51- Surtando

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Vamos de capítulo novo. Não se esqueçam de votar e comentar.

Xeique

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Xeique

Desde que me contaram que um dos meus homens teve coragem para colocar minha mulher na garupa da moto, essa pessoa sabia que estava transgredindo regras e que consequências seriam tomadas.

A Glória quis pedir em favor dele, usando a justificativa de que ele é só um menino.

O que ela não sabe é que quem entra pra essa vida, não pode justificar erros, eles são cobrados para terem responsabilidades, não forço ninguém a trabalhar para mim, mas assuma os riscos de suas decisões.

Esse moleque, de acordo com as palavras da goiana, é só um garoto, ele tem 20 anos e um pau no meio das pernas.

Errou ao tentar agradar quem menos devia. Ele não tinha que ser gentil com minha mulher, era só dizer não e ponto final.

A quadra está ficando cheia, e eu só quero sair daqui com a Glória e dar um corretivo nela. Vou mostrar a ela como posso ser péssimo.

Depois de uma noite de sexo duro e muitos tapas em seu traseiro gostoso, ela praticamentr desmaia e só acorda na manha seguinte.

- Bom dia, gostosa. Preciso sair para resolver algumas questões com o pessoal do morro.

- Não, fica mais um pouquinho, por favor. - Ela fala manhosa e joga as pernas em cima de mim.

- Adoraria, mas você escolhe, resolvo hoje, ou quando estivermos em lua de mel.

- Você não seria louco de me deixar na lua de mel e vir pra cá, né? - Ela me olha desconfiada.

- Não tenho intenção disso, mas nunca se sabe. - Beijo seu ombro.

-Tudo bem. Daqui a pouco vou sair com as meninas.

-Não quero você andando por aí. Não acho seguro, vou estar em outro morro o dia todo.

- Não começa, amor. As meninas programaram um dia de spa com todo carinho pra mim.

- Não tô gostando dessa porra ser na Barra. Se precisarem de ajuda, teremos que correr riscos sem necessidade. Podem ficar aqui mesmo, mando trazer tudo que precisarem.

- Não é a mesma coisa. Para de se preocupar. O local é seguro. A Silvia disse que o Bode já colocou os melhores homens pra irem com a gente e ele sabe o hotel que vamos ficar.

- Mesmo assim, não gosto muito da ideia, só vocês lá. - Ela começa a se esfregar em mim e sei que vai usar o sexo pra me dobrar.

Por algum motivo, eu estou meio desconfiado dessa saída, mas deixo quieto.

Momentos depois a safada está descendo sua boca quente e umida em volta do meu pau, me mamando de forma gulosa.

- Porra, amor. Se continuar assim, vou gozar em sua boca.

Sem Saída: Crime Organizado Onde histórias criam vida. Descubra agora