57 - Submissa

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Capítulo especial, noite de núpcias, cheio de cenas de sexo, se não gosta, pule

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Capítulo especial, noite de núpcias, cheio de cenas de sexo, se não gosta, pule. 🔥😍🥵

Xeique

A festa está linda, mas já deu pra mim. Me levanto e vou até a Glória, e a abraço por trás. - O que acha de fazermos nossa festa fora daqui?

Ela rebola em mim. - Adoraria, estou louca para fazer amor com o dono do morro. - Diz sorrindo.

-O dono do morro não quer fazer amor, ele quer cobrar a dívida por esse vestido indecente e te fuder gostoso. - Ela geme em resposta, se vira e me beija.

Aviso que estou indo embora. Bode prepara minha escolta. saímos sem chamar a atenção.

Minha família deixou a casa pra gente. Amanhã viajamos para nossa lua de mel.

Assim que entro em casa, me viro para ela. - De joelhos.

- Amor, preciso de um banho, estou suada. - Ela tenta argumentar.

- Eu não mandei tomar banho, te mandei ajoelhar? Faça isso calada.

Me encosto no sofá e abro o zíper da minha calça, descendo até abaixo de onde levei o tiro. Ela sorri safada e faz uma coque nos cabelos.

Assim que ela está ajoelhada em minha frente, libero meu pau do aperto da cueca e ele salta duro em seu rosto.

- Agora mama gostoso e se alimente dele, não pare até eu encher sua boca de porra. Você entendeu? - Ela geme um sim e vai se aproximando.

Sem mais nenhuma reclamação, ela abre a boca e lambe toda a extensão do meu pau, e em seguida, me abocanha.

Fecho os olhos por um momento, sentindo sua boca quente e molhada em volta do meu cacete. Ela suga tão safada. Nem parece aquela menina tímida do começo.

Glória já não é mais recatada na cama, ela se solta no sexo, sem contar que gosta de uma pegada mais bruta.

Desfaço o coque e seguro os fios, enrolando-os em minha mão, pra ditar o ritmo.

Ela começa a levar a mão livre entre as pernas. - Não mandei se tocar. - Falo rouco.

Ela me olha pidona, apenas aceno um não e empurro meu cumprimento até o fundo de sua garganta.

- Você gosta assim, Glória?

- Hurrummm. - Ela reponde de boca cheia e olhos lacrimejando.

É delicioso, vê-la tão entregue, me tomando com tanta vontade, que a baba escorre em seu queixo. Minha mulher, minha puta, todas as suas versões são minhas.

- Isso, minha vadia. Mama no seu macho, assim. Abre bem essa boca, que agora eu vou me afundar em sua garganta.

Ela faz o que peço e o barulho molhado do meu cacete entrando fundo é perfeito.

Sem Saída: Crime Organizado Onde histórias criam vida. Descubra agora