Pink Reindeer

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Eu já estava ficando impaciente com a demora, meu corpo latejava de desejo só de imaginar quando aquela cena finalmente se tornaria realidade

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Eu já estava ficando impaciente com a demora, meu corpo latejava de desejo só de imaginar quando aquela cena finalmente se tornaria realidade. Sentado na cama, batucava os dedos um contra o outro, ansioso. No entanto, toda a minha inquietude desapareceu assim que ouvi a porta do banheiro se abrir e Zayn sair de lá, exatamente como eu tinha imaginado. Mas muito mais sexy.

Faltavam apenas alguns minutos para o badalar dos sinos marcar o início da noite de Natal. Um sorriso se formou em meus lábios ao ver Zayn caminhando na minha direção, rebolando de uma maneira incrivelmente excitante. Ele estava vestido como uma rena... Uma rena cor-de-rosa.

Meus olhos foram imediatamente atraídos para aquela bunda suculenta quando ele se abaixou para ligar o som. As rádios transmitiam músicas natalinas, e Zayn escolheu a mais típica de todas para dançar. Ele se aproximou da cama, apoiando uma perna na cabeceira, exibindo sua perna perfeitamente esculpida. No entanto, meus olhos estavam fixos na calcinha de renda vermelha que ele usava.

— Você consegue ser um verdadeiro safadinho até mesmo na véspera de Natal. — Sussurrei, olhando para ele com desejo. — Você é incorrigível, Zayn Malik.

Zayn respondeu mostrando o dedo do meio e se afastou, balançando os quadris no ritmo da música. Mordi os lábios ao vê-lo se movimentar, fechando os olhos em êxtase enquanto se entregava à batida.

Jingle bells swing and jingle bells ring... Snowing and blowing up bushels of fun... Now the jingle hop has begun. — Ri com sua empolgação, suas notas agudas preenchendo o ar. — Vamos lá, amor, cante comigo!

— Pare com isso, Zayn. — Levantei-me e o puxei para a cama, cobrindo seu corpo com o meu. — Eu quero fazer outra coisa agora.

— Ah, é? — Ele levou um dedo aos lábios, mordendo a ponta. — O quê?

— Você vai ver, querido. — Agarrei minha rena cor-de-rosa e apertei sua bunda.

Zayn suspirou e envolveu suas pernas em volta da minha cintura, aproximando nossos corpos. Juntei nossos lábios e dei-lhe um tapa firme na coxa, fazendo-o gemer de dor. Minha mão percorreu seu corpo livremente, enquanto mordia seu lábio inferior.

— Renas se movem de quatro, Z. — Sussurrei em seu ouvido. — Você precisa se comportar como uma.

Ele se afastou e me olhou de forma sedutora. Zayn soltou uma risadinha e se endireitou, assumindo a posição solicitada, com sua bunda virada para mim. Isso só aumentou minha excitação. Levei minhas mãos até sua saia cor-de-rosa, com um rabinho pendurado, e a desci lentamente, sentindo os pelos de Zayn se arrepiarem com o contato. Dei vários tapas em sua bunda, ouvindo seus suspiros e reclamações.

Cheguei mais perto, retirando sua calcinha vermelha com os dentes, deixando meu nariz roçar em seu rego. Levantei suas pernas e joguei a peça de roupa no chão. Minha respiração acelerou ao ver seu botão cor-de-rosa se retorcer. Aproximei meu rosto e o penetrei com a língua.

— Incrível, Harry. — Zayn moveu o quadril para trás, buscando mais contato. — Você é demais!

Sorri e lambi toda sua entrada, deixando-a lubrificada. Zayn se contorcia e gemia meu nome, pedindo cada vez mais. Afastei meu rosto, ouvindo suas reclamações, e tirei minha cueca o mais rápido que pude, jogando-a no chão.

— Agora vou te mostrar o que eu quero, querido.

Sem hesitação, mergulhei fundo em seu interior. Gemidos se misturaram enquanto nossos corpos se uniam em uma sinfonia de prazer. Meu pênis pulsava dentro de Zayn, sua entrada apertada me envolvendo com uma intensidade quase dolorosa. E o melhor de tudo? Seu calor ardente envolvia cada centímetro de mim, sem ceder à pressão, apenas intensificando a sensação de prazer.

