Notas Inicias
Oi, como vocês estão?
Me desculpem, eu acabei duplicando o capítulo... Eu vi os comentários perguntando porque o capítulo era exatamente igual ao outro (no caso, eu já apaguei, mas era uma duplicata do capítulo 29), e a tonta não entendeu nada até ir se certificar do que houve.
Pessoal, esse é o meu capítulo favorito da história (ou um dos, na verdade), que é quando algumas verdades vem a tona e nós encaramos como nossos personagens verdadeiramente lidam com os seus momentos difíceis. Espero que gostem! <3
🏈
Capítulo 30: Fugir de uma discussão em redoma de fogo.
Hongjoong realmente odiava coincidências. Ele sempre se perguntava porque elas aconteciam e porque as consequências eram tão ruins ou redundantemente confusas.
Quando decidiu que iria pedir a ajuda de um colega do curso de Direito, imaginou que se fosse encontrar qualquer problema ou irregularidade que tivesse passado batido por seus olhos, nada seria tão brusco ao ponto de ele não saber o que fazer. Geralmente, Hongjoong tomava decisões na maioria dos casos; ele sabia o que fazer — mas aquele não era um momento como os outros, pois, jamais lidou com algo de natureza similar outrora. Fez Minghao conferir aquela informação sobre a empresa de locação ao menos vinte vezes, em cada uma delas sentindo a palavra "idiota" sendo escrita em sua testa com tinta permanente.
Após conversar com San sobre isso, e esclarecer que a SNG Real Estate se tratava de uma das empresas da família Song, tendo como presidente uma mulher de proeminência a qual se envolvia em diversos negócios em ramos variados, optou por uma abordagem mais calma. Iria sentar-se e respirar fundo, criar um ambiente favorável para uma franca conversa com Song Mingi e pedir por uma boa explicação.
Não era bem uma mentira, porém, poderia considerar que Mingi não foi cem por cento sincero consigo. Se ele queria ajudá-lo usando de um artifício que para alguns era inalcançável, deveria ter sido honesto e explicado isso antes. Porém, Hongjoong simplesmente não ficou aborrecido, beirava mais à surpresa... Em conclusão, classificava suas próprias emoções em um grande emaranhado confuso.
San continuava agindo estranho mesmo depois de desabafar e contar sobre o drama que terminou por se envolver. Quanto mais ele tentava sair, mais se afundava... como se a planta de seus pés, na realidade, estivessem sempre sob areia movediça. Obviamente acabou não contando ao mais velho o que ele sabia sobre Song Mingi e Jeong Yunho — e esse era um tópico o qual contribuía para a sua latente melancolia e inquietação. Essa parte causou um mal-estar maior ainda, logo ele encontrou um pretexto para ir embora e desejou sorte para que o seu amigo pudesse lidar com a situação da melhor forma que existia. Em outros dias, Choi ficaria e o ajudaria, mas sua cabeça funcionava tão precariamente, que o melhor era que fosse embora ao invés de servir somente para atrapalhar.
À passos pesados, Hongjoong se dirigiu até o vestiário do time de futebol. Pelo horário, os treinos haviam acabado há algum tempo e torcia para que Mingi ainda não tivesse ido embora, pois queria lhe dizer que descobriu sobre o plano de alocação e seu nível de contentamento com relação a isso era baixo. Ele terminou sua bebida gelada e arremessou o recipiente em um cesto pelo caminho. Tomou a liberdade para entrar no vestiário, passando pela porta fechada com uma carranca para expulsar qualquer que fosse o interessado em direcionar uma só palavra para si.
Para a sua surpresa, a área dos armários estava vazia. Então trilhou até a parte dos chuveiros quando notou o som das gotas da água indo contra o piso. O silêncio era deturpado somente pela ducha, senão acharia que não tinha ninguém.
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CAMISA 18 | WOOSAN
FanfictionSan se vê obrigado a conviver com Wooyoung, o filho da namorada de sua mãe e jogador de futebol americano, que carrega o número 18 nas costas com um orgulho exagerado. Inicialmente, San o considera um estereótipo de jogador sem cérebro. No entanto...