Momentos finais

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* Imagino o vestido dele desse jeito.
Como em uma repetição do ano anterior, no dia primeiro de dezembro Harry e Draco foram arrastados para Malfoy Manor sobre a desculpas de roupas. A única diferença esse ano era que, Ron, Hermione, Neville e Luna, com devida permissão, foram arrastados juntos.
Todos fariam a verificação em suas vestes e os ajustes necessários, porém Harry tinha um assunto a parte para resolver. Enquanto a modista estava em um quarto com as meninas, Ron, Neville e Draco estavam em outro, enquanto Lucius e Harry resolvendo os últimos trâmites do casamento das quais incluíriam convites com juramento vinculativo de que os convidados não contariam nem a absolutamente ninguém que não soube – se até a hora certa.
- Como isso fechamos os contratos que devem ser assinados para os convidados. – Disse seu advogado Marcos. – Agora, eu estava lendo sobre as cláusulas de comprometimento entre alunos e professores...
- Ah algo errado? – Perguntou Harry tenso. – Não é como se tivéssemos opção...
- Não diria exatamente errado, mas há algumas cláusulas que você deve cumprir na escola e em seu casamento.
- No meu casamento?
- Sim, ao que parece, seu chefe de casa deverá estar presente como um representante da escola.
Harry hesitou. – Eu não sei se confio na professora o suficiente para estar no meu casamento.
- Infelizmente você terá que convidá-la. Existem cláusulas específicas que dizem não poder ser outro chefe.
- Merda. Vou precisar de um contrato mais rígidos para ela.
- Imaginei que diria isso. – Marcos retirou um contrato de sua pasta e mostrou para Harry e Lucius.
- Esse vai impedir ela de comentar em voz alta até mesma quando estiver sozinha. – Disse Lucius. – É um bom contrato, no entanto, creio eu que você terá que assinar fora da escola. Eu usaria Agnes para isso.
Harry assentiu e pegou um papel e uma pena para mandar uma mensagem para Agnes solicitando sua presença. Chamou Dobby e pediu que entregasse o recado pessoalmente por via das dúvidas.
Assim, pouco menos de 10 minutos Agnes atravesou e concordou com seu plano. - Agora Harry, Deixe-me ver seu vestido.
Harry fez uma careta para a palavra com V, e se despediu de Marcos. Agnes e ele foram até o escritório de Narcisa onde todos já deveriam estar reunidos o esperando.
- Lord Potter. - Cumprimentou Madame Aubrey. – Seus...- Olhou para o rosto contraído de Harry. – Suas vestes estão prontas. Preciso dos detalhes apenas.
Harry acenou e subiu e entrou no banheiro do escritório para o primeiro...vestido.
Acabou que a roupa não era tão ruim quanto pareceria. Ele vestiria uma calça e blusa masculina por baixo do vestido que na verdade era um colete e saia. Harry olhou feio para as sapatilhas de balé, mas era o que tinha.
Como madame Aubrey o explicou, seriam três. O primeiro para a cerimônia deve ser branco. Então ele tinha desenho com fios de ouro, e sua roupa de baixo poderia ser uma cor variante a escolha de Harry desde que fossem claras, ele escolheu um azul pálido que mal se via.
A segunda roupa era preta, e sua roupa de baixo também deveria ser. Por isso as vestes tinham detalhes pratas.
A terceira e não menos importante deveria ser vermelho sem detalhes e sua roupa de baixo branca.
Para cada veste, Harry deveria usar jóias da família Prince dadas durante o cortejo, e considerando seu recente gosto por coisas brilhantes, Severus vinha lhe dando várias e várias jóias ao longo de seu namoro, então teria diversas opções.
-----oOo----
No final de semana seguinte, Harry saiu para Hogsmead com seus amigos mas se separou deles assim que chegou na pensão onde lady Longbottom alugou uma sala para seu encontro com McGonagoll.
Harry foi o primeiro a chegar e dois minutos mais tarde, sua professora de transfiguração atravessava a porta com uma sobrancelha erguida.
- Não sabia que estava incluso na minha reunião com Agnes. – Disse após se sentar a sua frente.
- Na verdade, Lady Longbottom teve a felicidade de marcar um encontro com a senhora por mim.
- Não era mais fácil vir até meu escritório.
- As parede de Hogwarts tem ouvidos, a senhora sabe. – A mulher apertou os lábios mas concordou.
- Então, por que estou aqui?
Harry entregou um papel a ela. – Antes, por favor, leia e assine, só assim poderei lhe contar. – Minerva assentiu e leu cuidadosamente o contrato a sua frente, mas a palavra que ficou em seus olhos era “casamento”. O filho de Lily e James iria se casar e queria privacidade pelo visto. Ela sorriu e assinou o contrato sentindo a magia fazer efeito.
- Quem é sua noiva?
- Noivo. – corrigiu rapidamente e Minerva parecia surpresa.
- Ele é um portador?
- Não, eu sou.
Minerva o olhou confusa. - Albus me disse que fez o exame em você quando era criança.
- Gostaria de saber em que momento ele fez isso, já que não o conheci antes de Hogwarts.
Minerva apertou os lábios novamente. Ela sabia que Albus mentia sobre Harry, só não sabia o quanto de informações eram verdadeiras ou falsas.
- Ainda não me respondeu...
- Eu tenho que te contar algo antes...- Harry contou sobre seu contrato e as cláusulas específicas... - eu vou casar com Severus Snape. - Minerva ficou pálida antes de começar a tossir até ficar meio roxa, por fim Harry conseguiu ajudá-la e a mulher voltou ao normal.
- Eu não sei o que dizer.
- Não precisa dizer nada. Aliais eu vou me casar no dia 21. Então aguarde o convite que deve chegar em algum momento.
- Esse mês? Tão cedo.
- Somente adiantamos para não termos problemas na lua de Mel.
- Entendo. Acho que agora só me resta comprar um presente de casamento para você.
- Na verdade, eu gostaria de pedir algo. – Minerva o olhou curiosa. – Dumbledore colocou vários feitiços de vigilância no quarto de Severus, e até agora ele não consegui tirar a maior parte. Por causa do contrato eu e Severus precisamos ficar juntos...
- Mas não querem que Albus saiba.
- Exato. No dia primeiro de janeiro haverá uma reunião no ministério. Dumbledore estará lá. Severus já falou com os goblins.
- Quer que eu os deixe entrar.
- Sim.
- Eu posso fazer isso. Quando estará de volta?
- Dia seis de Janeiro.
- Vai perder algumas aulas.
- Estou ciente, Hermione, Neville e Ron estão fazendo as anotações.
- Você gosta dele? Nem que seja um pouco?
- Eu amo Severus.
- E ele?
- Eu também amo Harry, Minerva. – Severus disse entrando na sala.
- Fico feliz por vocês. – A mulher se levantou. – Estarei esperando meu convite. – Sorriu para eles e foi embora.
Mal a porta bateu os noivos já estavam pendurados um no outro.
- Eu odeio Dumbledore. – Harry gemeu. – Mal estamos nos falando.
- Só mais um pouco. – Severus encontrou sua testa na de Harry. – Em menos de 20 dias estaremos casados.
- Eu sei, mal posso esperar. – Severus sentou em uma cadeira e puxou Harry para seu colo. – Quanto tempo você tem antes de sentirem sua falta?
- Apenas cinco minutos.
- É o suficiente. – Harry saiu do colo de Severus e se ajoelhou em frente a ele enquanto abria sua calça e retirava seu pênis.
- Harry? Só temos cinco minutos. – Severus gemeu quando a boca de Harry o sugou. Severus pegou duas poções que sempre trazia consigo ultimamente, e os colocou em cima da mesa. Depois puxou Harry e abriu as calças do mesmo. – Bebe. – Apontou para a poção anticoncepcional enquanto pegava a outra e espalhava por seu pênis e na bunda de Harry.
Harry sentou-se em seu pênis em um gemido sufocado. Eles só tinha alguns minutos, mas foram os melhores minutos que tiveram nos últimos meses.
