“Talvez eu esteja tão obcecado pela mocinha bela que ela é, que esqueço até o motivo pelo qual eu me aproximei realmente”. — Jay Coleman.
Jay.
Vigiei Sarah a festa inteirinha, cada vez a observando ficar mais bêbada.
Queria me certificar de que ela não iria embora sozinha e que nenhum idiota tentaria algo, já que por onde ela passava, atraía olhares perversos.
Hoje eu percebi como Sarah é, em relação a tudo que sei.
Grande parte das coisas que tenho conhecimento em relação ao seu nome, estão em todos os jornais da época em que tudo aquilo foi descoberto.
Mas a verdade é que eles não sabem de quase nada sobre ela.
Ela tem muito a dizer, que nem um terço do mundo sabe. Cada detalhe que guarda para si.
A festa foi rolando e as horas se passando. Quanto mais eu tentava não pensar nela, mais o meu pau endurecia depois de encurralar ela naquele corredor.
Eu ia fodê-la ali mesmo, já não ligava mais pros meus limites. Ela realmente me deixou perturbado e na vontade.
Seria uma cena maravilhosa me enfiar dentro dela com força.
Odeio ficar nesse estado e não poder fazer nada, ainda mais quando a mulher é a Sarah, uma gostosa do caralho. E falando dela em específico, é a pessoa pela qual carrega o DNA do meu maior inimigo. As coisas esquentam mais com essa informação.
Mas no fundo sinto ódio por isso.
Depois que a deixei no corredor, negando ela a mim e me esforçando para não voltar atrás, fiquei bravo com toda aquela situação mas não deixei de cuidar ela perto de tantos olhares que queriam até a porra da alma dela.
— cara, tu é um filho da puta mesmo. — me altero enquanto nego levando as mãos ao rosto, após ouvir Fhilip dizer aquilo na frente de Clare, que claramente quer tanto fuder com ele e eu tô pouco me fudendo pra isso.
O ódio falava mais alto pelo que ele disse sobre Sarah.
— oque? — ria não entendendo, bêbado e chapado. Somos amigos, a muito tempo, mas eu estava com muita vontade de socar sua cara.
— aquela é minha! — indaguei autoritário, apontando o dedo no seu rosto.
— qual? Clare? — riu como se fosse ilário. — chata, insuportável e grudenta. — bebeu a bebida em sua mão e neguei fraco com desdém. — a outra é tão gostosinha, me apresenta ela vai. — eu realmente bateria nele, mas ele estava alcoolizado e eu concordava com oque disse.
— Sarah é minha, não vou falar outra vez. — passo medo a ele e logo saio de sua frente a procura de Sarah e Clare, não encontrando naquele andar.
Decidi descer e meus olhos, infelizmente, encontraram as costas de um homem alto e de cabelos castanhos.
Eu o segui e assim que vi uma pequena porta se abrir de baixo da escada, tive certeza de que ele também estava atrás de Sarah.
E de lá dentro saiu Sarah... E eu não sei oque ela estava fazendo ali.
Talvez fugia de mim.
Parecia um filme.
E eu era o vilão.
— oque tá fazendo aqui? — Sarah o encarou, depois de bater de frente com ele. Logo, seus olhos encontraram os meus e vi seu semblante mudar.
Ficou brava de repente.
— Clare me convidou e eu vi vocês entrando aqui. — a voz e serenidade de quem não levou tanto na cara...
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• Paixão Obsessiva
Любовные романы- que tudo se foda. - Disse ela. E seu assassino a fodeu dia e noite incansavelmente, enquanto ela implorava por mais. Sarah é filha de um dos maiores assassinos dos Estados Unidos. Além de crescer com traumas precisa sempre andar escondida pois seu...