Capítulo 35 :

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Arthur voltou para o quarto e passei a língua nos lábios ao ver seu corpo em toda sua nudez, extremamente viril e com o membro ainda ligeiramente rígido. Sim, ele vai estar pronto para outra. Arthur não era realmente um homem de decepcionar, toda aquela força se refletia na cama provando que seu lado sexual era intenso.

Arthur: Tenho certeza que essa viagem vai ser inesquecível. — ele se aproximou e sentou na beirada da cama contemplando meu corpo nu.

Carla: Se continuar desse jeito eu não tenho dúvidas. — me sentei e comecei a engatinhar até ele.

Arthur: Esse olhar quer dizer que você quer mais. — seu sorriso lateral me deixou ainda mais excitada.

Carla: Isso é culpa sua, Arthur Picoli. — agarrei seu membro com minha mão quente — Ficou me tentando durante toda a semana.

Arthur: Você me tenta desde que chegou àquela mansão.

A confissão me deixou ainda mais atrevida. Saber que era desejada dessa forma tirava todo meu pudor, libertando uma Carla sensual e completamente excitada. Comecei massageando o membro dele, apertando e passando o polegar em volta da glande até ter certeza de que Arthur estava completamente entregue. Os gemidos roucos chegavam até meus ouvidos e me mantinha ainda mais determinada em dar prazer aquele homem. Ele era uma espécie de deus, forte e viril, se deixou dominar por mim aproveitando tudo o que eu era capaz de lhe dar.

Desci minha mão para seus testículos e apertei-os levemente e Arthur jogou a cabeça para trás e foi nesse momento que descobri um de seus pontos fracos. Comecei a tortura ali mesmo, mas ele não cedia, conseguia se controlar para prolongar o prazer do momento. Sem esperar mais, me abaixei e abocanhei o membro rígido arrancando dele um palavrão ao qual eu recebi com um elogio à maneira como ele agarrou meus cabelos. Arthur era o tipo de homem que me desinibia, suas reações extremamente expressivas ia de encontro com suas atitudes controladas atrás da mesa de um escritório. Agora, ele estava perdendo todo o controle me deixando fazer o que quisesse.

O membro rígido era absurdamente grande e eu me esforçava ao máximo para tentar colocar tudo o que podia dentro da boca. Ele estava inchado e pronto para chegar ao clímax. Eu estava ansiosa, aumentei os movimentos e senti sua mão me puxar com força para cima e seus lábios se chocarem contra os meus em um beijo avassalador. Eu gemi em sua boca e Arthur agarrou minha cintura com força me tombando na cama. Minhas costas bateram contra o colchão e de maneira rápida, ele estendeu a mão para pegar um preservativo dentro da gaveta e rasgou o pacote com o dente de maneira violenta, cobrindo seu membro poderoso e montando em mim enterrando-se sem nenhuma cerimônia.

Eu gritei e agarrei seus cabelos, Arthur movimentou o quadril em estocadas fortes fazendo com que gemidos escapassem da minha garganta involuntariamente. Ele mexia o quadril em um único ritmo e eu me abri ainda mais para recebê-lo em toda sua plenitude. Ambos ansiávamos por esse momento, meu corpo durante um bom tempo sofria diante do poder sexual que Arthur exercia sobre ele e agora era a hora de curtir cada fio de prazer que me era oferecido.

Arrancando um grito da minha garganta, Arthur parou de estocar e se virou na cama me puxando para cima dele e eu joguei meus cabelos para o lado fazendo com que as pontas roçassem em seu pescoço e no seu peitoral. Continuamos encaixados e eu espalmei minhas duas mãos começando a me movimentar até ser totalmente preenchida. Fui aumentando o ritmo aos poucos, cravei minhas unhas em seu peitoral e olhei para ela ciente de que Arthur acompanhava o movimento dos meus seios enquanto eu cavalgava.

Eu me sentia linda, uma mulher completa. Meu corpo estava quente, o suor brotava em minha testa e ao sentir as mãos firmes de Arthur em minha cintura, eu soube que ele queria mais. Agora ele me fazia sentar em seu membro com violência me machucando um pouco, mas na medida certa para aquela pequena dor se converter em prazer. Eu joguei os cabelos para trás e agarrei meus seios com força beliscando os mamilos. Quando chegamos ao limite, Arthur fez com que seu membro se enterrasse por completo e eu estremeci gritando seu nome enquanto meu corpo perdia as forças diante do orgasmo intenso.

Quem é você, Arthur? Onde histórias criam vida. Descubra agora