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Glorinha tem quase 23 anos e sempre viveu numa cidade do interior de Goiás. Ela sonha em ser medica, mas onde mora não tem universidade, então, o mais próximo desse sonho, foi fazer técnico em
enfermagem.
O lugar mais distante...
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Xeique
Desde que vi a goiana na quadra, fiquei com um tesão da porra nela, e olha que nem a vi direito. Mas a filha da puta, nem me deu oportunidade. sumiu. Foi embora.
Na manhã seguinte, fui com o Bodão dar o comando aos novos integrantes. E vi o primo dela.
— Renato. Chega aqui. — Ele vem com medo. — Postura cara. Já disse, olhar alto, cabeça erguida. Ele melhora a postura e eu confirmo com um sinal de cabeça.
—Sua prima. Me fala dela, aí?
— Ela vai no baile, hoje, e se chama Glória.
Tinha que ser, com aquele rabo, só uma Glória mesmo, penso. — Ela veio para ficar de vez?
—Não, só férias mesmo. Vai ficar aqui por três meses.
Pego duas pulseira para o meu camarote e peço pra ele dar pra a irmã dele e a prima. —Eu já ia fazer isso, Xeique. — Bodão se aproxima falando.
—Mas não fez. Agora tá feito. Volta pro grupo, Renato. Ele sai e resolvemos os detalhes do treino de hoje.
O dia passa e nem vejo. O corre foi grande, distribuímos as drogas para as outras favelas. E o Renato estava mais seguro de si. Empunhando a arma direitinho.
Já é noite, e a Jennifer e Claudia me ligaram várias vezes. Hoje não, piranhas.
A Jennifer, nunca mais, depois daquele papo de amor. Já a Claudia, tem um boquete bom pra caralho. Desenrolo com ela depois.
Chego no baile e ela já está lá. Caralho, muito gostosa. Vou terminar a noite no meio das pernas dela, isso é uma certeza.
Ela parece tímida e fica me evitando, até eu conseguir um beijo. Jogo duro a Goiana. Mas valeu a pena.
A Russa tentou vir pra cima de mim, mas joguei o gordo pra ela. Ela é porra louca, gosta de umas farras, mas hoje, eu só quero a Glória e todo seu esplendor.
Finalmente, os gringos resolveram ir embora, não sem antes, eu mandar uma garotas para alegrar a noite deles no hotel.
Hora de pegar a gostosa e vazar. Ela parece meio sem jeito. Mas deve ser jogo. Ela não é tão inocente assim não.
Chegamos em casa e tô babando em tudo. No corpo, cabelos, sorriso, até o sotaque com os R arrastado é bom de ouvir. Porra de mulher gostosa.
Faço um oral caprichado. Ela merece. Está prontinha para ser montada. Então ela resolve desenvolver uma situação bem na melhor hora. Diz que é virgem.
Estou pronto pra entrar no paraíso da Glória e paro na hora e levanto a cabeça. Não acreditei no que tinha escutado.
— Virgem? Tá de caô? Que história de virgem é essa? É piada? — Ela nega com a cabeça e sorri sem graça. — E Você só me avisou agora? Que caralho de papo é esse, saio de cima dela.
