- Você precisa protegê-los Arthur. – Disse Andrea. Arthur o olhou enquanto cuidava das feridas de sua neta.
- O que espera que eu faça? Lutar com o diretor. – Pegou o menino Potter para trocar a fralda.
- Você é a porra do fiel do segredo. – Disse Dionísio.
- Eu sou, não é mesmo. – Arthur sorriu. – Andreia, quando vamos ficar juntos?
- Meu amor. – Disse Andreia passando a mão por seu rosto. – Você sabe quando.
- Eu não quero morrer.
- Nem eu quero que você morra, mas quais suas chances, Artie? Olha o que você fez com a sua vida. – Arthur então ficou sério e irritado.
- VOCÊ MORREU! MORREU E ME DEIXOU SOZINHO COM ELE! – Apontou para Dionísio.
Ambos os irmãos Zabini o olharam. – Proteja eles. Por favor. – Disse Andrea.
- Eu quero você, Andrea.
- Eu também te quero, amor. Por favor, se entregue.
- Se eu me entregar...
- Se você se entregar, meu avô fugirá com as crianças. – Disse Jonathan deixando Anthur tenso. – Eu quero a mesma coisa que você, Weasley.
- Eu só quero meu Andrea. – O homem ergueu a sobrancelha.
- Quem? – Arthur se virou para o nada. – Andreia. – Apontou. – Meu Andreia.
- Eu posso providenciar isso rapidamente. – Pelo que se lembrava dos jornais, o homem a sua frente tinha uma alma gêmea. Devia ser o homem que morreu.
- Você pode? – Disse esperançoso.
- Posso, agora, escreva o endereço desse local. Entregarei aos autores. – Weasley mordeu o lábio. – Faça, e proteja as crianças até lá, sim? – O ruivo assentiu e escreveu rapidamente.
- Cuide deles. – Disse e saiu rapidamente. Poucos minutos depois Dumbledore entrou na sala.
- Oh, meu doce Arthur em poucos minutos teremos novos corpos.
- Eu não quero um novo corpo. – Disse Arthur. – Eu quero meu Andrea.
O velho ficou sério. – Eu te disse meu plano, Arthur. Você será minha esposa. Garanti que Potter tivesse uma gravidez única. – Sorriu. – E então dominaremos o mundo.
Arthur se virou para Andreia. – Eu quero você Andreia. – Seu amor então fez sinal para que ficasse calado.
- Finja, Arthur.
- Para de falar com seus fantasmas e venha me ajudar. Em breve você está no corpo da menina.
- NÃO! – Gritou. – Eu quero meu Andreia. – Disse várias e várias vezes.
- Arthur! Finja! Por favor, Arthur! – Implorou, Andrea.
Dumbledore suspirou e um brilho verde atingiu Arthur. – É uma pena. – Olhou a bebê. – Eu acho que te entendo. Eu pesquisei como trazer Gerard de volta. Por que não testar logo. – Sorriu! – Happer! – chamou a enfermeira que veio rapidamente e olhou o corpo de Arthur. – Tivemos uma pequena mudança de planos.
Alguns quilômetro dali, mas precisamente em uma loja de poções, Jonathan foi atingindo com o conhecimento da localização da torre onde ambos os bebês estavam. – Merda, Arthur! Vai me obrigar a acelerar o plano.
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Quando todos se referiam a Harry, Hermione e Ron como um trio, muitos não faziam ideia do quão profundo era sua ligação. Muito falavam “Hermione é a inteligência, Ron o sangue e Harry o poder" .
Essas características eram dadas por quem não os conhecessem. Quem os conhecia dava outra característica a Ron. Seu amigo era um brilhante estrategistas e como pode ser visto em seu trabalho, um bom investigador. Suas características e de Harry continuavam as mesmas para seus amigos também.
Hermione achava um tanto insultante essas características. Ron e Harry eram inteligentes. Ela é Harry eram estrategistas e Ron e ela também eram tão poderosos quanto Harry... ok, eles não tinha o poder bruto de Harry, mas o poder também vem na estratégia e na inteligência.
