Quattordici

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- Me leve para minha casa, eu não queria vir para a sua! - digo saindo do carro e correndo atrás de Gerson

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- Me leve para minha casa, eu não queria vir para a sua! - digo saindo do carro e correndo atrás de Gerson.

- Não tenho obrigação nenhuma com você, não te convidei a entrar em meu carro, veio pois é uma mimadinha e acha que pode tudo - diz e me irrito.

- Você quem apareceu lá no clube e estragou minha brincadeira, estava indo tudo bem até sua boca grande entregar tudo - falo parando na frente dele.

- Caso não se lembre, quem disse que eu era babá da sua tia foi você - diz e bufo lembrando que fui eu mesma, mas não dou o braço a torcer.

- Mas você quem apareceu lá se metendo na minha vida - digo empinando o nariz.

- Eu estava lá para foder garota, não me importo com o que faz da sua vida - fala - Aliás aquele não é um lugar para você, sabe tudo que rola lá?

- Claro que sei, não foi a primeira vez que fui lá idiota, e eu sou maior de idade, faço o que quero e ando onde quero também - falo.

- Eu sou maior de idade, blá blá blá - diz me imitando e revira os olhos começando a andar para dentro do elevador, corro atrás dele e entro também, vejo ele respirar fundo e fechar os olhos - Eu não te convidei.

- Não vou ficar aqui fora sozinha, se alguém me sequestrar? - digo e ele respira fundo - Além de que precisa me levar para casa, não é confiável pegar táxis por esses horários.

- Não me importo - diz.

- Tudo bem, dormirei aqui então - falo sorrindo e ele aperta as mãos.

O elevador chega e saímos dele, deixo minha bolsa no sofá e retiro meus saltos esticando os dedos e me jogando no sofá.

- Já que está em pé faz algo para comermos, estou com fome - falo e ele me olha, o vejo caminhar até mim e se abaixar colocando as duas mãos ao lado da minha cabeça, engulo em seco ao ver seu rosto perto do meu.

- Escuta aqui garota - diz olhando para meus olhos, mas eu desvio o olhar para sua boca - Eu não sou seu empregado.

- Mas deveria ser - digo provocativa e sorrio vendo ele ficar bravo, trocamos um olhar e ele faz cara de irritado.

De repente sinto sua mão em minha nuca apertando ela com força, seus lábios chocam contra os meus em um beijo quente e ansioso.

Fecho os olhos e aproveito seus lábios nos meus, aperto seus braços com força quando sinto sua mão descer para meu pescoço e apertar me deixando maluca.

- Eu preciso te foder - diz contra meus lábios, demoro a entender, mas quando entendo separo nossas bocas e empurro ele devagar saindo de baixo do mesmo.

- E eu prefiro arriscar pegando um táxi a transar com você de novo - digo sentindo meu coração acelerado - Eu só queria perder minha virgindade com você, nada além, vou embora com licença.

Amélie - Entre Amor E Ódio - Série Santinni's Livro IVOnde histórias criam vida. Descubra agora