Cedo demais acabou e tiveram que partir para lados opostos, mas Harry saiu com uma orgulhosa marca em seu pescoço.
---oOo---
Harry sabia que era sua ansiedade falando, mas os dias se passaram preguiçosamente e cada dia parecia ter 48 horas. Felizmente sua angústia acabou e finalmente o dia 20 chegou. Ron, para despistar seus pais, disse que trabalharia com os gêmeos na loja e Hermione dormiria em Malfoy Manor.
Havia uma coisa que ele queria fazer antes de se casar, por isso, assim que saiu da escola, ele, Hermione, Ron e Neville e Luna foram até Goldric Hallow visitar o túmulo de seus pais.
Eles não falaram nada, apenas deixaram Harry chorar silenciosamente enquanto observava o túmulo de seus pai e padrinho onde estava escrito amado(a) pai/mãe/padrinho/amigo. E suas datas de morte.
Hermione conjurou algumas flores, Ron reparou o túmulo de seus pais que estava rachado e Neville apertou seu ombro. Era tudo o que precisava no momento.
- Eles não tinham quadros deles? - Perguntou Neville.
- Não que eu saiba.
- Já verificou em Potter Manor?
- Não, a estrutura estava bem ruim quando eu visitei, não dava pra entrar.
- Acho que você deveria ir Harry. – Disse Hermione. – Mesmo que não existam quadro deles, deve ter de outros familiares.
Harry não falou nada, somente continuou olhando para a foto de seus pais e padrinho.
- Olá Potter.- Uma voz ridiculamente doce soou ao seu lado. Seus amigos rapidamente apontaram suas varinhas para Rita Skeeter. – Não sejam assim crianças. Não estou aqui pelo herói.
- Então? – Questionou Ron e Rita apontou para o túmulo onde se lia Jeremiah Skeeter. – Meu pai. Ele morreu na guerra. Ele estava na sua loja quando dois conhecidos comensais entraram para comprar algo então Dumbledore e sua ordem começaram a ataca-los. Meu pai foi atingindo nesse meio.
- Por que está me dizendo isso? – Perguntou sem nunca tirar os olhos do túmulo de seus pais.
- Por um acaso eu estava em um café quando para minha surpresa um certo herói chegou e conversou com Madame Bones e Xenófilo Lovegood.
- Você quer vingança...
- Vingança é uma palavra muito feia... eu quero justiça.
- É pretende alcançar isso como?
- Me deixa ser sua representante jornalística. Eu sei inventar boatos muito factíveis Lorde Potter, eu posso te ajudar com o público.
Harry olhou para Luna em busca de resposta e a menina confirmou.
- Vou falar com meu advogado. Quando estivermos com um contrato detalhado das suas atribuições, conversamos novamente. – A mulher assentiu, colocou flores no túmulo do homem antes de aparatar.
- Você está falando sério Harry? Essa é Rita Skeeter.
- Exatamente Hermione. Ela tem público, tem espírito e não tem medo de quebrar a reputação de ninguém. – Surpreendentemente quem disse foi Neville.
- Ainda assim. – Disse Ron. – Ela é um horror. – Basta dizer que ninguém discordou. – Por que não Luna?
- Harry precisa de alguém não diretamente ligado à ele. – Respondeu a menina. – É sem falar que ele precisa de alguém com experiência em dar o que o público quer.
- Baixaria? – Disse Hermione e Luna confirmou.
Um estalo repentino os fez pular.
- Mestre Harry. – Disse Dobby. – Mestre Goblim solicita sua presença. Ele diz que algo mudou no contrato.
Harry secou as lágrimas e colocou as flores que Hermione conjurou no túmulo, antes de sinalizaram para o Knight bus os levarem até Londres.
De lá, Harry seguiu sozinho para o banco, onde Severus o gerente de contas de Potter e Prince se comunicavam.
- O que temos dessa vez? – Harry perguntou assim que se sentou ao lado de Severus que segurou sua mão.
- O contrato abriu uma opção para sua ligação. Ao que parece, o fato de estarem se casando antes da data limite, abriu um procedente. – Disse Bloodsword.
