Ela queria um emprego.
Ele queria alguém que resistisse a ele.
Abigail "Abby" Peterson é uma mulher baladeira que aproveita a vida como bem entender. Ela está a procura de um emprego e depois de um encontro com alguém do seu passado, um acordo é jog...
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Quando acordo no dia seguinte sei que algo está errado porque Abby não está na cama. Ela nunca acorda antes de mim e por um momento acho que está tarde, mas com uma verificada no relógio, vejo que ainda são 7h26. Costumo acordar meia hora mais cedo, mas não vou trabalhar hoje.
Depois de sair da cama e usar o banheiro, deixo o quarto.
Encontro Abby no sofá com meu notebook em seu colo.
— Bom dia. — minha noiva se inclina e eu lhe dou um beijo.
— Bom dia — sento-me no sofá e a puxo para ficar entre minhas pernas. — O que você está fazendo?
— Procurando lugares para o casamento — suspira, encarando a tela do notebook. — Eu aceito sugestões.
— Hum... — beijo seu pescoço, espalmando minha mão em seu estômago. — Que tal um salão?
— Eu quero um lugar aberto — Abby inclina o cabeça para o lado, me dando mais acesso a seu pescoço. — Você já fez sua lista de convidados?
— Sim e contém apenas quatro pessoas nela. — meus dedos roçam em seus seios, mas desço novamente para seu estômago A respiração de Abby muda, mas finjo não notar.
— Quatro? Seus irmãos, Beatrice e sua mãe? — ela parece sem fôlego, rolando as imagens na tela.
— Sim. Eu não tenho amigos, lembra? — desço um pouco mais, brincando com o elástico da sua calcinha.
— Claro, claro, você tem que manter sua fama de antisocial. — murmura, relaxando mais o corpo. Dou risada enquanto continuo com as carícias.
— Exatamente. E você, fez sua lista? — mordisco sua orelha de leve e Abby se mexe, com certeza sentindo meu pau duro.
— Hum... Sim. Além da minha família, mais... — pigarreia quando minha mão entra na sua calcinha. — dez. Mais dez pessoas...
— Devemos ser os noivos com menos convidados da história. — murmuro chegando no ponto quente entre suas pernas. Abby as abre mais, um comando silencioso para que eu dê o que ela quer.
— Então talvez... — suspira quando começo a brincar com seu clitóris.
— Talvez o quê? — com minha outra mão eu apalpo seu seio por debaixo da camisa e Abby geme.
— Hum? — sua cabeça tomba para trás quando escorrego meu dedo para dentro dela.
— Você disse "então talvez...". Talvez o quê? — ponho mais um dedo e seu corpo se arqueia contra o meu.
— Talvez você devesse calar a boca e ir mais rápido. — diz, parecendo sem fôlego. Sorrio, dando beijos molhados em seu pescoço enquanto a fodo mais rápido com meus dedos.
