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Zayn rolou para o lado e puxou Harry junto: aquela sendo uma ideia idiota, claro. Estava determinado a ter o amigo, mas não planejou transar no banheiro dos jogadores. Eles não passavam se dois aventureiros que faziam sexo em qualquer lugar, agora planejavam fazer sexo em um dos estágios mais famosos do mundo.
— Deveríamos ter feito isso no banheiro — Harry gemeu, arrancando as roupas do outro.
— Levaria muito tempo, baby. Temos que ser rápidos, em pouco tempo a segurança perceberá que estamos aqui.
— Você está certo — Harry chiou, sentindo as mãos do amigo apalpar sua bunda.
Zayn aproveitou o momento e desfrutou o homem em sua frente. Harry era diferente do jeito bom, de um jeito delicioso. Deslizou os dedos pelo cabelo cacheado e se deleitou com a sensação do peito rijo de Harry em contato com seu peitoral. Abaixou a cabeça lentamente, dando a oportunidade a Harry de se virar e tomar seus lábios.
Harry suspirou de alívio ao sentir a boca do outro, recebendo e oferecendo. Zayn afastou os lábios e deslizou uma mão pelo corpo macio até a base das costas, colando ainda mais os corpos nus. A excitação dele parecia algo tão certo junto ao corpo de Harry, aquele parecia o lugar certo. Harry levou uma mão para segurar a cabeça de Zayn, puxando para beijá-lo. Zayn esmagou sua boca, deslizando a língua para dentro. Queria senti-lo por completo.
— Tem certeza que faremos isso aqui? — Zayn olhou intensamente em seus olhos.
Harry respirou rapidamente, esperando que as defesas erguidas agissem, mas a única coisa que sentiu foi puro desejo. Queria ele ali e naquele momento. Arregalou os olhos quando Zayn expôs o desejo extremo pelos olhos, carregando-o até uma arquibancada onde os jogadores sentavam para calçar os sapatos. Após se deitarem na superfície de madeira, Zayn tomou seus lábios novamente, mais avassalador que o último.
Harry sentiu o toque da brisa fria, mas Zayn logo o cobriu com o corpo. Desesperado pela sensação da pele nua, passou as mãos pelos braços do melhor amigo, sentindo a pele quente e os músculos se contraírem. os mamilos enrijecidos entraram em contato, arrancando um suspiro de satisfação de ambos.
— Quero tocar você em todos os lugares de uma só vez — Zayn murmurou contra o pescoço de Harry, descendo as carícias pelo peito.
Zayn tomou um dos mamilos de Harry na boca e deslizou os dedos entre suas pernas, encontrando o pênis ereto. Afastou as pernas dele e levou as mãos para cima da cabeça. Latejando por Zayn, Harry ergueu os quadris e Zayn o penetrou, preenchendo-o por completo. Zayn começou a se mover em um delicioso ritmo que o fez voar cada vez mais alto.
A tensão tomou Harry, fazendo-o arfar cada vez mais alto, não podendo esquecer que a qualquer momento alguém poderia aparecer e prendê-los por invasão. Certo que precisavam acabar o quanto antes, sentiu os movimentos de Zayn ecoando pelo vestiário abafado. Quando ele se curvou para baixo, seus peitorais se uniram e as bocas iniciaram um beijo afoito. O coração e o corpo de Harry foram dominados, ele foi além do limite, contorcendo-se de prazer. Uma fração depois, Zayn realizou uma última e escaldante investida, e sua liberação fez seu corpo estremecer junto com o amigo.
A respiração deles era o único barulho soando no vestiário silencioso, quase tão alto quanto as batidas de seus corações. Harry virou o corpo e deitou em cima de Zayn, abraçando sua barriga para encaixar a cabeça na curva de seu pescoço. Zayn esticou o braço e buscou o cigarro e o isqueiro enterrado no bolso traseiro da calça jogada no chão, acendendo-os para dar uma longa tragada, fechando os olhos ao sentir a nicotina no palato.
Ambos pensavam no que estavam fazendo. Eram melhores amigos, e jamais se permitiriam ser mais que isso, por mais que não conseguissem conter a vultuosa necessidade de estarem perto um do outro. Zayn acariciou os cachos de Harry e o beijou na testa, afastando o rosto quando a luz de uma lanterna clareou a entrada do vestiário.
Após realizarem uma troca de olhares nervosos, levantaram rapidamente e vestiram suas roupas, optando por guardarem os sapatos na mochila para evitar o barulho dos solados contra o piso. Harry correu até o amigo quando uma voz grossa pairou no lugar, confirmando estarem enrascados.
— Quem quer que esteja aí, saia com as mãos para cima!
— O que vamos fazer? — Harry murmurou, a respiração começando a falhar.
Zayn segurou o rosto do amigo.
— Você corre para um lado, e eu para o outro. Nos encontramos no estacionamento, entendeu?
— E se pegarem um de nós?
— Não vão, baby. Apenas corra o mais rápido que conseguir.
Harry estava preocupado, a ideia era arriscada demais, mas mesmo assim concordou. Zayn se virou e esperou a hora certa, vendo a luz da lanterna ficar mais forte.
Após um suspiro, Harry se aproximou do amigo e tirou o cigarro da sua boca, beijando-o por breves instantes antes de colocar o cigarro de volta em seus lábios e se posicionar, cada um em um lado da porta. Fizeram a contagem regressiva com os dedos e correram para lados opostos, chamando a atenção do segurança.
O senhor de meia-idade ficou confuso ao ver os dois rapazes, não sabendo para onde mirar a atenção, deixando os dois escaparem antes que pudesse raciocinar e escolher um lado. Zayn e Harry correram até chegarem ao estacionamento, onde entraram no carro e gargalharam quando deixaram o estádio, inebriados com o que acabaram de fazer.
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Essa história foi escrita muitos anos atrás, quando pouco dominava o português básico e abusava de menos da imaginação.
A maioria dos contos adiante possui pouco desenvolvimento – ou nenhum –, então as tramas acontecem rápido demais, até mesmo com ausência essencial de detalhes. Algumas nem alcançam mil palavras, outras não possuem conteúdo ou/e conotação sexual. Muitos contos foram inspirados em letras de músicas que eu estava obcecada na época (2014/2015), os créditos aos artistas estarão nas notas finais de cada conto.
Adianto que as histórias são extremamente clichês.
"Ah, são histórias clichês". Ok, mas são minhas histórias clichês, completamente significativas em um período importante da minha vida, escritas em uma época onde depositei minha condição emocional em cada palavra, elas foram importantíssimas para minha formação de caráter e desempenho atual. Exclui esses contos há algum tempo por me envergonhar da ortografia, ainda mais pelos enredos fracos e supérfluos, mas decidi repostar após perceber que não podia apagar um pedaço de algo que me ajudou a evoluir como autora.
Apresento a vocês um pedaço apagado da Ziegler de 2014, sem ela não existiria a Ziegler de hoje. Bem-vindos ao antigo Dez Contos.