Notas Iniciais:
Gente, eu esqueci de atualizar a fanfic. Não tenho desculpa para os meus atos... Estarei lançando uma carta de repúdio nas próximas horas! Agora o Spirit tá um capítulo na frente, não sei como resolver isso... Eu não lembro nem se respondi os comentários que precisavam ser respondidos, sou um caso perdido. Vou responder! Só preciso me organizar melhor, mas provável que ainda hoje eu faça isso djakldj
Boa leitura!
🏈
Capítulo 15: Lentes de câmeras são viciadas em cenografias bonitas.
Seonghwa mandou o terceiro beijo para a câmera, dessa vez se arriscando em lançar uma piscadela como isca. Em resposta, aquele que se prestava ao papel de cinegrafista amador acabou soltando uma curta risada, abaixando a lente para fingir um olhar cheio de descontentamento em seguida.
— Pode levar isso a sério? Estou tentando te filmar dançar faz uma hora — Yeosang proferiu impaciente, embora suas bochechas estivessem quentes. — Não pode me mandar um beijo em todas as curvas que precisar fazer usando o corpo. Preciso de algo sério e profissional para...
— Para guardar somente pra você? Por que precisa que eu seja sério no vídeo se só você vai ver isso? — Seonghwa questionou, se apoiando em uma barra de metal. A câmera fotográfica foi apontada novamente para o seu rosto, dessa vez ele ouviu um disparo ecoar pela sala repleta de espelhos. O flash estava ligado e irritou os seus olhos momentaneamente, mas ele não pode se incomodar com isso por muito tempo. — Está planejando fazer alguma coisa com esse vídeo, não é?
— Ah, digamos que... você leva jeito. Imagina se algum russo milionário descobre você, um legítimo bailarino nato? Será como encontrar um pote de ouro, eu tenho certeza — acentuou, visando o equipamento em suas mãos e checando o seu material. Não pode evitar que um sorriso tímido florescesse no seu rosto. Ele simplesmente amava como Seonghwa parecia voar pela sala de música ao mesmo tempo que executava os passos da coreografia tão apaixonado e habilmente, de maneira perfeita, impecável. Acalentava o seu coração, o fazia bater mais rápido. — Poderia fazer o que você gosta e ainda ganhar dinheiro com isso.
— Você quer me despachar para... para a Rússia? — a indignação marcou sua face bonita, e ele tratou de ignorar todo o restante que ouviu, observando Kang revirar os olhos. — Achei que me amasse!
— Mesmo que você vá para a Rússia, ou qualquer parte do mundo, ainda posso ir com você — pontuou, cético, trilhando um curto caminho até o Park. Ergueu a tela acoplada em sua câmera para que ele pudesse assistir o curto filme gravado nas horas que estavam postergando no salão de dança. — Veja como você parece gracioso enquanto dá essas... piruetas? Essa parte está perfeita, seus movimentos corporais exalando sentimentos, mas aí você resolveu parar pra me mandar um beijo! — indicou no vídeo quase que entonando certa bronca, fitando Seonghwa de sobrancelhas erguidas. — Pode me levar a sério ou eu vou precisar te matar?
Com um audível suspiro, Park permitiu com que seu corpo escorregasse até o chão. Cabisbaixo, ele encarou o piso de madeira em uma reflexão que levava sua mente para longe. Certamente seria promissor caso conseguisse se envolver na indústria artística como um dançarino, afinal, de todas as opções que poderiam existir para fazê-lo ser feliz, passos de dança lhe soavam como a ideia mais próxima de ser bem-sucedido nessa tarefa que dava sinais de impossibilidade em sua complexa vida.
Yeosang sentou-se ao seu lado esboçando certo desnorteio. Ele sabia exatamente o que fazia Seonghwa não querer se prender a uma esperança rarefeita como aquela, pois se tratava de um sonho que cresceu com ele desde que era uma criança doutrinada para se parecer um pouco mais com o seu pai, e menos com a sua mãe. Pesarosamente, desligou a câmera fotográfica profissional a qual gastou uma fortuna para capturar imagens em sua praticamente essência, apoiando a nuca no espelho atrás de si e encarando os LEDs no teto.
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CAMISA 18 | WOOSAN
FanfictionSan se vê obrigado a conviver com Wooyoung, o filho da namorada de sua mãe e jogador de futebol americano, que carrega o número 18 nas costas com um orgulho exagerado. Inicialmente, San o considera um estereótipo de jogador sem cérebro. No entanto...