54° capítulo

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“Eu vou arrancar os seus olhos por ter olhado pra minha garota”. — Jay Coleman.

Jay

A beijava razoavelmente, sabendo que caso eu começasse a acelerar o processo, não desfrutaria do momento.

Eu tinha ela em baixo de meu corpo quente, enquanto a sentia tremer a cada trovão que se expandia lá fora.

Encaixei nela sem mais cerimônia e me forcei para dentro. Ela gemia com a boca perto da minha, me fazendo querer beijá-la.

Tinha comigo a faixa de seda cinza, que foi a primeira que peguei entre várias. Só queria que ela estivesse agora presa e de bruços, mas eu não conseguia sair daquela posição com ela gemendo tão gostoso pra mim.

Arranhava minhas costas de uma maneira dolorosa, mas eu não ligava nem um pouco. Só queria estar fudendo ela fortemente.

Quando meu pau teve a audácia de escorregar pra fora, eu tive coragem de virá-la de bruços, já puxando os braços dela pra trás no total breu do quarto.

A amarrei de uma maneira que não a fizesse se soltar, mas também me preocupei com sua pulsação.

Não amarro mulheres, amarro homens que eu irei executar. Foi bem difícil de deixar frouxo.

— Jay... Põe mais dentro de mim... Eu quero te sentir por completo. — eu deslizei mais pra dentro dela, sentindo tanto prazer quanto imaginava que poderia sentir.

Nada, nem aquelas punhetas maravilhosas pensando nela, chegam aos pés de estar aqui agora a fudendo toda.

— gostosa. — dou tapas em sua bunda enquanto ainda seguro suas mãos fortemente pra trás.

Não conseguia mais parar, e eu sabia que estava a machucando, uma vez que ela foi mais pra frente.

aiii... Devagar amor. — eu suspirei enquanto gemia e tentei ir com mais calma.

Logo segurei em sua cintura a puxando para mim, querendo que ela fique de quatro para eu poder ir com mais força.

Fizemos três posições depois daquela e Sarah não queria gozar de jeito nenhum, demorou muito pra isso acontecer.

Não usávamos camisinha, tampouco eu me importava com isso, mas quando gozei, foi naqueles peitos enormes.

Certamente essa imagem vai me atentar por noites.

— tô com muito medo. — eu estava ofegante e ela abaixo de mim, como estávamos na primeira posição.

— não vai acontecer nada enquanto estou aqui. — me levanto.

— mais me espera... Não me deixa aqui. — ela se levantou e abri a persianas, embora a luz lá fora não existisse por conta de tantas nuvens pretas.

— vou lá pegar as lanternas, fica aí. — não me visto, embora mesmo se fizesse, ninguém me veria.

— não demora. — noto seu medo, mas não iria acontecer nada.

Logo desço, não me batendo nas paredes e nem tropeçando, conhecendo bem a casa de Sarah e sabendo bem como andar dentro do escuro.

— eita porra. Foi por pouco. — Sarah teria que enterrar um gato no meio da chuva. — tá maluquinha? Em? — a pego no colo. — meu peso em cima do seu seria fatal. — ligo a lanterna desligada e pego a outra, logo subindo lá pra cima com a gata e Brutus atrás de mim. 

Sei que se eu mandasse ele ficar aqui, Sarah encheria meu saco.

— demorou. — ri, trancando todos lá dentro.

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