Amélie Santinni sempre viveu na sombra dos seus inúmeros irmãos, mas não pelo fato de ser excluída, só não se achava boa o suficiente para brilhar como todos eles.
Relacionamento e pegação não era seu forte já que os homens e garotos fugiam dela.
Ca...
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Me afasto e vejo ela me olhar com os olhos em chamas, pego a camisinha e coloco em meu pau, para evitar que sinta alguma dor derramo lubrificante em sua boceta e espalho devagar.
Seguro meu pau e posiciono na sua entrada pincelando ela devagar, pressiono seu clitóris com a glande e ela geme.
Coloco em sua entrada novamente e enfio somente a glande, ela arfa e mexe o quadril.
- Preciso que relaxe para que eu possa entrar - falo e puxo ela para beijar meus lábios, empurro meu quadril entrando dentro dela de vez para ser menos doloroso e ela morde meus lábios de maneira forte - Relaxe e não vai doer.
Sinto ela relaxada e começo a mover meu quadril dentro da sua boceta, me afasto olhando para seu rosto e ela está mordendo os lábios para conter os gemidos.
- Quero que solte tudo - falo e ela abre os olhos, paro de me mover e olho para ela - Quero ouvir seus gemidos para saber se estar ou não gostando.
- Por favor continue - diz manhosa e move o quadril.
Sorrio de lado e continuo a me mover, vou aumentando os movimentos e quando vejo o prazer tomando seu rosto diminuo a velocidade do meu quadril sorrindo malicioso.
Seguro suas pernas e coloco encostadas em meu peitoral enquanto vou fodendo sua boceta, dessa posição fica ainda mais apertada que já é.
Seus gemidos ficam mais altos e ela goza rapidamente, contraindo sua boceta em volta do meu pau, continuo a me mover, dessa vez abro suas pernas e puxo o sutiã do seu corpo.
Toco seus seios e mordisco o bico de um puxando e fazendo ela gemer mais alto ainda.
Suas mãos apertam meus cabelos, passo a língua por seu seio e mordisco o outro fazendo o mesmo.
Levanto olhando para ela e toco seu pescoço, sorrio de lado e seguro apertando ele de leve, vejo os olhos dela em chamas e vou aumentando o aperto.
- Você age como uma vadia na cama não é? - questiono me movendo devagar a fazendo revirar os olhos - Não me parece alguém sem experiência.
Ela sorri de lado sacana e me faz aumentar o aperto em seu pescoço, aperto até ver seu rosto ficar vermelho e me movo vendo ela gozar outra vez.
- Mais, eu quero mais - diz sorrindo.
- Vou comer sua bunda, talvez assim fique totalmente saciada - falo me abaixando e beijando ela.
- Por favor - pede manhosa.
Balanço a cabeça e saio de dentro dela, viro ela na cama e levanto seus quadris, deixo seu tronco sobre o colchão, beijo seu pescoço e aperto sua cintura.
- Saiba que consigo ficar muito tempo sem gozar Amélie - falo em seu ouvido - Te deixarei toda marcada e darei todas as suas primeiras experiências.
- Sim, sim, sim Gerson - diz.
Balanço a cabeça e pego o frasco de lubrificante, derramo sobre sua bunda e toco meu pau nela passando pela fenda.
- Relaxe Amélie, será prazeroso para nós dois - falo e ouço ela respirar.
Vou movendo meu quadril e sentindo sua entrada apertada, ela geme manhosa e rebola a bunda para mim.
Após entrar totalmente dentro dela deixo que se acostume comigo para só então começar a me mover.
Seguro seus braços e cruzo eles sobre suas costas, começo a me mover, vejo sua bunda marcada, provavelmente pelo tapa que dei mais cedo.
Sorrio e deixo outro ouvindo ela gemer, toco a carne macia e aperto vendo ficar vermelha rapidamente.
Deixo mais alguns tapas ouvindo seus gemidos manhosos, continuo fodendo sua bunda até ter ela gozando novamente para mim.
Suas pernas cedem sem forças pelos orgasmos e então saio de dentro da sua bunda, retiro a camisinha e gozo nas suas costas.
Me jogo do outro lado e tento recuperar minha respiração, após um tempo estico minha mão e pego um cigarro acendendo ele, puxo e solto a fumaça para o ar.
Olho para o espelho no teto e por ele vejo as marcas na bunda de Amélie, estico minha mão e aperto sua bunda ouvindo ela suspirar.
- Amélie? - chamo e ela resmunga.
Ajeito o travesseiro ao meu lado e puxo ela a deixando com a cabeça no travesseiro.
- Eu vou embora daqui a pouco - diz embolado e reviro os olhos.
- Já é tarde pode fazer isso amanhã - falo continuando a fumar, ela resmunga e fica quieta.
Me levanto e pego um lençol jogando nela, entro no banheiro e escovo os dentes, tomo um banho e volto para a cama.
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Abro os olhos e franzo o cenho ao sentir alguém me abraçando apertado, olho para o espelho e vejo Amélie.
Afasto ela e a deixo no outro lado da cama, vejo sua bunda com as marcas das minhas mãos nela.
Jogo o lençol em seu corpo e saio da cama, olho para o relógio e vejo o horário, entro no banheiro para tomar um banho e fazer minhas higienes.
Após terminar visto uma roupa, pego meu celular e chaves para sair de casa.
Vejo as roupas pelo chão e deixo em cima de uma poltrona, saio do quarto e desço as escadas, acendo um cigarro e entro no elevador.
Solto a fumaça para o ar e suspiro sentindo meu corpo relaxado, estava realmente precisando de sexo, até que não foi ruim, apesar de ser virgem a garota sabia o que estava fazendo, mas como eu disse, não passou disso.
Uma primeira experiência para ela.
Ontem estava tranquilo e na minha quando recebo uma ligação de um dos meus subordinados dizendo que a sobrinha de Violett estava em uma boate duvidosa, eu não acreditei até receber uma foto.
Iria ligar para Violett e avisar, mas lembrei que ontem ela iria sair com seus namorados e disse que não estaria disponível no celular.
Pensei em deixar para lá, afinal a garota é de maior e sabe o que está fazendo, mas pensei no quanto Violett gosta dela e ficaria arrasada se algo acontecesse com a garota.
Por ela e não por mim fui atrás para tirar sua sobrinha daquele lugar.
A garota é maluca, não sei como descobriu sobre o que rola ali, mas descobriu e foi até lá achando que não ia sofrer de algum modo caso seu plano idiota tivesse dado certo.
Bufo e acelero o carro me perguntando por qual motivo ainda estou pensando nisso, já foi resolvido e eu já dei o que ela tanto encheu meu saco, sei que a partir de agora ficarei livre da sua ladainha sobre tirar sua virgindade.
