Ela queria um emprego.
Ele queria alguém que resistisse a ele.
Abigail "Abby" Peterson é uma mulher baladeira que aproveita a vida como bem entender. Ela está a procura de um emprego e depois de um encontro com alguém do seu passado, um acordo é jog...
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Sinto algo em meu rosto. É quente e macio e está em cada parte do meu rosto.
Franzindo as sobrancelhas, abro os olhos.
— O que você está fazendo? — murmuro para Dominic, notando que a coisa quente e macia são seus lábios beijando meu rosto.
— Beijando seus machucados. — deixa um beijo em minha boca, me fazendo sorrir.
— Hum... — fecho os olhos quando Dom desce seus lábios para o meu pescoço. — Não acho que eu tenha algum machucado aí.
— Lembro de você mencionar algo sobre eu beijar outros lugares que não estavam doendo.
Eu não lembro disso, porém. A noite passada é um borrão em minha mente e tudo depois de eu sair da delegacia foi esquecido na minha mente bêbada.
Enquanto Dominic continua com sua tarefa de me beijar, pego meu celular na mesa de cabeceira apenas para ver se os danos foram muito ruins.
Fico supresa por ver apenas um lado do meu rosto um pouco roxo, o lábio cortado e o nariz um pouco inchado. Não é tão ruim quanto achei que fosse ficar.
— Você cuidou tão bem de mim, que quase não tenho machucados ou dor de cabeça. — é verdade, apenas um latejar fraquinho atrás de meus olhos.
— Fico feliz em ouvir isso. — sinto seus lábios em meu mamilo, me pegando de surpresa. Eu não reclamo porém, começando a ficar com calor.
É muito conveniente que eu esteja nua.
Dominic suga meu peito, apertando o outro, me fazendo gemer.
— Essa é sua nova tática de despertar? — pergunto a ele, já ficando sem fôlego.
Seus olhos me encaram com diversão e posso jurar que ele está sorrindo quando segura meu mamilo entre os dentes. Fecho os olhos com o prazer que isso me causa, remexendo na cama para poder me esfregar nele – em sua ereção matinal pressionada em minha perna.
Dominic me faz ficar imóvel, um sorriso malicioso em seus lábios.
— Nada disso. Eu estou afim de brincar. — com os olhos nos meus, ele vai dando beijos molhados em minha pele, até chegar entre minhas pernas, bastante abertas para ele.
Dominic encara minha boceta, então sinto seu dedo, mas é apenas uma carícia, uma provocação que me faz choramingar. Ele ri e o som faz eu me contrair ainda mais.
— Por favor! — peço, respirando com dificuldade e em antecipação.
— Gosto quando implora. Você quer que eu foda sua bocetinha linda com a minha língua ou com meus dedos?
Engasgo, não sei se surpresa por ele estar falando coisas sujas ou por eu gostar tanto.
