“Era tentador vê-la, mais ainda fodê-la. Me enfiar dentro dela certamente seria o meu novo hobby.” — Jay Coleman.
Jay.
A festa rolava e eu me engraçando com uma bela mulher, para tentar tirar da cabeça a vontade de subir com Sarah. A moça era muito perto de minha altura, provavelmente pelos enormes saltos, mas isso facilitou que eu a beijassse sem precisar me abaixar tanto.
Mas, já ficando cara a cara com Sarah, elas tem quase o mesmo tamanho.
E eu só queria tirar ela da minha cabeça, apenas isso.
Primeiro mandei aquele papo furado sobre ela ser linda, já que realmente era e eu não havia percebido antes. Tinha cabelos liso e longos e um belo par de seios grandes, mas não algo que me chamasse tanta atenção. Só queria pegar ela mesmo e esquecer que Sarah estava quase nua na piscina.
O segundo passo foi chamar ela pra um canto mais vazio onde eu a beijei. Para meu azar, o beijo dela era cheio de fantasia, ela fantasiava de mais e acabava que fazendo aquilo com rapidez como se estivesse atuando.
Mas para minha sorte, eu pude endurecer não pensando em Sarah, e sim por estar roçando o corpo no dela.
Odiava a sensação de não sentir atração por mulheres em si, como os seios, bumbum. Só sentia mesmo quando elas estavam me fazendo sentir isso, seja me chupando ou me acariciando. No caso aqui, só eu me esfregando nela mesmo.
É algo que criei quando decidi buscar vingança. Não me relacionava, tampouco transava e fui perdendo o costume. Só ficava com mulheres da vida quando eu queria aliviar a tenção dentro de mim.
— quer ir pra outro lugar? — ela estava visivelmente bêbada e sua maquiagem não estava mais as melhores possíveis. Ela também tinha um forte cheiro de maconha.
Ao notar isso, ela deixou de parecer tão bonita e atraente quanto antes.
— não vai querer transar bêbada. — soltou um sorriso amarelado.
— vou, você não me conhece bem. — jogou os braços por cima de meus ombros e eu sorri olhando para baixo, enxergando o estrago que já estava dentro de minha calça. Daqui a pouco explode.
— não curto fuder mulher bêbada. — riu e logo fez novamente, enquanto eu não achava graça.
— amor, você não sabe de nada que é bom na vida né? — a encarei e segurei seus braços. — já pensou em fuder uma mulher amarrada? Presa sobre sua tutela?
Já.
Mas isso é errado, só não será se ela aceitar e estiver sóbria.
— se você não estivesse drogada, eu aceitaria te amarrar com a alça desse vestido. — puxei a mesma levemente para cima e soltei. — mas você tá muito bêbada e chapada. — tirei por fim os braços dela de cima dos meus.
Ouvi um grito fino e agudo vindo da área da piscina e tinha uma pequena parte de vidro no meio da parede fina daquele mini corredor, via boa parte das pessoas na piscina e a dona do grito era Sarah.
Perceberia mesmo com a música mais alta do que já estava.
Tinha um cara atrás dela tentando agarrá-la e ele não deixava, mas creio que o grito não foi só por isso.
— vai beber uma água, depois a gente se esbarra por aí. — a deixei ali, sem olhar para trás ou esperar sua resposta.
Tampouco me importava com ela.
Sarah estava bêbada e parecia igual a outra garota que acabei de beijar, chapada.
Clare estava molhada e de biquíni também, mas no colo de Fhilip, que me deu apenas um oi quando chegou.
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• Paixão Obsessiva
Romance- que tudo se foda. - Disse ela. E seu assassino a fodeu dia e noite incansavelmente, enquanto ela implorava por mais. Sarah é filha de um dos maiores assassinos dos Estados Unidos. Além de crescer com traumas precisa sempre andar escondida pois seu...