Então quando Hermione recebeu uma carta, ela explodiu tudo e todos a sua volta. Ninguém, absolutamente ninguém, iria machucar seus sobrinhos e sairia vivo pra contar a história.
Marechal, seu chefe é treinador se jogou em suas costas para tentar impedi-la de sair do ministério, mas ela o jogou longe sem qualquer arrependimento.
Hermione não se acalmou até chegar ao hospital onde Ron parecia desesperado e Harry parecia morto para o mundo. – O que aconteceu? – Perguntou seria.
- Mione, levaram eles. – Disse desesperado. – Lilá está em coma e a enfermeira... levaram ela, Mione. Levaram Rose.
Hermione assentiu e se virou para o auror. Próximo. – Onde estão Zabine e Snape?
- Eles saíram para procurar, senhora.
- E vocês não estão procurando também, por que? – O cara ficou vermelho.
- Viemos pegar os depoimentos, mas lorde Prettew não colabora.
- Ah, é mesmo? Por que será? – Disse sarcástica. – Some da minha frente. – Hermione os empurrou para fora do quarto de Harry e fechou a porta.
Harry estava deitado parado olhando para a janela sem se mover e sem reação. Enquanto isso Ron não parava de repetir o nome da filha. – Harry, Ron. – Chamou e não obteve resposta. Suspirando, Hermione pegou um vaso de flores e jogou na parede com toda a força fazendo com que ambos os homens a olhassem assustados. – Presta atenção, sempre fomos nós três. Nós vamos bolar um planos e trazer meus sobrinhos de volta. Isso significa levantar na cama e parar de resmungar. Fui clara?
Ambos a olharam com determinação. Sempre foram eles e sempre seria. – Ótimo. Plano. Vamos colocar todos na mesa.
- Severus disse que colocou dói rastreadores de sangue em Ignotus.
- Ignotus, Harry? Sério? Ok, e você Ron.
- Rose também tem um cordão rastreador, mas a essa altura já deve ter sido retirado.
- O de Ignotus foi colocado atrás da orelha.
- Ok, precisamos ir pra Black Manor. Lá deve ter livros com alguns rastreadores de sangue.
- Harry, vai na frente e abra Black manor, Ron chame todos seus irmãos e mais alguns. Precisamos de olhos. Eu vou buscar alguns outros que possam nos ajudar e...
Uma coruja entrou pela janela e parou próxima a Harry. Uma carta em um envelope qualquer estava pendurada na pata da ave. Rapidamente, Harry pegou o envelope.
- Tenho localização das crianças, venha até a loja de poções do seu marido sozinho.
- Você ainda está com a sua capa aí, Harry? – Questionou Ron.
- Está em casa.
- Dobby! – Chamou Hermione e o elfo apareceu rapidamente. – Dobby, você consegue localizar os bebês?
O elfo puxou as orelhas. – Sinto muito, senhora. Somente se chamasse Dobby.
- Tudo bem, eu já esperava. Pode trazer a capa de invisibilidade de Harry? – O elfo olhou para Harry que acenou.
- Monstro? – Chamou Hermione e o elfo apareceu com Teddy.
- Monstro não consegue achar jovem mestre. Monstro tentou. – Disse o elfo rapidamente.
- Eu sei, Monstro. – Disse Harry frustrado. - Monstro você sabe reconhecer veritaserum? – O elfo acenou. – Eu acho que tem em Prince manor, poderia me trazer um vidro?
- Monstro pode. – O elfo entregou Taddy para Harry e aparatou.
- Winky! – Hermione chamou o terceiro Elfo.
- Winky está tentando achar o jovem mestre, mas não consegue. – Disse a elfo chorosa.
- Nó sabemos, Winky. Temos outra missão pra você, só precisamos que Dobby e Monstro voltem.
Cerca de 2 minutos depois, Dobby e Monstro voltaram com seus pedidos. – Nós recebemos uma pista de onde os bebês estão, vamos precisar de ajuda.
