Bad Influence

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— Zayn está chamando você para o camarim, Harry — meu pai disse, sentando ao meu lado no sofá

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— Zayn está chamando você para o camarim, Harry — meu pai disse, sentando ao meu lado no sofá.

— Ham?

— Em que mundo está orbitando, Harry? Você anda nas nuvens nesses últimos dias — ele colocou uma mão em minha testa, medindo minha temperatura.

— Só estava distraído.

— Zayn quer falar com você, disse precisar de ajuda para escolher uma roupa — deu de ombros. — Seria legal vocês se aproximarem, seus amigos de balada são más influência.

— O senhor acredita que Zayn Malik é uma boa influência? — levantei do sofá antes da resposta do meu pai.

Caminhei pelo corredor extenso e parei em frente ao camarim de Zayn, batendo três vezes antes de entrar. Ele estava em pé, escorado na porta do banheiro, vestindo somente uma toalha enrolada na cintura. Alguns pingos de água escorriam do seu cabelo e desciam pelo peitoral tatuado, passando pelo abdômen até sumir pela barra da toalha.

Ele mordeu o lábio inferior e passou a língua para molhá-los, fazendo impulso para desencostar da porta e caminhar até mim, deixando pouca distância entre nossos corpos.

— Acredito que saiba o motivo do meu chamado — ele disse, me olhando de cima para baixo.

— Não para te ajudar a escolher uma roupa — respondi ironicamente.

— Com certeza não.

Zayn acabou com a distância que nos separava e agarrou minha cintura, levando os lábios macios até o meu pescoço, depositando uma série de mordidas provocativas. Ele levantou minha camisa para cima e a jogou para longe, não demorando para baixar minhas calças e voltar a grudar os lábios em minha pele. Zayn se livrou da toalha em volta da cintura e sorriu malicioso, colocando completamente nossos corpos, juntando nossas bocas em um beijo agressivo que se intensificou gradativamente.

Levei as mãos para o cabelo dele e puxei os fios molhados, sentindo Zayn mordiscar meu lábio inferior e levar as mãos até meus mamilos, separando o beijo para encarar meu corpo.

Você é lindo — ele sussurrou em meu ouvido.

Ele levou as mãos para minha cintura e me ergueu do chão, me incentivando a entrelaçar as pernas em sua cintura, não demorando para beijar os lábios dele. A língua de Zayn adentrou minha boca, explorando todos os lados, cada pedaço que ele conhecia perfeitamente bem. Chupei sua língua e fui deitado no sofá, sentindo Zayn descer minha cueca para arremessá-la longe. Fechei os olhos quando uma das mãos dele iniciou uma masturbação em meu pênis. Zayn foi rápido ao beijar meus lábios para abafar os gemidos que deixei escapar, aumentando os movimentos com a mão à medida que me contorcia no sofá.

Zayn cansou da tortura e levou o pênis para encaixar em minha entrada, não demorando para me penetrar. Suspirei aliviado e gemi quando o senti completamente dentro de mim, iniciando estocadas lentas para eu me acostumar com seu volume. Cravei as unhas em suas costas e o senti beijar meu ombro, não demorando para voltar a chupar meu pescoço. Ele aumentou as estocadas e lambeu um dos meus mamilos, beliscando o outro com a mão livre. Com a constância dos movimentos, não demorei para gozar, gemendo mais alto do que deveria. Com o aperto do meu ânus em seu pênis, Zayn chegou ao ápice segundo depois, gemendo em meu ouvido.

Ele deitou no sofá e me puxou para que eu apoiasse a cabeça em seu peito, deixando nossas respirações mesclar juntas. Senti Zayn rodear meus lábios com o dedo indicador e passar os dedos pelo meu cabelo, confortando-me do cansaço.

Dentre todas as atitudes irresponsáveis, ele era meu erro favorito.


Essa história foi escrita muitos anos atrás, quando pouco dominava o português básico e abusava de menos da imaginação

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Essa história foi escrita muitos anos atrás, quando pouco dominava o português básico e abusava de menos da imaginação.

A maioria dos contos adiante possui pouco desenvolvimento – ou nenhum –, então as tramas acontecem rápido demais, até mesmo com ausência essencial de detalhes. Algumas nem alcançam mil palavras, outras não possuem conteúdo ou/e conotação sexual. Muitos contos foram inspirados em letras de músicas que eu estava obcecada na época (2014/2015), os créditos aos artistas estarão nas notas finais de cada conto.

Adianto que as histórias são extremamente clichês.

"Ah, são histórias clichês". Ok, mas são minhas histórias clichês, completamente significativas em um período importante da minha vida, escritas em uma época onde depositei minha condição emocional em cada palavra, elas foram importantíssimas para minha formação de caráter e desempenho atual. Exclui esses contos há algum tempo por me envergonhar da ortografia, ainda mais pelos enredos fracos e supérfluos, mas decidi repostar após perceber que não podia apagar um pedaço de algo que me ajudou a evoluir como autora.

Apresento a vocês um pedaço apagado da Ziegler de 2014, sem ela não existiria a Ziegler de hoje. Bem-vindos ao antigo Dez Contos.

DEZ CONTOSOnde histórias criam vida. Descubra agora