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Saí de casa rapidamente, vendo Harry encostado em seu carro com um sorriso majestoso nos lábios

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Saí de casa rapidamente, vendo Harry encostado em seu carro com um sorriso majestoso nos lábios. Corri em sua direção e o abracei, sentindo seu perfume exalar ao meu redor. Momentos como aqueles eram difíceis desde que Harry se tornou um cantor conhecido internacionalmente. Quando ele assumiu nosso relacionamento, as coisas pioraram drasticamente, roubando a pouca privacidade que tínhamos no início do namoro.

Eu nunca imaginei que poderia me relacionar com ele. Nos conhecemos quando o entrevistei para a revista onde eu era o editor chefe, e nos tornamos próximos depois disso. O pedido de namoro chegou dois meses após nossos primeiros beijos. Eu o via algumas vezes por mês, sempre fazendo questão de aproveitar cada minuto que tínhamos juntos.

— Estava com saudade — murmurei, colando meus lábios nos dele. — Pensei que não conseguiríamos nos ver este mês.

— Essa possibilidade era real, mas recusei uma entrevista para ter você durante a noite inteira.

— Falando desse jeito, faz parecer que só o tenho por essa noite. Você é meu amanhã, depois de amanhã e eternamente, Harry.

— Você está certo, meu amor — ele disse, selando nossos lábios com um beijo apaixonado. — Quero levar você para um lugar especial.

Ele se afastou e abriu a porta do carro para que eu entrasse. Harry dirigiu pela cidade até chegarmos ao Hyde Park, fazendo questão de abrir a porta para que eu descesse, assim como fez mais cedo. Ele entrelaçou suas mãos nas minhas e me guiou até um chafariz, onde a água jorrava da boca de um anjo. O ambiente era perfeito, agradável e romântico.

Harry segurou minha mão e me levou até um banco de frente para a fonte, puxando a carteira para pegar duas moedas.

— Este chafariz é muito conhecido por uma lenda urbana, dizem que ele realiza todos os pedidos — ele sorriu e me deu uma moeda. — Jogue uma moeda e faça um desejo.

Sorri e joguei a moeda, pedindo que Harry fosse abençoado com muita saúde, e que pudesse continuar fazendo o que amava pelo resto de sua vida.

— Já pedi, agora é sua vez — avisei para ele.

Harry respirou fundo e jogou a moeda, depois se levantou e me encarou seriamente.

— Sabe o que eu pedi, Zayn?

— Se me contar, seu desejo não vai se realizar.

— Caso meu desejo não se realize, a culpa não será da fonte.

Ele se ajoelhou e tirou uma caixa preta do bolso da calça, abrindo para revelar duas alianças prateadas.

— Você aceita casar comigo, Zayn?

Senti meu peito hiperventilar antes de me jogar nos braços de Harry.

— Aceito!

Ele encaixou a aliança em meu dedo, e eu fiz o mesmo com a dele. Encarei Harry no fundo dos olhos e o beijei profundamente, a alegria alastrando em meu corpo. Eu o amava e aquilo bastava, aquele era meu conto de fadas.

Harry acariciou meu rosto, e seus olhos brilhavam com emoção.

— Zayn, eu sei que nossa vida juntos pode ser complicada às vezes, mas eu quero enfrentar tudo ao seu lado. Quero acordar ao seu lado todos os dias, dividir minhas alegrias e tristezas, construir um futuro com você.

— Eu também quero isso, Harry. Quero estar ao seu lado em cada passo dessa jornada. Não importa o que aconteça, estaremos juntos.

Harry sorriu, e nos beijamos novamente, sentindo a certeza de que estávamos prontos para enfrentar o mundo juntos.

— Vamos comemorar nosso noivado? — sugeriu Harry, entrelaçando seus dedos nos meus.

— Claro! Onde você tem em mente?

— Tenho um lugar perfeito. É surpresa!

Subimos no carro e Harry dirigiu até um restaurante intimista, reservado apenas para nós dois. O jantar foi maravilhoso, repleto de risos, conversas e planos para o futuro. Após o jantar, caminhamos de mãos dadas pelas ruas tranquilas da cidade, desfrutando da companhia um do outro.

— Sabe, Harry, eu nunca pensei que encontraria alguém tão especial quanto você. — disse, apertando sua mão.

— Eu também, Zayn. Você mudou minha vida de maneiras que eu nunca imaginei. Estou ansioso para ver o que o futuro nos reserva.

Paramos em uma praça iluminada pelas luzes suaves dos postes e, sem dizer uma palavra, nos abraçamos, sentindo o amor e a promessa de um futuro brilhante juntos

Paramos em uma praça iluminada pelas luzes suaves dos postes e, sem dizer uma palavra, nos abraçamos, sentindo o amor e a promessa de um futuro brilhante juntos

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Essa história foi escrita muitos anos atrás, quando pouco dominava o português básico e abusava de menos da imaginação.

A maioria dos contos adiante possui pouco desenvolvimento – ou nenhum –, então as tramas acontecem rápido demais, até mesmo com ausência essencial de detalhes. Algumas nem alcançam mil palavras, outras não possuem conteúdo ou/e conotação sexual. Muitos contos foram inspirados em letras de músicas que eu estava obcecada na época (2014/2015), os créditos aos artistas estarão nas notas finais de cada conto.

Adianto que as histórias são extremamente clichês.

"Ah, são histórias clichês". Ok, mas são minhas histórias clichês, completamente significativas em um período importante da minha vida, escritas em uma época onde depositei minha condição emocional em cada palavra, elas foram importantíssimas para minha formação de caráter e desempenho atual. Exclui esses contos há algum tempo por me envergonhar da ortografia, ainda mais pelos enredos fracos e supérfluos, mas decidi repostar após perceber que não podia apagar um pedaço de algo que me ajudou a evoluir como autora.

Apresento a vocês um pedaço apagado da Ziegler de 2014, sem ela não existiria a Ziegler de hoje. Bem-vindos ao antigo Dez Contos.

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⏰ Última atualização: Aug 02 ⏰

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