Ironclaw entregou o contrato para eles verem. – Existe o vínculo de almas, já estipulado anteriormente.
- Ou seja, se eu morro, Harry morre imediatamente. – Disse Severus. – E o outro?
- Vínculo de magia, o senhor Potter não morreria. Sinceramente, acho o melhor. Senhor Potter talvez perdesse um pouco da magia, mas não o suficiente para matá-lo.
- Em compensação ele não poderia casar com ninguém mais em caso da minha morte. – Harry apertou a mão de Severus.
- Não o impediria de se relacionar ou mesmo fazer um contrato mágico frágil.
- Eu definitivamente não gosto dessa conversa. – Harry disse irritado. – Mas, não me leve a mal Sev, eu não quero o vínculo de alma. Se por acaso um de nós morrer enquanto nosso filhos são pequenos. Quero garantir que nenhum deles esteja desprotegido.
- Embora não tenha pensado dessa forma, concordo.
Eles assinaram no contrato suas escolhas rapidamente e outra cláusula apareceu. Mas essa era desnecessária, uma vez que nem Severus nem Harry pretendiam se matar.
- Receberam nossos convites? – Harry perguntou aos Gerentes.
- Você nos honra pensando em nós, Lorde Potter-Black. – Disse Ironclaw. – Estaremos lá para abençoar sua ligação. - Harry sorriu para o goblim antes de sair.
Eles seguiram caminhos separados e Harry foi até o escritório de Marcos. Depois de uma explicação detalhada e um contrato muito bem elaborado, Harry Potter e Rita Skeeter o assinaram. Rita faria a cobertura do casamento, mas não o anunciaria até sua formatura.
Assim, no dia 21 de Dezembro, Harry foi acordado por um monte de mulheres pouco antes das sete. Ele foi esfregado, penteado, maquiado, torturado, e impedido de comer muito durante todo o dia.
A cerimônia seria as 16 horas, para aproveitar o por do sol, Harry foi para Potter Manor, que agora se encontrava em condições de uso, ainda que não habitável, por volta das 14h. Hermione bateu na porta de um dos quarto em que ele estava, ainda sem seu vestido.
- Eu achei um quarto de quadros Harry.
- Me acompanha? – Sua amiga sorriu e o arrastou para a sala em questão, Harry hesitou em frente a porta.
- Se não quiser fazer isso hoje, eu te entendo Harry.
- Eu não sei se eles estão aqui.
- É ainda assim você quer que eles estejam, certo?
- Sim. – Hermione segurou sua mão quando ele segurou a maçaneta da porta e a abriu lentamente. A principio estava tudo escuro, depois Hermione acendeu a Luz.
- Harry! – a voz de uma mulher chamou. Harry correu os olhos pelas pinturas ao redor até parar em uma pessoa tão parecida com Andy e Belatrix que lhe dava arrepios. – Você é Harry?
- Sim. – Harry respondeu calmamente se aproximando da plaquinha com o nome. – Doreia Potter, nee Black. – Disse em voz alta. – Você é minha avó. Não é?
- Sim querido. Você está tão grande e se parece tanto com a sua mãe.
- Sempre me disseram que me parecia com meu pai.
- No cabelo e nariz talvez, mas o formato do rosto e seus olhos são de Lily. Onde está meu filho? Por que ele não apareceu depois de todos esses anos. – Uma lágrima silenciosa saiu do olho de Harry sem sua permissão. – Quando? – Perguntou a mulher.
- 31 de outubro de 1981. Voldemort os matou. Ele tentou me matar, mas não conseguiu. – Harry passou um dedo em sua famosa cicatriz. – Eu fiquei conhecido depois daquela noite por ter sido o único a sobreviver ao feitiço da morte.
- Isso é impossível. – Disse uma mulher cujo o quadro estava na parede mais distante. – Meu pai tentou de tudo para anular esse feitiço. – Harry leu a placa.
- Iolanthe Peverell. Hermione, não achamos um Peverell no cimitério?
 -Ignotus. – Sua amiga disse.
- Meu avô. O criador do feitiço. Meu pai tentou achar um jeito de anula-lo, um escudo que pudesse ser feito. Nunca conseguiu.
