Capítulo 68

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Josephine

(Continuação...)

N/A: Prepara o extintor que o cabaré hj pegando fogo 🔥 kkkkkk

— Agora?

— Estamos na hora do almoço, não estamos?

Concordo e um tremor conhecido percorre meu corpo, olho para o relógio na parede: 14h00, o tal concierge vem buscá-lo ás quatro. Fico dividida entre: o devo, não devo e claro que sim, enquanto a compressão entre as minhas pernas só aumenta.

— Sua mãe ligou, quer ir com as arrumadeiras. — digo ainda presa no não devo.

— E?

Seus dedos encontram o zíper do meu vestido deslizando-o para baixo.

— Aceitei. — ofego sentindo meu rosto corar.

— Obrigado, por deixá-los entrar. — sua voz baixa para um tom de intimidade e seu olhar é de um verde intenso, beirando ao fogo. — Estão empolgados em ajudar, o velho até tirou os ternos do armário. — acaricia minhas costelas agora expostas.

Um volume Indecente ganha vida cutucando minha coxa, o tesão brota e minha calcinha umedece mais. Excitada abraço seu pescoço e roço a ponta do nariz em sua barba perfeita. — Percebi...— murmuro. — A tropa de elite Fiennes está firme na missão não deixe a Josephine sozinha. — inspiro e me perco em seu perfume delicioso.

Está na cara que essa coisa das empregadas e do pai dele decidir ficar uns dias na empresa também faz parte de uma manobra familiar para amenizar o stress de Hero e me fazer mudar de ideia quanto ao casamento.

Um verdadeiro cabo de guerra. Eu de um lado e todos do outro.

— E eu estou firme na missão foda Josephine agora.

Ai, Jesus!

Nervosa olho para a porta que está fechada.

— Julia não é louca de entrar aqui sem ser chamada. Monte em mim.

Uh o quê?

Soa tão autoritário que me deixa ainda mais excitada. Sei que ele gosta disso, desse joguinho sexual onde flerta com o poder... E por mais que eu negue, eu também gosto.

Sou atraída como mosca para a sua armadilha, com esse lado de homem viril e dominador...

Não resisto ao seu corpo poderoso, metido neste terno, que desperta uma vontade maluca e contraditória de ser dominada...

Por ele...

Só por ele.

Sem defesas contra sua supremacia, giro o corpo afundando os joelhos no sofá, um de cada lado de suas coxas grossas.

— Esfregue sua boceta em meu pau, Josephine.

Balanço a cabeça negando. — Estou muito molhada...

— Vou trocar de roupa antes de ir... A minha loirinha... — ordena.

Sua voz fica austera e mais grave do que normalmente é.... Quase bruto, uma contração involuntária em minha vagina faz meus olhos se fecharem de desejo. Suas mãos deslizam por minhas coxas e Uau... Puxa minhas ancas, com força, colando minha calcinha úmida em seu pau já muito duro sob o tecido da calça. Ele está tão quente que faz meu bom senso evaporar... Apoio em seu ombro e rebolo em seu colo, entorpecida com a sensação de instigar o meu homem.

Ele grunhe e nos pressiona mais.

Deus.

Eu não presto!

Um Amor de CEO - HerophineOnde histórias criam vida. Descubra agora