Sem Saída: Crime Organizado

46 - Professor?

Pessoal,  desculpe a demora em atualizar nossa história. Estou viajando,  mas preparei um capítulo para vocês.

Glória

Três meses depois.

Estou na semana do meu casamento com a pessoa que eu mais amo no mundo.

Eu jamais imaginei me casar com alguém igual ao Tales. Era improvável, mas aconteceu. Não estava em busca do amor, mas ele me encontrou, nos encontrou.

Nesses quase nove meses, minha vida teve grandes reviravoltas. Chorei, sofri, mas descobri o doce sabor de amar e ser amada por alguém.

Eu sei que nossa vida não será como de outros casais, a começar pela vida que ele leva. Mas eu sempre disse. Não me apaixonei pelo que ele faz, mas por quem ele é comigo.

— Amor, acorda. — Ele se esfrega em mim.

— Não estou dormindo. Estava pensando que essa semana a gente se casa.

— Se estiver arrependida, só lamento. Não tem a opção de desistir.

— Não. É impossível. Você ganhou meu coração. Eu te amo o suficiente pra não desistir,  mesmo sabendo que nem sempre será flores. E que por muitas vezes, você agirá de forma contrário ao que eu gostaria.

— Nenhum relacionamento é. E não sou impulsivo, você exagera. Mas agora, eu quero outra coisa. — Ele começa a esfregar meu mamilo, sabe que tenho muita sensibilidade nos seios.

— Hummm, você não se cansa?

— Da sua buceta, é impossível. Mas ontem, eu tive tudo de você, hoje, eu quero entrar devagar e saborear cada parte dela.

Ele descenuma das mãos e brinca com meu clitóris, e apos enfiaer dois dedos em mim, ergue minha perna e entra devagar. O Tales é insaciável no sexo e tem me tornado tão viciada quanto ele.

Ontem fizemos sexo tantas vezes, de várias formas, que ainda posso senti-lo dentro de mim. Devo admitir que minha bunda esta deliciosamente dolorida.

— Essa buceta é perfeita pra mim. Quente, escorregadia e sempre receptiva ao meu pau. — Ele fala ao meu ouvido e depois morde meu queixo.

Ele estoca devagar e gemo, me deliciando com suas investidas profundas.

Ficamos nesse vai e vem e ele avisa que está perto de gozar. — Vou apertar seu grelo agora. — E em seguida, começa a massagear meu clitóris.

— Mais amor. Mete mais forte e esfrega assim, isso, não para.

— O que você quer, amor? Fala pra mim. — Tenho me sentido bem a vontade na cama, e ele disse que adora esse lado meu, mais puta, quando estamos transando.

—Me come forte. Eu quero você todo dentro de mim. — Ele atende meu pedido e começa a ir bruto,  do jeito que eu amo recebe-lo.

Sua respiração se torna pesada, ele rosna e o sinto gozar, pegajoso e quente, dentro de mim, me fazendo acompanhá-lo.

Em seguida, ele me puxa pra um beijo e termina dizendo o quanto me ama.

[...]

Nesses três meses, muita coisa aconteceu. Nós compramos nossa casa e minha sogra decidiu ficar morando no apartamento.

A casa é linda, um pouco mais afastada do centro do movimento da cidade. — Eu amei essa casa. — Disse toda empolgada quando fomos visitar alguns imóveis.

— Então é ela. Se você gostou, é onde moraremos. Tem espaço para os vários filhos que quero fazer em você. — Ele diz em meu ouvido, sinto uma fisgada entre minhas pernas, depois segue com o corretor para acertar os detalhes da compra.