Fu Li May teve uma trajetória muito difícil, por muito tempo lidou com um transtorno compulsivo de punheta, mas conseguiu supera-lo ao resolver suas questões com seu pai biológico com quem agora morava. Desde muito cedo treinou para usar a espada, antes fazia parte do trio mais poderoso do clã Li, mas agora era o único sobrevivente. Vinha treinando para usar da melhor forma suas duas lâminas, a faca mutante e a espada fênix.
O treinamento foi ainda mais intenso naquela semana, pois dentro de pouco tempo aconteceria o desafio da espada organizado pela princesa Vanya onde seria nomeado o maior espadachim do mundo.
O grande dia chegou e o evento atraiu uma multidão de espectadores, todos estavam empolgados para assistirem grandes batalhas no coliseu do Reino Unido do Acre.
−Acha que é seguro a Vanya participar dessa disputa? −Perguntou a rainha Alana ao seu marido.
−Qualquer coisa o Vitor dá um jeito −O rei Vlad tentou acalmar sua esposa.
−Podem deixar comigo, eu uso meu poder psiônico para transferir os ferimentos da Vanya para outra pessoa −Garantiu o príncipe orgulhoso das próprias habilidades.
−Você não vai poder fazer isso se ela estiver morta −Comentou Vitória.
Aqueles quatro membros da família real estavam se preparando para anunciar o início do desafio da espada.
Os competidores estavam se preparando numa sala de espera. Bae e Pika estavam apoiando seus amigos.
−Sei que vai arrasar, amor −Pika disse para Shin.
−Amor? −Shin ficou vermelho.
−Acho que é a primeira vez que te chamo assim −Pika percebeu e também ficou vermelho, mas o abraçou escondendo o rosto no peitoral dele −Estarei torcendo por você e pelo Fu.
−Eu vou morrer −Fu anunciou sem conseguir respirar direito.
−Se acalma, mano −Bae tentou acalmá-lo.
−Preciso ir no banheiro!
−Espera!
Bae seguiu Fu até a área dos chuveiros. Fu esperou tanto pela oportunidade de chegar ao topo que agora estava uma pilha de nervosos ansiosos.
−Preciso me acalmar. Preciso me acalmar.
−Posso fazer alguma coisa pra te ajudar nisso? −Bae perguntou pensando se deveria ir buscar uma garrafa de água pra seu irmão mais novo beber.
−Irmão, bate punheta comigo!
−O quê?
−Sei que venci meu vício, mas me masturbar com certeza vai me acalmar agora. E também a gente só se masturbou juntos uma vez! −Fu disse como se ter feito aquilo apenas uma vez fosse um absurdo.
Bae ficou vermelho, ele lembra como ficou constrangido na época que tinha feito aquilo poucos dias depois de terem se conhecido. Por algum motivo Bae imaginou a Vitória pegando os dois no flagra e os achando aberrações. Bae sacudiu a cabeça e olhou para o Fu fazendo biquinho como se estivesse pedindo um doce.
−Tá legal −Ele acabou concordando.
Alguns minutos depois os dois estavam com as calças abaixas nos calcanhares num box de chuveiro que não tinha porta. Bae ficou com medo que alguém os visse, mas Fu tinha defendido que aquele perigo deixava tudo mais excitante. Os dois começaram a se masturbar de boas, então Fu se inclinou encostando a testa na do Bae e pegando na rola dele fazendo uma mão-amiga. Bae achava aquilo muito estranho, mas acabou gemendo e também pegou na rola do outro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Reino Unido do Acre
RomanceUma nova Era tem início com o Acre se tornando um país intitulando-se o Reino Unido do Acre. Aqui acompanhamos uma turma de jovens arqueólogos que dividem seu tempo em desvendar os mistérios dessa terra e se relacionar entre si criando laços de amiz...