott estava desrespeitando-a. - Ecoou os pensamentos de Harry, antes de se curvar levemente e ir para o dormitório feminino. 
- Podemos marcar para amanhã. - Disse Ron e Harry o olhou pela auto-inclusão. - Ela é minha amiga, e não sei se você percebeu, mas se mexerem com ela, vão mexer com os Prewett, e tenho certeza que se contarmos aos gêmeos... 
- Não existirá um corpo para contar a história. - Ron e Harry se olharam e começaram a gargalhar, mas uma pontada em sua cabeça o lembrou por que ele queria ir dormir mais cedo. 
--oOo-- 
Harry estava olhando a lareira desligada. Sua dor de cabeça que antes era apenas uma pontada leve, atualmente estava se transformando em uma enxaqueca com direito a áureas. Isso significava que o quarto estava muito frio e ele não tinha forças para acender o fogo. 
Fechar o olho doía, mantê-lo aberto era pior. Tentou encostar a cabeça no sofá, mas só o movimento fez seu estômago protestar, e tudo o que queria era uma poção, mas mal enxergava o ambiente a sua frente e, para variar, Severus trocou o dia de ronda. O que significava esperar.  
E ele esperou. Cada pequeno barulho do relógio, parecia uma estaca enfiada em sua retina e um soco em seu estomago. Em algum momento sentiu algo quente em sua testa e a voz de Severus ao longe, e mal conseguia o entender. 
- Harry, preciso que me diga o que têm. - Conseguiu entender, e apontou para a cabeça. Algum tempo depois, algo foi posto em sua boca e a diminuição da dor, foi um alivio, no entanto ainda sentia sua cabeça explodir. - Melhor? 
- Ainda dói. - Sussurrou e se deitou com os olhos fechados.  
- Querido, olha pra mim. - Harry fez um esforço para abrir os olhos. - Você tomou uma dose forte de poção para dor. Não era pra sentir mais nada. 
Harry queria perguntar sobre o que Severus estava falando, mas a dor voltou a piorar levando lágrimas em seus olhos. Por fim, a mão quente de Severus encostou em sua cabeça e o obrigou a fechar os olhos e ele foi erguido e posto na cama, então deixou morfeu leva-lo. 
Quando acordou, nem parecia que teve uma dor de cabeça. Ele também estava de pijamas, o que significava que Severus o trocou e, por algum motivo, estava em seu quarto no Malfoy Manor. Olhou a hora e viu que já eram mais de meio dia, isso explicava a ausência de seu marido, mas não o por que dele não estar na escola.  
Levantou-se e correu em direção ao banheiro para tomar um banho rápido e quando saiu Severus estava sem camisa e com uma calça de moletom. 
- Por que está assim? 
- Talvez por que seja sábado. 
- Sábado? Isso são quatro dias de trabalho atrasados, compromissos adiados, além de toda a leitura que tenho, fora os deveres de casa e... - Harry começou a hiper ventilar. Severus o abraçou escovando seus cabelos com os dedos enquanto tentava se acalmar. - Por que não me acordou? - Perguntou quando conseguiu se acalmar.  
- Harry, dois desses dias você ficou na enfermaria do colégio. Mal conseguíamos te deixar consciente por tempo o suficiente para dizer o que sentia. 
Harry gemeu. - Eu vou ter que remarcar todos os compromissos e ter quatro dias de matérias acumuladas. E ainda deixei Hermione em contenda. 
Severus o puxou para cama e o fez sentar em seu colo. - Harry, se lembra quando eu disse que se precisasse de ajuda, era só pedir? 
- Eu não precisava de ajuda Sev. 
- Harry, seu diagnóstico foi estafa. Você estava desidratado e o médico que Narcisa chamou, disse que sua desnutrição retornou por que você não tem tomado os devidos cuidados. 
- Tem muito o que fazer. - disse cansado. 
- Eu sei. Por isso cancelei todos os compromissos sociais que você tem até março. Lady Longbotton e Lucius assumiram os mais importantes. Lucius assumiu a contenda de Granger, mas não a liberou para se encontrar com Nott, ele disse que não queria desfazer sua magia.  
Senhorita Granger ficou bem emocional quando seu diagnóstico foi dado. E deixou uma cópia das anotações de aula. A maior parte dos professores deixaram você ter um prazo maior para as lições perdidas. A senhorita Digory, fez alguns desenhos, ela é bem talentosa. 
- Ok. - Harry fechou os olhos. - Hoje é sábado. - Abriu os olhos. - Isso significa que tenho o final de semana para passar o dever de casa. Vou remarcar com meu Gerente para segunda. Tenho a manhã livre e depois... 
