Capítulo 31

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Hero

(Continuação...)

 — Puta merda... Loirinha.

— Eu sou loira.

— Eu sei, mas é..., mas é...

Pela primeira vez na vida, perco a fala.
Bem diante dos meus olhos está a coisinha mais divina que já vi. Um minúsculo triangulo loiro clarinho e delicado... Posso ouvir os sinos tocando, a vista é celestial. Já conheci várias bocetas, mais do que posso me lembrar, mas esta é de longe a mais bonita.

Engulo a saliva que inunda minha boca. Gosto da maneira como seus quadris se contorcem em expectativa. O som de sua respiração ansiosa acelera.

Um traço de excitação deixa a pele de sua boceta rosada, molhada e brilhante.

Mordo os lábios soltando o ar entre os dentes, isto me atrai como abelha para o mel.

Meus instintos afloram.

Quero reclamá-la e levá-la tão duro, de modo que toda a lembrança que carregue, seja apenas minha. Minha. Só minha. Meu pau arrebenta dolorosamente em meu jeans e meu lado primitivo ruge de ciúmes... Caralho! Ela é toda deliciosa.

— Mas o que, Hero? Prefere as morenas, né?

Morenas?

Já preferi. Um flash infindável de morenas passa e depois evapora da minha mente.

— Não. — minha voz sai baixa e tomo uma respiração profunda. Toco a linha de pelos mal encostando na pele sedosa. — Nunca vi nada igual. — murmuro em devoção. A penugem quase branca é macia e minhas narinas dilatam ao sentir o cheiro de sua excitação adocicada no ar.— Linda!

Um riso doce arrebenta no ar.

— Não posso ser assim tão diferente.

— É sim.

A encaro para que entenda que não brinco com coisa séria. Não sou um adolescente espinhento empolgado com a primeira boceta que encontra na vida. Estou em campo há quase vinte anos. Vi, toquei e fodi mais do que posso me lembrar. Foram tantas que o diferente passou a ser igual. Não me orgulho, mas hoje, estas mulheres são apenas corpos dos quais nem me lembro os rostos e que já não tem a menor importância. Nunca tiveram.

É inegável a exuberância da beleza de Josephine  e seria um cínico dizer que não fico mexido, mas a coisa com ela é mais.

O que este mais significa, que é a questão.

Caralho.

— Hero...

— Shhhhhh. Agora meu assunto é com essa
Loirinha.

Afasto mais os seus joelhos, posicionando-me de forma privilegiada. Um dos seus calcanhares vai parar em meu ombro e aqui está ela: preciosa, inchada e molhada, pronta para mim. Sem poder esperar mais um segundo, toco seu sexo. Josephine  contrai em surpresa. — Está tentadora molhada deste jeito. — sou gentil, ela apenas ofega em resposta, checo e voltou a deitar-se. Seus olhos estão fechados. Os longos cabelos loiros esparramados pelo colchão.

— Isso, apenas relaxe e se deixe levar.

Com o polegar abro e massageio a abertura úmida, espalhando sua excitação.

Parece tão intocada e isto me deixa emocionado. Faço círculos lentos explorando toda área.

Ela geme baixinho em apreciação. Sou delicado e paciente, quero que se acostume com meu toque. Vou estimulando cada pedaço de sua carne macia e quente. Seu clitóris entumecido denuncia seu desejo, o pressiono. Ela geme alto.

Um Amor de CEO - HerophineOnde histórias criam vida. Descubra agora