Capítulo 32

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Josephine


N/A: 2 caps seguidos e com hot hoje, de nada viu! kkkkkkk

Hero balança a cabeça atordoado, solta-me ficando sobre os calcanhares.

- Claro a camisinha. Merda! Fiquei tão alucinado com tudo isso. - aponta para o meu corpo ainda deitado. - Nunca fodo sem camisinha também.

Endireito o corpo e me sento na cama. Meus olhos caem direto para a sua virilha.

O mastro de Hero ergue-se majestoso entre suas pernas.

Ai meu Deus!

É lindo.

Não que seja especialista ou tenha visto mais que três ao vivo antes. Mas minhas tentativas para restaurar meu casamento, incluíram além dos livros picantes, dezenas de filmes com dezenas homens nus. Desenvolvi uma certa admiração secreta por esta parte da anatomia masculina. Gosto deles de verdade, são bonitos.

Mas Hero está acima do bonito. É impressionante, vigoroso e muito maior do que qualquer outro que já tive. Grande o suficiente para eu temer como irá se encaixar em mim.

E grosso o bastante para saber que vou sentir cada centímetro de sua invasão. E agora?

Bernardo sempre reclamou que eu era do tipo ajustada demais e ele não era nem dois terços de Hero. Dizia que o fazia gozar rápido demais.

Respiro fundo, preciso me acalmar.

Eu o quero tanto... Tem que caber.

- Porcaria. - deixo escapar.

- Josephine ... Merda, desculpa. Fiquei empolgado, falei a verdade quando disse que nunca fodo sem preservativos. Além do mais, pode confiar, estou limpo.

- Só me deixe pensar um instante. - peço - Pode pegar as camisinhas, por favor.

- É pra já. - salta da cama indo em direção a porta.

- Onde vai?

Olho confusa.

Ué?

Ele vira e fica parado na porta, à vontade, e isto não me ajuda nada. Seu magnifico pau se exibe bem à minha frente. Grande, grosso e vigoroso.

Maria Santíssima! Isso nunca vai entrar.

Meleca!

- Não tenho preservativos aqui.

Sai correndo me deixando mais confusa ainda. Belo traseiro, Senhor Fiennes. Me enfio embaixo do lençol. Nem um minuto depois ele está de volta. Por sua respiração ofegante deve ter corrido como o inferno. Não só carrega uma caixa com ele, como já vestiu uma pelo caminho. Sobe na cama de qualquer jeito e entra embaixo das cobertas comigo.

- Desistiu?

Se não estivesse tão preocupada com a mecânica da coisa, daria risada. A ansiedade estampada na cara dele chega a ser hilária. O homem é um tarado.

Acho estranho.

Deito de lado, ele faz o mesmo e ficamos cara a cara.

- Por que não tem camisinhas aqui? Não era mais fácil guardar no banheiro ou na gavetinha?

- Porque eu não trago mulheres ao meu quarto.

- Não?

- Não neste sentido.

Um Amor de CEO - HerophineOnde histórias criam vida. Descubra agora