- O que é primazia? - Severus perguntou o cortando. 
- O que? - Questionou confuso. 
- Primazia, o que é? 
- É quando uma casa tem uma imposição sobre a outra. - Disse rápido. - Por que está me perguntando isso? 
- Me dá exemplo de uma casa que têm primazia sobre outra. 
- Black tem Primazia sobre os Malfoy.  
- Sabe outra casa que têm primazia? 
- Os Black tem sobre os Lestrange e... 
- O nosso contrato especifica que o mais velho tem Primazia sobre o mais novo, independente na casa. Por isso, Harry James Potter – Black, consorte Prince, eu estou usando meu poder de Primazia nesse exato momento. 
Harry se levantou do colo de Severus em choque. - Por que está chamando a magia Severus?  
- Como seu marido e primaz dessa relação, eu estou te ordenando que não toque em qualquer lição de casa até segunda feira. Você não vai mandar cartar de compromissos para absolutamente ninguém. Você não vai ler qualquer livro que não seja de histórias fictícias. - Cada palavra de Severus, parecia um soco em seu estômago.  
- Severus! Tenho muito trabalho. - Disse Irritado. - Eu não posso adiar mais. Você não pode fazer isso comigo! - Gritou. 
- Eu também tenho um trabalho, e esse é cuidar do meu marido. Você tem noção que quando te encontrei, você estava tão pálido que parecia morto? Têm noção que sua desnutrição parece que nunca foi curada. Você estava desidratado, com fome e seu corpo simplesmente cedeu. Então, sim, eu posso e vou fazer isso. 
- Ideia de gênio é essa. - Zombou. - E então, na segunda feira eu terei não só a matéria acumulada da semana, como terei que acompanhar o que perdi, nesse meio tempo tenho que marcar todos os compromissos que tive essa semana e na próxima. 
- Na próxima semana a sua única preocupação vai ser a escola. As nossas contas serão movimentadas por mim e... 
- Você não sabe mexer com investimentos. - Cortou. 
- Então vou consultar Lucius, os quadros Potter e Prince, Lady Longbotton. - Harry Bufou. - Qualquer outro compromisso será feito apenas em finais de semana. Narcisa te representará com a casa Black, eu mesmo irei com a casa Prince, e até o final do mês, Lady Longbotton vai representar a casa Potter em encontros não oficiais. 
Harry endureceu sua expressão e tentou pensar racionalmente. - Eu tenho um trabalho a ser feito Severus. - Disse lentamente. - Me segurar agora, só vai gerar mais trabalhos depois. 
- Esse depois será quando você não estiver na escola. Até lá, cama. - Severus apontou o para cama, mas Harry ficou parado. - Querido, eu estou fazendo isso para seu bem. - Harry bufou e o ignorou indo em direção a porta. Ele estava com fome, iria comer e depois fazer planos para ficar viúvo. Quando chegou no portal uma barreira o invisível quase o jogou para trás. - Eu acho que dei uma ordem, querido. - Severus disse calmamente atrás dele. 
Harry o ignorou e lembrou das ordens da primazia. Até segunda sem fazer absolutamente nada, o deixaria louco sem dúvidas. Retirou sua roupa, ignorando o deboche no rosto de Severus e deitou-se na cama, se cobrindo totalmente. 
Ele ouviu um estalo, significando um elfo doméstico no quarto e depois outro com a saída. A cama afundou quando Severus sentou-se próximo ao seu lado.   
- Comida. - Disse. Harry se levantou só o suficiente para ver o que era. Pegou um sanduiche, que era feito de queijo grelhado, e voltou para sua posição. - Sabe por que estamos em Malfoy Manor?  
Ele queria saber, mas sua irritação era maior que a curiosidade. - Você estava com uma ereção. - Continuou rindo. - Têm sorte de que fui eu que o vi. Pensando bem, acho que foi a minha presença. - Disse com diversão. - Eu estava também, mas as roupas disfarçaram. Então fui até Lucius pedir uma transferência de Hogwarts para cá.  
Severus parou de falar e se moveu na cama até abraçar Harry. - Vamos, Harry, seja racional. Eu tive que te masturbar enquanto dormia, acho que pelo menos um olhar eu mereço. 
Harry se virou. - Você o que? 
- Sexo três vezes por semana. É o mínimo até o final do ano. Se lembra? A magia começou a nos forçar juntos, e bem, essa foi a forma mais fácil. 
- Eu preciso trabalhar Sev. 
- Eu sei. Não vi a real extensão do seu trabalho até você colapsar na minha frente.  
- Então sabe que há muito o que fazer. 
- Sei, por isso vou te ajudar ao máximo o possível daqui em diante. 
- Você também tem muito trabalho. 
