Venticinque

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Talvez eu tenha uma veia masoquista em mim

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Talvez eu tenha uma veia masoquista em mim.

Tem dois dias desde que vi Gerson e tivemos uma quantidade absurda de sexo, tem também dois dias que o sinto ainda.

Eu descobri que posso ser um pouco descontrolada em relação ao sexo, pois quanto mais forte ele arremetia dentro de mim, mas forte eu pedia.

Na hora eu não pensava em nada além do prazer que estava sentindo.

Acho que me tornei uma viciada em sexo também, de maneira que estou dois dias sem e sentindo falta, e para melhorar tudo depois de amanhã eu viajo para o trabalho voluntário e ficarei lá por algumas semanas sem.

Gerson está ocupado com algumas coisas junto da minha tia e não teremos sexo até que eu volte.

Por um lado eu gosto disso, assim não criamos uma dependência do outro, o que é para ser somente sexo, continuará assim.

♕︎♕︎♕︎

Termino de arrumar minhas roupas na mochila e deixo em cima da mesinha do quarto, o celular e carregador colocarei amanhã antes de sair de casa como sempre faço.

Vou a cozinha e como um lanche, após terminar escovo meus dentes e me deito em minha cama, pego um livro e começo a ler.

Mordo os lábios quando chega em uma cena hot, daquelas que deixa nossa calcinha molhada e te faz sentir o que a protagonista está sentindo.

Dou um pulo de susto quando ouço minha campainha tocar.

- Puta que pariu! - exclamo exaltada pelo susto - Quem caralhos viria aqui uma hora dessas.

Saio da minha cama e calço minhas pantufas de bichinhos, abro a porta do quarto e ligo a lanterna do celular caminhando pela sala até a porta, outra vez a campainha tô a e me apresso, ligo a luz e pelo olho mágico vejo Gerson, dou um sorriso e abro a porta vendo ele em um conjunto de moletom preto com uma sacola em mãos.

Seu olhar percorre meu corpo e ele levanta uma sobrancelha, olho para meu corpo e vejo que estou com um pijama de florzinhas e minha pantufa de ursinho, dou uma risada e olho para ele.

- Estava indo dormir - justifico - Entre.

- Você viaja amanhã não é? - questiona e assinto, eu não sei o que fazer nesses momentos, já chego beijando ele e pedindo que me foda ou deixo fluir?

- Ao meio dia - falo e ele assente parecendo tão perdido quanto eu - O que trouxe nessa sacola? Algo para foder minha bunda?

- Exatamente - diz me surpreendendo, ele chega perto de mim e coloca meu cabelo atrás da orelha encostando seu corpo no meu - Eu quero foder ela e deixar que vá me sentindo nela.

Amélie - Entre Amor E Ódio - Série Santinni's Livro IVOnde histórias criam vida. Descubra agora