- Não seja tola Iolanthe, a muitas magias desconhecidas por nós. Marigold Potter, uma das poucas mulheres nascidas na família. - A pintura se apresentou. – Eu e Ignotus queríamos nos casar, mas meu pai, aquele bêbado e vergonha do nome Potter fez aquele contrato absurdo com aquele idiota Prince.
- Espera, você foi a origem do contrato Potter – Prince?
- Não, meu pai foi. Eu preferi morrer do que deixar aquele homem deplorável a tocar em mim. Para minha sorte, engravidei de Ignotus e quando o cortejo começou, ele não foi aceito pela magia. Uma pena que meu filho morreu no parto comigo.
- Esse contrato é ativo até hoje. – Harry disse e então ele é Hermione ouviram tantos palavrões e xingamentos que eles estavam vermelhos.
- Meu neto, - Doreia o chamou. – Você está cumprindo o contrato hoje?
- Sim
- Nós permitiria estar lá?
- Hermione, pode pedir a Andrômeda para colocar os quadros para assistirem. – Harry olhou ao redor. – Por que só tem mulheres aqui?
- Aqui é o salão das mulheres bobinho, na porta ao lado você encontrará os homens Potter. – Disse uma senhora gordinha, ao seu lado. – Priscila Potter, sou sua bisavó. – Sorriu ao seu apresentar e Harry se curvou levemente antes de se virar para sair.
- E se ver meu pai... Coloque fogo no quadro. – Gritou Marigold que imediatamente foi repreendida.
Hermione e Harry sorriram e saíram da sala. – Vou chamar Andrômeda. – Disse Hermione e se afastou enquanto Harry entrava na segunda sala.
- Finalmente James resolveu nos ver. Esse ingrato! – Disse um dos quadros.
- Não seja tolo. Esse é meu neto. Olhos da mãe. – Disse Charlus Potter.
- Oi! – Seu pai era a imagem esculpida de seu avô.
- Meu filho morreu não é? – Perguntou Charlus. – Ele nunca nos abandonaria por tanto tempo.
- Eu tinha 15 meses.
- O garoto tem a maldição do cabelo Potter. Eu achava que a sangue ruim iria acabar com ela. – Antônioto Potter disse.
- Marigold me mandou queimar sua pintura, me irrite e vou fazer exatamente isso. - Ameaçou. – Agora, poderia me responder o que se passou na sua maldita cabeça assinar aquele maldito contrato?
- Família Prince era uma das mais ricas. E aquele contrato não era para Marigold e sim pra mim. Eu queria a menina Prince.
- Eu tenho vergonha de dizer que esse homem é meu descendente. – Uma voz rouca e grave respondeu calmamente. – Até ele, os homens Potter sempre se casaram por amor e cresceram por seus próprios meios.
- Linfred. – Harry se curvou. – Eu estou tentando trazer a olaria para a a família novamente. Embora ainda não seja muito bom nisso. – O homem o olhou.
– Eu tenho diários no cofre principal, ele tem feitiços para voltar ao cofre se não são devolvidos em cinco dias. Então duvido que algum idiota tenha o retirado. Leia – os. Eles vão te ajudar a acessar a magia familiar para a olaria novamente.
- Obrigada senhor.
- Como sabe do contrato? - Perguntou outro Potter. Hardwin era quase uma copia sua, com olhos verde e tudo, embora não dá mesma tonalidade que os seus.
- Estarei cumprindo ele hoje. – Hardwin assentiu.
- Eu queria ter cumprindo com minha doce Ofélia. Ela morreu muito Jovem.
- Querem assistir ao casamento?
- Sim. – Foi quase unânime e Remus passou pela porta.
- Filhote, a senhora Malfoy quer você de volta ao quarto antes de arrancar sua cabeça.
Algum tempo de tortura mais tarde, Narcisa sorriu e Remus entrou na sala.
- Está na hora Harry.
Harry respirou fundo. Era isso. Ele se casaria e alguns minutos e Severus e ele seriam uma família. Sorriu feliz.
- Vamos!

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