- Mostro vai deixar jovem mestre com alguém. – Disse o elfo pegando Teddy e sumindo voltando dois minutos depois.
- Ok, o planto é o seguinte. – Hermione contou seu plano. Ron, Harry e os elfos melhoram suas ideias.
- Ok, estamos prontos. Hermione vestiu a capa de Harry e Winky pendurou em suas costas, invisível com a magia elfo.
A mesma magia que Dobby, Ron e Mostro estariam cobertas. Os três elfos aparataram os três humanos ao mesmo tempo dentro da loja fechada. Harry abriu a porta e a deixou aberta olhando para o homem que ele havia pedido ao seu marido demitir.
- Surpreso? – Questionou com cara de deboche.
- Irritado.
- Não te culpo. – O cara pegou a varinha deixando Harry tenso, mas só fechou a porta. Hermione colocou a mão nas costas de Harry só para ele entender que não estava sozinho. – Agora vamos aos negócios.
- O que você quer?
- Vingança.
- De mim? – O homem bufou.
- Você não é tão importante quanto pensa, Potter. – Harry ergueu sua sobrancelha. – Eu quero vingança do meu avô.
- Vai falar em enigmas.
O homem sorriu. – Eu planejava. Mas de alguma forma sei que Weasley está morto e, por incrível que pareça, ele era a única proteção para as crianças.
- Quem é seu avô?
- Bem eu tenho dois avós. – Harry apenas esperou impaciente. – Um você conhece bem.
- Dumbledore? – Perguntou não tão surpreso.
- Oh, sim! Mas o outro vai te deixar um tanto surpreso. Vamos tente, adivinhar. – disse e um feitiço o atingiu o fazendo desmaiar.
Ron então retirou o feitiço de si e se ajoelhou em frente ao cara. – Imbecil. – Disse o deitando para que conseguissem o dosar com veritaserum e depois o prendendo com cordas.
- Quem vai questiona-lo? – Perguntou Harry parecendo pálido.
- Descanse, Harry! – Disse Mione. - Eu faço isso. Ron, cuida dele.
Ron assentiu e saiu do campo de visão de Hermione dando ordem aos elfos. Hermione colocou veritaserum na boca do homem com dose um pouco acima do normal e acordou o homem.
- Qual seu nome?
- Jonathan Sanford.
- Quem são seus avó.
- Geller Grindelwald, Albus Dumbledore, Penélope Sanford e Fleomont Potter. – Hermione ergueu uma sobrancelha para a informação.
- Por que você quer se vingar de Albus Dumbledore?
- Ele matou meus pais e tentou me matar.
- Por que ele fez isso? – Hermione perguntou ao mesmo tempo em que Ron resmungou. “vai logo".
- Por que eu tenho sangue Potter.
- Por que sei avô precisa de alguém com sangue Potter?
- Por que ele quer ser detentor das relíquias da morte e somente alguém com sangue dos três irmãos podem controla-la.
- Que coisa ele fez para conseguir isso?
- Mione! – Reclamou Harry.
- Ele fez Tom Riddle enlouquecer, fez os pais de Harry Potter morrerem para que o garoto fosse o único descendente do irmão. E tentou adoção de sangue.
- Você também é um descendente.
- Não.
- Por que?
- Henry Potter amaldiçoou meu avô e seus descendentes. Nenhum Dumbledore jamais será um Potter.
- Onde estão as crianças? – O homem ficou em silêncio.
- O que você quer em troca da informação?
- A herança que Fleomont Potter deixou para meu pai e não ser acusado de cumplicidade com Dumbledore.
Hermione deu o antídoto para o homem que relaxou.
- Você me surpreende, Potter. – Jonathan sorriu.
- Onde estão as crianças?
- Em um local não muito seguro, se eu fosse vocês iria logo. – Sorriu sem dizer o endereço.
– Você quer sua herança, certo? – Disse Harry. Vamos à Gringotts.