- Não tanto quanto você e nós vamos dividir essas obrigações. - Harry assentiu por que sabia melhor do que discutir. - Quer dormir de novo? 
- Quero fazer o dever de casa. 
- Nem tente. 
Harry bufou. - Eu não sei o que fazer. Não posso sair, não posso ler, não posso estudar... 
- Pode fazer sexo.  - Harry bufou e deu as costas. - Vamos baby, comprei algumas coisas que nunca usamos.  
- Eu estou irritado com você, Severus Snape. 
- Se eu te chupar, ajudaria? - Severus claramente achava a situação engraçada. Ele se aproximou mais, esfregando seu corpo em Harry enquanto sua mão descia entre seus corpos apertando e alisando sua bunda.  
Harry então se virou irritado. - Você quer sexo? Então retira a ordem. 
- Não vai acontecer. 
- Sexo também não vai. - Harry deu as costas para ele de novo. Severus desceu a boca por suas costas e quando chegou em sua bunda lhe deu uma mordida fazendo Harry pular e olhar irritado. 
- É uma bela bunda que o senhor tem, senhor Potter. Fica difícil de resistir. 
- Eu não estou afim, Sev. 
- Bem, você pode ficar o final de semana irritado, ou podemos nos divertir.  
Harry bufou. - Podemos pelo menos sair? - Severus franziu a testa. - Vamos Sev, eu vou ficar louco aqui. Vamos jantar no mundo trouxa, ir ao cinema, teatro, absolutamente qualquer coisa, só... me deixa sair desse quarto. 
- Não sei se gosto dessa idéia. - Os ombros de Harry caíram em desânimo. - Mas acho que posso ser convencido. - Sorriu maliciosamente. 
Harry o olhou com olhos estreitos. - Está tentando me enganar para ter sexo? 
- Enganar? Não. Apenas tentando fazer uma negociação. Você quer sair do quarto? Tem um preço. Quer sair da casa? Outro preço. 
- Qual o preço para eu ter acesso ao dever de casa? 
- Isso é inegociável, mas eu adoraria ver você tentando. - Harry bufou. 
- OK. Vamos ao cinema. 
- Já sabe o preço. 
- Você está se divertindo. 
- Claro. - Harry se levantou e sentou com as pernas de cada lado do quadril de Severus que pois as mãos em sua cintura. 
- Qual o preço do cinema? 
Severus os virou na casa se posicionando em cima de Harry. - Vamos ver. Cinema, escuro, nenhum bruxo a vista. Isso significa que vou pode abusar você. - Harry levantou a sobrancelha. - Acho que uma chupada pode resolver isso. - Harry revirou os olhos. - Mas se você quiser ir jantar depois, terá que usar o vibrador que eu comprei e nunca usamos.  
- Você e sua obsessão de enfiar coisas em mim. - Resmungou e Severus riu. - Eu quero tailandesa. 
- Já sabe o que fazer. - Os virou novamente com Harry em cima. Descendo por seu corpo, pegou a barra da calça e o deixou o pau de Severus o masturbando. - A boca baby, não as mãos. 
- Eu estou com seu pau na minha mão, não me irrite. - O idiota riu. Harry abaixou a cabeça e pois o pedaço de carne na boca. Os gemidos de Severus o estimularam a continuar. Ele amava vê o homem geralmente estoico gemer e suspirar por sua causa.   
- Harry. - Gemeu. Aquele era o seu aviso para tirar o pau da boca antes que Severus gozasse. Ele retirou a tempo de sua bochecha se atingida. - Vem. - Severus o puxou e o beijou. - Quero você dentro de mim. - Harry sorriu. Seria a segunda vez que Severus o deixava fode-lo. 
Harry não perdeu tempo e com um feitiço de limpeza e um lubrificante, já que eles não tinham nenhum disponível, se encaixou em Severus e gemeu sentindo seu pau ser apertado. 
- Mexa-se Baby. - Harry se mexeu. Ele recuava e voltava, nunca na mesma posição, sempre se mexendo, exatamente como Severus fazia com ele e o levava a loucura. Severus segurou seu cabelo o trazendo para um beijo longo enquanto gozava em seu peito. Harry continuou por mais algum tempo antes de cair em cima de Severus.  
- Eu gosto. - Disse saindo de cima do marido. 
- Do que? 
- De quando você me chama de baby. - Fechou os olhos e bocejou. - Você tem uma voz bonita. 
- Tenho? 
- Hun hum. - Disse e sentiu o frescor que um feitiço de limpeza dava. - Sev? 
- Sim? 
- Eu te amo. 
- Eu também Baby. - Severus o puxou para seu peito e ambos dormiram tranquilos. 

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