Capítulo 59 :

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Arthur: Infelizmente eu viajo amanhã, querida. — disse de maneira suave.

Levantei minha cabeça olhando-o sem esconder minha tristeza. Mordi meu lábio inferior devagar, mas logo senti que Arthur segurou meu rosto e com o polegar e fez com que eu soltasse meu próprio lábio.

Carla: Quanto tempo vai ficar lá? — comecei a alisar seu peitoral sentindo os pelos finos sobre a palma da minha mão.

Arthur: Na melhor das hipóteses, cerca de uma semana. Se todas as reuniões caminharem bem e entrarmos em um acordo, não precisarei estender mais meu tempo no país, basta deixarmos tudo previamente estabelecido. — seus dedos deslizavam pelos meus cabelos como se quisesse me acalmar.

Carla: Olivia vai com você? — perguntei sem conseguir esconder uma pontada de ciúme lembrando a nossa viagem enquanto eu ainda era sua secretária.

Arthur: Não, Carla. Não preciso que ela me acompanhe a nenhuma viagem.

Carla: Por que eu precisei acompanhá-lo? — perguntei curiosa depois daquela informação.

Arthur: Na verdade, não precisava. — um leve sorriso se desenhou em seus lábios — Não te chamei por motivos profissionais, e sim pessoais.

Carla: Você manipulou.

Arthur: Eu te queria, não achei que aqui seria o melhor lugar para investir na nossa primeira vez. Não teríamos a privacidade que eu queria, então eu inventei que precisava da sua companhia.

Carla: Você não tem limites, Sr. Picoli. — sorri me sentindo ainda mais poderosa sobre ele.

Arthur: Você não sabe o quanto, Srta. Diaz.

Soltei uma risada sentindo ele me abraçar e virar o corpo sobre o meu, beijando-me com paixão. Arthur parecia pronto para outra e eu senti o calor do meu corpo aumentar novamente. Quando achei que não tinha mais forças, ele me incendiava a ponto de não conseguir mais raciocinar e só pensar no prazer que meu corpo tanto ansiava.

Senti os lábios descendo até meus seios e quando a boca experiente começou a me provocar, gemi ficando excitada novamente. Arthur passou a língua ao redor do meu mamilo e mordeu-o levemente, puxando-o entre os dentes e soltando devagar me levando à loucura. Novamente minha intimidade latejou e eu senti o membro dele enrijecer contra minhas coxas. Era impressionante como Arthur conseguia ficar duro em tão pouco tempo. O homem tinha um fôlego de dar inveja a qualquer um e eu adorava isso.

De surpresa, senti ele me segurar pela cintura e me virar de barriga pra baixo no colchão me fazendo soltar um gritinho ficando com a bunda empinada para ele. Arthur se ajoelhou e agarrou minhas nádegas apertando-as com força e me fazendo gemer baixo. Senti um tapa e ouvi o barulho estalado e gemi seu nome o que pareceu fazê-lo enlouquecer. Sem perder tempo, senti minha cintura ser agarrada com força e fui puxada para cima ficando de joelhos e com as mãos apoiadas no colchão. Eu estava com a bunda exposta para ele e segurei os lençóis entre os dedos sabendo o quanto aquela posição era erótica. Eu não tinha nenhum pudor contra ele, nada seria capaz de me fazer parar e ao sentir a cabeça do membro roçar minha intimidade molhada eu sabia que tudo o que eu queria era ser preenchida por ele novamente.

Arthur segurou minha cintura com firmeza e enterrou todo seu membro dentro de mim, me fazendo gemer de prazer. Minha intimidade latejou ao sentir a extensão dele dentro de mim, mas era a melhor sensação que já experimentei. Fechei os olhos e me deixei dominar pelas investidas ritmadas dele. Arthur sabia levar uma mulher ao limite do prazer e não demorou muito até que ele estivesse estocando com movimentos rápidos e intensos. Em gemia, já não era capaz de controlar o prazer e todo seu sangue bombeava rapidamente me tirando toda a capacidade de pensamentos lógicos. O prazer tomava conta de mim e eu puxei o lençol com mais força.

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