Os sons dos nossos corpos se chocando ecoavam pelo quarto, criando uma melodia erótica que acompanhava o ritmo frenético de nossos movimentos. Segurei com firmeza a cintura de Zayn, aumentando o vigor das estocadas, buscando satisfazer cada um de nossos desejos em êxtase compartilhado. Em meio àquela dança carnal, percebi que o verdadeiro espírito natalino habitava nossos corações apaixonados.

— Mais fundo, Hazza! — Zayn apertou meu membro com avidez, desejando mais daquela conexão íntima entre nós.

Com uma determinação renovada, aumentei a intensidade das estocadas, sentindo o suor escorrer pelo meu corpo em meio ao calor ardente que se espalhava por todo o quarto. Apesar da fria neve lá fora, ali dentro, éramos consumidos por um fogo insaciável, alimentado pela paixão que ardia entre nós.

Os sons dos sinos badalando anunciavam oficialmente a chegada do Natal. Abaixei meu quadril e puxei as pernas de Zayn, fazendo-o deitar-se de bruços. Envolvi seu corpo com o meu, mantendo nossos quadris pressionados, mesmo naquela posição, continuando a penetrá-lo com vigor.

— Feliz Natal, Zayn! — Beijei sua nuca, sentindo-me profundamente grato por compartilhar aquele momento com ele.

— Feliz Natal, Harry. — Sua voz ecoou, carregada de ternura e amor.

Sorri, segurando suas mãos sobre a cabeça. Com minha mão livre, alcancei seu membro pulsante, começando a masturbá-lo com habilidade. Aquela, sem dúvida, estava sendo a melhor noite de Natal que já vivemos. Começamos o dia fazendo o que mais amamos, uma prova tangível do amor que nutríamos um pelo outro.

Senti Zayn erguer os quadris, aumentando o ritmo das estocadas. Acelerei o movimento em seu membro, e em questão de segundos, o líquido quente escorreu pela minha mão. O corpo de Zayn relaxou ao meu lado, sua respiração pesada preenchendo o quarto. Avancei com as estocadas, buscando alcançar meu próprio ápice.

Caí para o lado, deixando meu corpo deslizar suavemente no lençol macio. Minha respiração ainda estava irregular, um eco do turbilhão de sensações que acabamos de compartilhar. Puxei a manta branca com bordados cintilantes de árvores de natal e a trouxe sobre nós, criando um casulo de conforto e intimidade.

— Uau, isso foi... mágico. — Minha voz saiu num sussurro, carregada de admiração, enquanto eu me aconchegava mais ao corpo quente de Zayn ao meu lado.

Ele assentiu, recostando-se contra meu peito, como se buscasse ancoragem após a explosão de emoções.

— Sabe, na véspera de Natal, eu tive que vestir uma fantasia de rena rosa... Acho que seria justo você se fantasiar também. Afinal, é Natal, querido! — Zayn brincou, seu tom carregado de diversão e ternura.

Uma faísca de animação brilhou em meus olhos.

— Vestir uma fantasia de Papai Noel? — Eu sugeri, o entusiasmo crescendo em mim.

Mas Zayn balançou a cabeça, com um sorriso travesso nos lábios.

— Papai Noel? Nah. — Ele ergueu o rosto para me encarar, seus olhos brilhando com uma ideia travessa. — Que tal mamãe Noel?

Um calor repentino percorreu meu corpo, e eu não pude conter a urgência de selar seus lábios com os meus. Sim, ele estava certo. Por Zayn, eu faria qualquer coisa. E se isso significasse vestir uma fantasia hilária de mamãe Noel, então assim seria. Porque, afinal, o amor é também sobre se permitir ser ridículo e absurdo, contanto que seja ao lado da pessoa que faz seu coração cantar.

 Porque, afinal, o amor é também sobre se permitir ser ridículo e absurdo, contanto que seja ao lado da pessoa que faz seu coração cantar

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