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Notas Iniciais

Oi!

Hoje a atualização será dupla. Leiam no tempo que preferirem.

Obrigada por todo o apoio que têm dado à minha história <3

P.S.: Wooyoung é camisa 18 mesmo, vocês sabiam?? Vou deixar a fotinha aqui de capa, coisa mais linda, meu bebê AHUHAUHAU

🏈

Capítulo 27: Confusão é sinônimo de... conversas francas, ou nem tanto.

O relógio despertou pela vigésima vez naquela manhã. San murmurou uma reclamação para o vento, batendo com a mão sobre a tela do próprio celular para que ele parasse de fazer tanto barulho ou não iria conseguir dormir por, além de tudo, ser perturbado pelo peso na consciência por estar planejando faltar mais um dia de aula.

Feito um furacão, Yuna entrou em seu quarto com um pouco de raiva. Ela mesma tratou de desativar o alarme que com certo custo San começou a postergar, depois de tanto tatear o criado-mudo em busca do aparelho.

— Levanta daí agora e vá para a faculdade! — mandou, bufando em seguida.

Choramingando, o mais novo abriu um dos olhos e quase implorou para, de repente, o mundo deixar de ter luz e ser engolido pela completa escuridão. Dessa forma não existiria mais dia, e ele não precisaria sair da cama; teria pretextos infinitos.

— Mãe... — balbuciou, cobrindo a face amassada pelo travesseiro com o cobertor. — Eu não quero ir!

— Você não tem mais seis anos, Choi San! Não me faça ter que te arrastar para fora dessa cama pelo pé — a senhora Choi ameaçou, bastante séria em sua declaração.

— Tenta — desafiou, corajoso.

Então Yuna jogou as cobertas dele no chão e começou a puxá-lo pelo pé até o banheiro, escutando-o reclamar e reclamar, quase como se lutasse por sua própria vida só porque não estava disposto o suficiente para ir tomar banho.

— Yu, cuidado com ele... Vai acabar o machucando — Jina estava no corredor, vestida igualmente com pijama confortável e a sonolência marcando seus traços.

— Ele é um desobediente! Não pode desistir da faculdade sem mais nem menos. Me dê pelo menos uma explicação, seu filho ingrato!

— Eu não quero falar com você! Me deixa em paz — San respondeu grosseiramente, se agarrando ao piso de madeira do chão ao mesmo tempo que resistia aos puxões da mais velha. — Desde quando se tornou tão forte?

— Você pode ter um nome que quer dizer montanha, mas você é fisicamente pequeno como uma pedrinha — ela puxou com mais força. — E leve como uma folha! Eu vou te arrastar até a sua aula!

— Jina, faz ela parar! — suplicou, se recusando a largar o marco de sua porta quando foi arrastado mais alguns centímetros. — Ela me arrancou da cama! Literalmente! E agora está gritando essas coisas estranhas! Sua mulher enlouqueceu, controle ela!

— Quem enlouqueceu, garoto? Eu sou a sua mãe. Se não me respeitar, eu vou arrancar a sua perna e te bater com ela!

Se fossem avaliar a chance de Yuna conseguir fazer isso, era bem avantajada em vista de como carregava San selvagemente.

— Por que não pode entender que eu não quero ir mais para aquela faculdade? Eu quero mudar de curso! Quero ser astronauta!

— Você deveria é ser comediante, seu idiota!

— Choi Yuna, eu vou chamar a polícia se continuar me arrastando desse jeito!

— Pode chamar, eu não estou nem aí. Ou você me obedece e vai se arrumar, ou eu vou te levar de pijamas, Choi San!

CAMISA 18 | WOOSANOnde histórias criam vida. Descubra agora