Eu me deito novamente e Luna fica na lateral do meu corpo, ela desce seu rosto e me beija.
Seu beijo é lento e sensual. Suas unhas desenham o contorno dos meus mamilos e descem arranhando a pele do meu abdômen.
Estou total e completamente entregue, ela não precisa fazer muita coisa pra que eu finalize a brincadeira. Na verdade, eu quase ejaculei na cueca, quando ela veio no meu rosto, o grito de prazer dela foi tão maravilhoso e intenso, que aquilo por si só, já me deixou satisfeito e eu quase vim com ela, me segurei com muito esforço.
Mas eu não sou um hipócrita e sim, eu queria muito que ela me tocasse. E essa sensação, dela me tocando, não tem preço.
Suas mãos são ousadas e buscam conhecer diversos pedaços do meu mapa corporal, sua língua e sua boca se mantem na parte de cima do meu corpo. Mordiscam meus mamilos, meu pescoço enquanto seus dedos atrevidos brincam com meu saco e procuram meu períneo.
Embora não seja um grande fã e nunca tenha deixado antes, ninguém ter um toque tão íntimo, não me preocupo com sua exploração e até gosto bastante dela.
Eu não tenho ideia do que, ela andou aprontando essas duas semanas que não nos vimos, mas posso dizer com certeza que estou adorando essa mulher destemida, inovadora e curiosa.
Eu sei que ela tem seus limites e que ela está tentando e eu estou amando ser sua cobaia. E embora seja um pensamento egoísta, nesse momento, desejo que ela nunca consiga isso com mais ninguém além de mim.
Perco a linha de pensamento quando sua língua quente desenha o contorno do meu umbigo, no mesmo momento que uma mão inicia uma masturbação lentamente torturante, no meu pau.
_ Como eu devo segurar. - Ela pergunta.
_ Com as duas mãos é melhor. Use as gotas que estão vazando pra que ele deslize nas suas mãos, se não for o suficiente e se não achar nojento, pode cuspir nele.
Ela tenta algumas posições e jeitos, mas ainda não está conseguindo, eu não me importo, apesar de querer muito que ela consiga me finalizar, o toque dela já está me deixando muito ligado.
Por fim, parecendo frustrada, ela pergunta.
_ Como você faria.
_ Lu você está indo bem, é pra ser gostoso não tenso e frustrante, relaxe.
_ Achei que nosso acordo incluísse sem mentiras também.
_ Você só está ansiosa, mas eu amo seu toque, apenas relaxe e deixe fluir.
_ Me fala, o que você faria, sem envolver boca e penetração.
_ Eu colocaria entre seus seios. – Falei no impulso. Eu estava fascinado pelos seios dela, eram enormes e naturais. Suculentos e deliciosos, meu pau adoraria aquele lugar. _ Mas talvez seja uma ideia ruim, uma vez que ele pode ficar muito próximo do seu rosto.
_ Você vai ficar em cima de mim?
_ Não. Dá pra fazer com você de joelhos ou sentada.
_ Me mostra.
Peguei um travesseiro que estava jogado no chão, sentei-me na beirada da cama.
_ Ajoelha no travesseiro. Eu vou me colocar meu pau entre seus seios e você vai apertá-los em mim. Se não gostar, pode parar.
Ela se ajoelhou e meu pau chorou só de vê-la tão perto.
Passei a cabeça do meu pau no bico daqueles seios maravilhosos e pedi pra ela cuspir nele. Ela não pensou, só fez. Olhava pra tudo que eu fazia com curiosidade, fascinação e tinha também desejo o que para mim, era o mais importante.
Me coloquei bem na beirada da cama e me encaixei entre os seios dela, comecei um movimento de subir e descer, enquanto ela apertava os seios mais e mais sobre meu pau.
Ela pediu pra eu segurar os seios dela e eu amei, pois, a pressão que eu fazia era diferente da dela e isso estava me deixando na porta do gozo.
Minha desbravadora Luna, aproveitou que suas mãos estavam livres e passou a acariciar meus testículos e meu períneo novamente e não sei por que criou coragem e passou a língua na cabeça do meu pau que, não resistiu e soltou uma lagrima.
_ Lu... – sussurrei, pois, estava no meu limite, já tinha aguentado tudo que podia, mas ver e sentir a língua inesperada dela ali, brincando na cabeça do meu pau, estava me matando. _ Quero gozar nos seus seios, vendo você se tocar, posso?
Ela balançou a cabeça dizendo que sim. Peguei suas mãos e a levantei do chão, encostando-a próximo de onde eu estava antes, na cabeceira da cama. Mantendo um ritmo constante no meu pau, abri suas pernas, me ajoelhei em sua frente o mais próximo possível sem deixá-la desconfortável, coloquei a mão dela em um dos seus seios e a outra em sua bucetinha lisinha e melada. Apertei a cabeça do meu pau e aumentei o ritmo, coloquei a outra mão no meu saco, sem deixar de olhar o movimento dela em seu corpo.
_ Mais rápido Lu, enfia um dedo dentro dessa bucetinha linda, me mostra como você gosta.
Comecei a estimulá-la com palavras, como eu fazia por telefone.
Céus aquela menina era um pecado, que eu queria cometer todos os dias, quando eu senti que ela estava perto, tirei minha mão do meu saco e apertei e esfreguei seu clitóris, ela gritou e gozou no mesmo instante.
Não consegui segurar mais e esporrei parte em suas pernas, parte em seus seios, que ficaram ainda mais deliciosos, enfeitados com minha porra.
Respiro fundo e deixo meu corpo cair, ao lado de Luna na cama. Me viro pra ela e vejo seus olhos lacrimejantes, cheios de água.
_ Merda Lu. Deus. Você está bem? O que foi que eu fiz de errado? – questiono preocupado com seu choro.
_ Não. Calma. Eu estou bem.
_ Você está chorando.
_ É um choro de felicidade. – Ela fala olhando nos meus olhos, me fazendo enxergar a verdade neles.
_ Acho que não gosto de você chorando, de jeito nenhum.
_ Você precisa entender, eu nunca fui tão verdadeira comigo, nem com ninguém. Nunca foi tão gostoso, eu nunca estive tão inteira em um momento de intimidade, não que eu tenha tido muitos. Então sim. Eu estou muito feliz. Não estou ainda como eu quero estar, mas hoje eu senti que posso chegar lá. Obrigada Rico.
_ Isso é só você, sendo sua melhor versão. E só pra constar, é a primeira vez que me chama de Rico e eu gostei bastante.
Eu a beijei nos lábios docemente.
Suas lágrimas, ainda caiam e me deixavam angustiado, mas olhando pra ela, eu via e sentia uma menina serena e um mulher decidida.
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Mulheres Poderosas IV - Luna
Roman d'amourEla tem um jeito doce e descontraído, está sempre com um sorriso no rosto, mas carrega marcas em seu coração. Luna viveu uma vida de aparência. Mostrava uma felicidade irreal aos seus irmãos enquanto era obrigada a conviver com monstros... O peso d...