Capítulo 59: Confrontos e Rituais

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Assim que voltou para a universidade, Kor foi logo visitar seu namorado Noah. Eles se abraçaram apertado mesmo tendo passado apenas dois dias separados. Eles saíram para almoçar num restaurante e lá avistaram outro casal almoçando. Kor acenou para o Cris que estava desconcertado sendo provocado pelo seu namorado Jacob, que se virou soltando beijou pra os dois que entravam:

−Bom almoço, Noah e "Koração" −Jacob era muito cara de pau em continuar brincando de paquerar o Kor mesmo ambos tendo namorados agora. Felizmente o Cris parecia não se importar.

Kor e Noah sentaram numa pesa e fizeram seus pedidos.

−Pelo jeito já se enturmou com o pessoal de arqueologia.

−Eles são legais. Embora seja estranho não ter alguém tentando me arrastar para ir pro shopping.

−Agora eu sou a vítima da Kimberley! Ela fica usando a desculpa que me arrasta pro shopping pra me animar e eu não ficar sentindo a sua falta.

−A gente vai continuar se vendo todos os dias.

−Kor, me desculpe. Já deve estar chato minha implicância. Fico feliz que esteja gostando de arqueologia. É que minha vida inteira girou em torno da minha irmã, era sufocante, mas familiar. Acho que agora que me libertei dela e comecei a namorar você, acabei meio que transferindo essa necessidade de estar sempre colado em alguém.

−Eu entendo, Noah. Vamos amadurecer juntos.

Kor se inclinou dando um selinho no Noah e de repente lembrou que aquilo era algo que antes não seria capaz de fazer

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Kor se inclinou dando um selinho no Noah e de repente lembrou que aquilo era algo que antes não seria capaz de fazer.

−Ei, Noah. Como foi que chegou nessa sua conclusão?

−Confesso que comecei a ver a Madalena, ela pode ser uma alienígena, mas é também uma ótima psicóloga.

−Desconfiei −Kor admitiu sorrindo.

Kor gostava muito das seções de terapia com a Madalena, mas não iria vê-la naquela tarde, pois tinha marcado uma reunião com a Aduke que por sua vez estava indo para o Bar da Gaiola.

No dia anterior, Carmem voltou para o Bar da Gaiola e levou um susto ao se deparar com uma certa visita.

−Você aqui?!

−Oi pra você também, Carmem.

−Filha! −Carlão veio correndo da cozinha −A Faith acaba de chegar.

Faith, a poderosa líder do clã Kamau, estava sentada encostada do balcão bebendo uma caipirinha. Aquilo não era algo que se via todo dia.

−Seja bem vinda... vossa alteza? −Carmem tentou ser educada.

−Eu não sou uma rainha, mas obrigada. Tirei uma semana de férias e resolvi aceitar o convite do Carlos e vir visita-los.

−Ela vai me ajudar a entender melhor meu elementar −Explicou Carlos servindo macaxeira frita com um ar super animado.

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