Diciannove

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Encosto minha cabeça no banco e fecho os olhos enquanto Gerson dirige rápido para onde quer que esteja indo, resolvemos não perder tempo e eu confesso que quero sentir novamente tudo que senti quando transei com ele

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Encosto minha cabeça no banco e fecho os olhos enquanto Gerson dirige rápido para onde quer que esteja indo, resolvemos não perder tempo e eu confesso que quero sentir novamente tudo que senti quando transei com ele.

Ao pararmos na garagem do seu apartamento ele sai apressado do carro e começa a caminhar, reviro os olhos para tamanho cavalheirismo e decido irritar ele um pouco.

- Você não vai vir? - questiona parecendo irritado quando volta.

- Confesso que esperava que ao menos a porta abrisse para mim, sabe, como um cavalheiro - digo - Vamos transar e nem um clima cria antes?

- Não preciso de clima e aposto que nem você - diz abrindo a porta, coloco um pé para fora e depois o outro saindo devagar, mas Gerson não parece querer as coisas assim pois me puxa com força grudando meu corpo no carro e batendo a porta, ele encosta seu corpo no meu e arfo sentindo sua protuberância encostada em mim - Não me provoca ou posso ser mal e te deixar me sentindo muito dentro de você.

- Talvez seja o que quero - digo subindo um dedo pelo seu pescoço, vejo os olhos dele brilhando em desejo e sou jeito cada em seu ombro com ele andando como um louco para o elevador - Eu consigo andar.

- Foda-se - diz quando entra e começa a digitar a senha para irmos para sua cobertura.

Decido importunar ele descendo a mão pelas suas costas e apertando sua bunda com força, mas sinto ele dando um tapa estalado na minha e choramingo.

Assim que a porta da cobertura de abre ele sai de dentro dela e me faz deslizar saindo do seu ombro, Gerson não me dá tempo de raciocínio quando ataca minha boca e me gruda na parede.

Suas mãos forças minhas pernas a se enrolarem na sua cintura e vão para minha bunda apertar ela com força, solto um gemido e coloco minhas mãos em volta do seu pescoço.

Ele se afasta e desce a alça do meu vestido expondo meus seios ausentes de sutiã, sua mão aperta um com força me fazendo morder os lábios, ele mordisca o bico me deixando maluca e em seguida faz o mesmo com o outro.

Sou colocada no chão e ele engancha os dedos na barra do meu vestido puxando ele com uma velocidade absurda, logo suas mãos estão em minha calcinha que é rasgada sem que precise fazer forças.

Logo ele tira sua camisa e fico maravilhada com as tatuagens espalhadas pelo seu tronco, mordo os lábios quando ele abre rapidamente a calça e retira ela junto com a cueca ficando totalmente nu, sem tempo para que eu aprecie seu físico, ele me pega novamente no colo e me pressiona na parede fazendo com que sinta seu membro ganhando vida.

- Merda - diz passando a ponta do seu pau na minha entrada que se encontra encharcada de tesão - Me diga que usa algum método contraceptivo, estou limpo e sei que você também.

- Sim, tomo anticoncepcional para controle de hormônios - falo e ele ataca minha boca em um beijo bruto, sinto a ponta do seu membro tocar minha entrada e ele afasta nossos lábios me olhando como se me pedisse permissão - Por favor me foda... Com força.

Amélie - Entre Amor E Ódio - Série Santinni's Livro IVOnde histórias criam vida. Descubra agora