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ᴄᴏɴᴛᴏ ᴅᴇ ɴᴀᴛᴀʟ
Anne passou de cadeira em cadeira distribuindo um pedaço de peru para todos os convidados. A casa nunca esteve tão cheia, o que reverberou a boa hospitalidade dos Styles. Os Malik foram convidados para a união da ceia, originando uma ondulação de risadas pela sala de jantar desde que os vizinhos ocuparam seus devidos lugares. As filhas mais novas dos Malik conversavam animadas com a primogênita dos Styles. Os adultos estavam entretidos em conversas sobre a vizinhança, sempre acompanhados de bons vinhos e petiscos de queijo.
Todos estavam tão distraídos que não desconfiaram da movimentação descomunal por baixo da mesa. Harry apalpava a coxa de Zayn, que se concentrava para não suspirar e gemer alto demais. Zayn fechou os olhos e aproveitou os toques, segurando firme o copo de refrigerante quando sentiu Harry apertar seu pênis com força. Harry tentou esconder o sorriso, levando a mão livre para espetar uma batata com o garfo, levando-a até a boca.
— Ohh! — Zayn gemeu, atraindo a atenção de todos.
Aquilo foi o necessário para Harry iniciar uma gargalhada escandalosa, que cessou quando se engasgou com a batata. Anne levantou para ajudar o filho, encaixando um copo de água em seus lábios até que ele se recompusesse.
— Esses garotos não são normais! — Gemma comentou, balançando a cabeça em negação.
— Vou dar uma volta lá fora — Zayn levantou após confirmar que a ereção havia baixado.
— Vou com você! — Harry levantou rapidamente.
Após se agasalharem devidamente contra o frio, caminharam para fora da casa, observando a quantidade de neve amontoada no jardim. Zayn sorriu quando viu Harry correr para seu lado e entrelaçar suas mãos, unindo-as em uma só.
— O que acabou de acontecer? — Zayn perguntou ao pararem embaixo de uma árvore coberta por neve.
— Pensei que você conseguiria se segurar.
— Você estava apertando meu pênis, Styles! Como achou que eu me controlaria?
Harry sorriu e o abraçou pela cintura, escondendo o rosto na curva de seu pescoço.
— Você fica lindo com essa toca, realça seus olhos — Zayn murmurou em seu ouvido, sentindo Harry o abraçar mais forte.
— Está me envergonhando.
Harry se afastou e caminhou ao redor da árvore, retornando com um sorriso contagiante nos lábios.
— Olha o que eu achei! — ergueu o raminho.
Zayn sorriu pelo nariz e passou os braços pelos ombros do amigo.
— Está feliz por encontrar um pedaço de mato?
— Você só pode estar brincando?! — desmanchou o sorriso. — Isso é um raminho, Zayn! Um raminho!
— Estou brincando, Harry — sorriu e apertou seu nariz. — Sei o que é, e também o que significa.
Harry voltou a sorrir e se aproximou, erguendo o raminho sobre a cabeça de ambos e colando seus lábios com os de Zayn. Aquele sendo o beijo mais doce e especial que poderia dar, internamente prometendo que pertenceriam um ao outro para sempre.
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Essa história foi escrita muitos anos atrás, quando pouco dominava o português básico e abusava de menos da imaginação.
A maioria dos contos adiante possui pouco desenvolvimento – ou nenhum –, então as tramas acontecem rápido demais, até mesmo com ausência essencial de detalhes. Algumas nem alcançam mil palavras, outras não possuem conteúdo ou/e conotação sexual. Muitos contos foram inspirados em letras de músicas que eu estava obcecada na época (2014/2015), os créditos aos artistas estarão nas notas finais de cada conto.
Adianto que as histórias são extremamente clichês.
"Ah, são histórias clichês". Ok, mas são minhas histórias clichês, completamente significativas em um período importante da minha vida, escritas em uma época onde depositei minha condição emocional em cada palavra, elas foram importantíssimas para minha formação de caráter e desempenho atual. Exclui esses contos há algum tempo por me envergonhar da ortografia, ainda mais pelos enredos fracos e supérfluos, mas decidi repostar após perceber que não podia apagar um pedaço de algo que me ajudou a evoluir como autora.
Apresento a vocês um pedaço apagado da Ziegler de 2014, sem ela não existiria a Ziegler de hoje. Bem-vindos ao antigo Dez Contos.