44. Mãe, vou me casar

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Se havia algo que Simone Tebet adorava, era fazer sua noiva, Soraya Thronicke, se contorcer sob suas mãos; e após remover as calças da loira, era exatamente o que ela estava pretendendo fazer, até um som de chamada telefônica se sobressair entre os suspiros sôfregos.

— Simone, é meu celular, tenho que atender... Ai! — Gemeu com a mordida que marcou o interior de sua coxa. Recebeu a língua quente da morena logo em seguida no mesmo lugar. — Ai, Simone... — Ronronou.

Cheia de pirraça, Simone estendeu suas lambidas para outras partes que não havia marcado com seus dentes. Roçou o nariz por cima da intimidade de Soraya, que ainda se encontrava coberta com a calcinha, respirou fundo o cheiro gostoso dela, estava doida para colocar a boca ali. A loira sequer se lembrava de que havia se colocado à disposição para um trabalho do Senado, que poderia vir a chamá-la durante o horário de almoço.

O celular continuava a tocar, e Simone encaixou os dedos na calcinha de renda branca, que já estava com o centro úmido, puxando o tecido devagar até a altura dos joelhos, deixando-o parado ali.

— Tem certeza? Você está tão molhada, Soraya. — Tebet arrasta o dedo indicador pelo sexo quente e enxarcado, apenas para umedecê-lo e levá-lo à boca. — Do jeitinho que eu gosto.

Soraya gemeu frustrada com a provocação. Ela forçou o quadril para frente, estava desesperada por algum atrito em seu sexo que pulsava, mas Simone apenas ficou parada, olhando para ela com um sorriso atrevido nos lábios.

— Ah, Simone, sua cretina... Faça algo! — Ordenou, e sem a menor vergonha, se arreganhou mais.

A risada de Simone foi abafada quando ela deu um beijo de boca fechada bem próximo ao lugar onde Soraya precisava ser tocada.

— Mas você não queria atender ao telefone, meu amor? — Ela continuou a provocar, mas pelo menos terminou de puxar o tecido de renda pelas pernas bronzeadas. Quando percebeu que Soraya levou a própria mão até a borda de seu sexo, avisou: — Não se atreva, Soraya.

Soraya se atreveu, levou a ponta do dedo médio até o montinho rígido que implorava por atenção, pressionou a terminação nervosa e mordeu o lábio para segurar o gemidinho. Num movimento rápido, Simone puxou suas pernas, e encaixou-as em seus ombros. Sua boca se encheu de água ao sentir o cheiro da 'buceta que esbanjava o néctar mais doce que já havia provado. A loira arqueou as costas e empurrou o quadril para frente ao sentir a respiração pertinho dela, e Simone provou-a ainda mais quando assoprou.

Finalmente, deu o tratamento que a loira merecia. Lambeu toda a extensão melada, e sentiu a própria 'buceta se apertar com o gosto delicioso que invadiu seu paladar. Ela fincou as unhas nas coxas torneadas pela academia frequente, e se afundou ainda mais nela. Deixou que sua língua penetrasse a entradinha apertada. A intenção de Tebet, diferente do que tinha dito antes, não era mais ser rápida, e dessa forma, sugou sem pressa o clitóris da mulher que rebolava sem ritmo definido e lambuzava toda sua cara.

— Simone... — Ela apertou os olhos, e o nome correu por seus lábios num clamor dengoso. Levou uma de suas mãos até o próprio seio coberto pela renda do sutiã e pela camisa social, e a outra se enfiou entre os fios negros.

A morena sabia que sua mulher estava quase gozando em sua boca, e sugou a carne avermelhada com veemência, conforme um dedo deslizou para dentro do íntimo dela. Precisou meter com a força que sabia que Soraya gostava, e foi aí, depois de algumas estocadas que ela chegou ao ápice. Simone bebeu tudo o que era seu por direito.

Quando Soraya abriu os olhos, encarou a mais velha lamber o próprio dedo como se estivesse se deliciando com o seu sorvete favorito.

— Espero que tenha valido a pena ter ignorado a ligação. — Ergueu a sobrancelha, convencida.

Musas de Direita - Simone e SorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora