Zayn Malik And His Fucked Life

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Em alguns momentos raros — realmente raros — encontramos alguém que, por um período de tempo, conseguimos atribuir algum valor

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Em alguns momentos raros — realmente raros — encontramos alguém que, por um período de tempo, conseguimos atribuir algum valor. Mas essas situações não acontecem comigo de maneira positiva. Na verdade, a palavra "positividade" é uma estranha em meu vocabulário. Como acreditar que algo positivo pode se manifestar no meio do caos absoluto? Esse pensamento me acompanhava constantemente, e tenho certeza de que não sou o único a pensar assim.

Ouvi uma vez que o amor surge do caos. Para muitos, isso é uma verdade reconfortante, mas para mim, não passa de uma ilusão barata. Como posso afirmar isso? Fácil. Minha própria história é a evidência fria e concreta do que estou dizendo. Se não acredita, relaxe e continue a leitura. Talvez você mude de ideia no final. Meu nome é Harry Styles. Idade? Vinte e dois anos. Concluí o ensino médio? Não. O motivo? Drogas. Todas as drogas, desde as mais inofensivas até as que destroem a alma, mas nenhuma delas conseguiu me foder tanto quanto Zayn Malik. E quando digo que ele me fodeu, refiro-me a todos os sentidos.

Cursamos juntos o último ano do colegial. Parecia estranho ele ter aparecido só no último ano, era como se houvesse algo oculto, algo suspeito. Compartilhamos várias aulas, saímos com nossos amigos, mas as coisas mudaram rapidamente após o primeiro mês. Os encontros em grupo se tornaram obsoletos. Passamos a sair apenas nós dois, sem rumo, como jovens sem nada a perder. Em uma dessas saídas, ele me revelou o motivo de sua expulsão da escola anterior. A verdade era viciante, como um veneno que se espalha lentamente. Eu nunca havia me interessado por drogas, nunca tive vontade de me envolver com isso, até que Zayn, com sua vida já fodida, fodeu a minha com uma facilidade assustadora.

No segundo mês, éramos apenas Zayn e eu, mais próximos do que qualquer pessoa jamais esteve. Caminhávamos por aquela cidade imunda como se tivéssemos algum tipo de poder sobre ela, um domínio sombrio e inquietante. No terceiro mês, continuávamos juntos, mas algo havia mudado: não buscávamos apenas drogas, agora nossa sede incluía sexo e drogas, uma combinação que nos arrastava para abismos ainda mais profundos. Foi no fim do terceiro mês que tudo desmoronou de vez. Era um domingo, o céu carregado de nuvens pesadas, quando perdi minha virgindade com Zayn Malik. Se me perguntassem, diria sem hesitar que aquilo foi a única coisa que fez algum sentido na minha vida até então.

Ele tomou o controle de cada parte do meu ser, sem hesitação, com uma força que parecia desumana. Seus golpes eram implacáveis, cada um me arremessando contra as paredes do quarto, me deixando sem ar e sem qualquer resquício de resistência. Seus dentes afundaram em minha pele, arrancando gemidos que se misturavam ao som dos estalos das mordidas e ao gosto metálico do sangue que ele saboreava, sua língua percorrendo cada marca que ele deixava em meu corpo como um selo de posse. Meu pescoço se tornou um campo de dor e prazer entrelaçados, manchas escuras e profundas se formando onde seus lábios encontravam minha pele, um rastro de dor que me consumia e me excitava ao mesmo tempo.

Quando ele finalmente me penetrou, foi como se o mundo tivesse parado. Cada investida era uma combinação de brutalidade e desejo que me levava ao limite. Ele me preenchia completamente, repetidamente, até que a dor se misturasse com o prazer em uma corrente que me fazia esquecer quem eu era. Suportei cada segundo, meu corpo queimando de cansaço e satisfação enquanto gemia seu nome, uma súplica desesperada para que ele continuasse, mesmo quando eu sabia que estava perto de me despedaçar. A noite se arrastava sem fim, e ele não parava, me levando ao ponto onde tudo se apagava, onde só restava ele e o prazer tortuoso que ele me oferecia.

DEZ CONTOSOnde histórias criam vida. Descubra agora