Ventiquattro

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Sinto meu corpo despertar e com ele a percepção de algumas coisas

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Sinto meu corpo despertar e com ele a percepção de algumas coisas.

A primeira é que ao mesmo tempo que meu corpo está relaxado, ele está extremamente dolorido, consigo até mesmo sentir a minha buceta dolorida.

A segunda é que tem alguém me apertando muito forte, o que também contribui para que eu sinta as dores do meu corpo.

A terceira é que quase me faz ter uma síncope ao constatar que Gerson tem meus seios em seus lábios e suga ele, mas não de maneira bruta como faz no sexo, ele parece relaxado e calmo, sua boca se move devagar como se provasse um doce.

- Gerson - murmuro baixo e toco os cabelos dele - Gerson.

Ele abre os olhos devagar e para o movimento da boca, vejo algo brilhando em seu olhar e ele abaixa olhando para meu seio e engolindo em seco.

De repente vejo um sorriso em seu rosto e ele mordisca o bico do meu peito e me vira na cama ficando por cima de mim, sua boca solta meu seio e ele toca seus lábios nos meus me fazendo escurecer tudo.

Arfo quando ele se afasta e beija meu pescoço, sua boca vai descendo, passa pelos meus seios onde ele morde o bico me deixando louca e então desce para minha boceta onde beija, mas logo se afasta sem colocar a boca nela, resmungo e ele me beija outra vez se afastando.

- Bom dia - diz me olhando.

- Bom dia nada, você me provocou e não fez nada! - reclamo e ele ri.

- Sua boceta está cheia com a minha porra desde ontem, não vou chupar ela assim - diz.

- Tem nojinho de você mesmo? - provoco.

- Não, se fosse recente eu faria, mas ela passou a noite aí - diz se afastando - Ia te limpar mas já estava dormindo.

- Poderia ter limpado com sua boca que eu não ia me importar, acordava com um sorriso - digo e ele ri de lado se afastando, mordo os lábios ao ver o pau dele em toda sua glória, meio para cima em uma ereção, o famoso "tesão de mijo" - Para onde vai?

- Fazer algo para comer - diz enrolando minha toalha rosa em sua cintura - Vá tomar um banho, posso querer minha sobremesa após o café.

Dou um pulo da cama e corro para o banheiro ouvindo ele rir e sair do quarto em seguida.

Entro debaixo do chuveiro e deixo a água quente cair sobre meu corpo relaxando ele, pego a bucha e passo por meu corpo lavando ele.

Logo depois escovo meus dentes e procuro uma escova para que Gerson escove os dele, arrumo meus cabelos em um coque e procuro um conjunto de tecido que seja para ficar em casa, opto por não usar calcinha já que é mais prático.

Saio do quarto e sinto um cheirinho de café, caminho até minha cozinha e vejo Gerson de costas com a minha toalha na cintura enquanto mexe algo no fogão.

Me sento na bancada e fico observando ele, o vejo me olhar e desviar o olhar para a panela, após terminar ele coloca um prato na bancada com panquecas que parecem deliciosas.

- Deixei uma escova para você na pia do banheiro - digo e pego um prato e um copo para tomar meu café, mordo um pedaço e solto um sorriso - Aí caralho, estava morrendo de fome.

Ele ri e balança a cabeça indo para o quarto novamente, fico secando a bunda dele enquanto mordo mais um pedaço da panqueca.

Pego calda de chocolate e jogo em cima, bebo meu cafezinho e fico feliz.

Eu alimentada não quero guerra com ninguém.

Ao que me parece fodida também, após gozar pelo menos três vezes ontem eu me senti tão leve que quero isso todos os dias!

Após alguns minutos Gerson volta para a cozinha e se junta a mim para comer, vamos comendo devagar e ele me olha uma vez ou outra.

Ouço meu celular tocar e deixo ele comendo enquanto vou na sala atender, vejo o nome do Karel e atendo.

- Alô - falo.

- Oi Amélie, como está? - questiona.

- Estou bem e você? - pergunto sorrindo.

- Estou bem, liguei para dizer que terá um trabalho voluntário na próxima semana, é na Nigéria e queria saber se você vai - pergunta, levanto meu olhar e vejo Gerson aparecer no meu campo de visão, ele se encosta na parede e fica me encarando fixamente, engulo em seco ao olhar para a marca do seu pau na toalha - Então Amélie? Ainda está aí?

- Oh sim Karel, me desculpe, eu irei sim - digo dando um sorriso e olho para Gerson novamente que franze o cenho - Quantos dias?

- Serão só três semanas iniciais, mas caso precise ficaremos lá mais um pouco - diz e fica em silêncio alguns segundos - Sua irmã irá?

Dou um sorriso pelo seu tom de voz que indica interesse, minha mente de leitora já criou todo um cenário sobre isso.

- Com certeza que sim, eu vou garantir isso - digo sorrindo e vejo Gerson saindo da sala para meu quarto - Ela está ansiosa para fazer mais trabalho voluntário.

- Eu também... Digo eu também estou ansioso para mais pessoas ajudando - mordo minha mão para não rir alto - Ok Amélie, tenha um bom dia,

- Bom dia para você também Karel, até semana que vem - me despeço e desligo o celular, balanço minha cabeça e penso em formas de fazer minha irmã aceitar ir.

Deixo o celular sobre a mesinha da sala e caminho para meu quarto, abro a porta e vejo Gerson vestindo a calça provavelmente para ir embora.

- Está indo embora? - questiono e ele levanta o olhar.

- Tenho que resolver algo com Violett - diz voltando o olhar para o sapato que vai começar a calçar.

- Ah que pena, jurei que me faria gozar mais essa manhã - provoco - Adoraria seu pau em minha boceta mais uma vez, e adoraria que isso fosse contra a parede para que eu possa sentir minha boceta toda preenchida por ele.

Ele para os movimentos e me olha antes de ficar de pé e caminhar até mim tomando meus lábios para si em um beijo que remete a sexo bruto.

Sou prensada contra a parede e minhas pernas se enrolam em sua cintura, sua boca desce por meu pescoço e ele morde o local.

Sua mão livre abre a sua calça e retira meu short, logo seu pau está dentro de mim me deixando cheia dele.

- Só isso que sabe fazer? - questiono risonha e seus olhos brilham gritando que estou fodida.

Eu amo isso!

♔︎

Olha gente, olha 🤣🤣🤣

Eu nem digo nada hein, nem digo.

Amélie - Entre Amor E Ódio - Série Santinni's Livro IVOnde histórias criam vida. Descubra agora