- Por mais que eu fosse adorar fazer isso. - Levantou-se. – Eu não sou o vilão aqui, Potter. Temos que ir imediatamente. Com Weasley morto, eu não sei o que ele vai fazer.
- Você vai ajudar sem nada em troca?
- Qual a parte do “não sou um vilão aqui” você não entendeu? Eu realmente fiz de tudo para ajudar.
- Ok. – Hermione se levantou e o desamarrou. Mas vamos chamar algumas pessoas.
- Eu gostaria que tivessem me chamado antes. – Disse Severus da porta. Ele caminhou até Harry que comia forçadamente um sanduíche e o chegou. – O que diabos estão fazendo aqui?
- Acho que devo te apresentar meu primo, Sev. – Disse Harry secamente apontando para Jonathan. Severus ergueu uma sobrancelha.
- Vocês vão me contar tudo depois. – Ele fez um patrono seguido de outro com a mensagem “me encontre na loja de poções para acabarmos com Dumbledore”. Seguindo seu exemplo, Hermione começou a mandar mensagens também. Em pouco tempo, os Weasley, seguidos de suas famílias adicionais, muitos dos alunos da AD, incluindo Neville que havia acabado de chegar de viagem.
- Por que vamos acabar com Dumbledore? – Questionou.
- Ele sequestrou nossos filhos. – Apontou para Ron.
- Ok! – Neville sentou-se ao seu lado sem mais perguntas.
Luna e seu pai, os Digory, Remus, Sirius e então alguns ex-comensais e Sonserinos, Parkinson, Malfoy, Nott, Greengrass, Dolohov e Rockwood. Era uma fórmula estranha, mas praticamente toda a bancada das trevas e Neutros estavam lá.
- Você tem um grupo interessante, Potter. – Disse Jonathan que ainda estava preso. – Por falar nisso, me desamarra.
- Você parece com o tio Mont. – Disse Sirius para ele.
- Deve ser por que ele é meu avô ou coisa assim. – Sirius ficou levemente irritado.
- Ainda quero provas disso. – Jonathan deu de ombros.
- Dá para me desamarrar? – Ele foi ignorado com prazer.
Cerca de 15 minutos depois, mais de 40 pessoas estavam à postos. Alguns, Harry sabia, estavam lá apenas por vingança. Esse com toda a certeza era o caso de Crabbe e Goyle.
- Ótimo. – Harry se levantou e aumentou seu tom de voz para que todos o escutasse. – Pelo o que consta, teremos apenas Dumbledore. O reforço é para o caso dele ter companhia. – Então se virou para Jonathan. – Qual o local. – Jonathan então olhou para as unhas e ficou em silêncio.
Ron então o pegou pela blusa e imprensou na parede. – Onde está minha filha.
- Talvez no mesmo lugar que as minhas cordas. – Ron o bateu com mais força e Hermione o fez solta-lo antes de retirar as cordas de Jonathan que se espreguiçou. – Agora está melhor. – Sorriu. – A fortaleza Potter fica no castelo de dezembro.
- E onde diabos fica isso? – Questionou Harry.
- Eu vou te aparatar e o resto pode te seguir com feitiço rastreador.
- De jeito nenhum. – Disse Severus Jonathan deu de ombros.
- Você é quem sabe.
- Rastreadores em mim. – Disse Hermione. – Eu vou.
- Não! – Disse Theo.
- Eu vou. – Disse Sirius. Jonathan bocejos. Ele estava fazendo sua parte. A enrolação estava por eles.
Uma a um rastreadores foram colocados em Sírius. Harry queria protestar, mas estava dividido entre seu filho e padrinho.
- Não se preocupe jovem Pontas. – Sirius beijou sua testa e junto aparataram.---O----
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O contrato
FanfictionHarry conseguiu matar Voldemort na batalha do ministério, mas perdeu seu padrinho no processo. Abandonado pelo mundo bruxo após o evento e sendo obrigado a voltar para casa dos tios, decide que não queria mais aquilo. Ao ir em Gringottes, descobriu...