Jay.
Nosso Natal foi divertido, não houve brigas e nem discussões. Sarah ficou preocupada com alguma coisa mas que logo foi resolvido com muito vinho e batida de morango alcoólica que Fhilip fez.
Mal demos papo pra comida, e graças a Deus Clare não ficou brava, mas nos forçou a comer as sobremesas.
Agora eram 6h. A música ainda rolava e Sarah continuava dançando no meio da sala, de um jeito leve e moderado, mas mexendo a bunda dela pra lá e pra cá naquele vestidinho perfeito.
Visualizava ela todinha enquanto estava sentado a mesa todo largado, mas confortável. Meu copo de whisky estava sempre cheio e eu já não usava mais a camisa de botões fechadas, estava quente.
Fhilip estava ao meu lado com o rosto enterrado em seus braços, que faziam um tipo de travesseiro pra sua cabeça.
— leva ela pro quarto. — digo, enxergando Clare deitada no chão com os joelhos dobrados. Estava acordada e com a cerveja em mãos. Cantando a música podre de bêbada.
— que horas são? — pergunta Fhilip e olho pra ele, bebendo o meu whisky.
— umas 6. — estávamos podres.
Não vou me dizer sóbrio, eu não estava, mas com certeza era o menos bêbado deles.
— ok, vou subir com a Sarah. — me levanto, sentindo a vista ficar turva e meu corpo cambalear. — opa. — me seguro.
— você tá bêbado. — Fhilip começa a rir. — Clare, o Jay tá bêbado. — a minha visão estava arrastada, mas só por que me levantei rápido demais.
— ele? Bêbado? — nos olha e eu sigo até Sarah.
Ambos não paravam de rir.
Talvez pelo fato de nunca terem me visto tonto. Oque até pra mim é uma grande surpresa.
— vamos dormir? — agarro Sarah por trás, que estava mais firme que eu naquele momento.
— dormir não, amor. — diz baixinho, sua voz mal saía. — vamos transar. — se vira a mim, dizendo aquilo alto demais.
— eu também vou. — escuto Clare lá atrás, mas não dou bola a isso, queria saber somente sobre Sarah.
Eu estava bêbado, ela mais ainda, mas eu queria tanto me enfiar dentro dela.
— vamos subir, você pode sentar no meu colinho lá em cima. — estava me deixando ser levado pelo álcool. Pela safadeza, o prazer em imaginar como era fodê-la sem o menor pudor.
— então vamos... Dormir. — da um sorriso safada e faço o mesmo, a seguindo enquanto seguro em sua mão.
Ela da boa noite pros dois ali e eles também alegam que estavam subindo, mas eu não conseguia tirar os olhos do corpo de Sarah pra perceber se estavam mesmo vindo atrás de nós.
A bunda dela subindo cada degrau na minha frente, usando aquela fina camada de tecido...
Não sei oque vou encontrar por debaixo dele, até por que ela se arrumou junto de Clare, mas seja lá oque tiver ali, eu vou tirar.
— aqui tá bem quentinho. — fecho a porta atrás de mim a trancando, me sentindo tonto e com o corpo quente pela adrenalina.
— tá mesmo... — chego pertinho dela e afasto o seu cabelo pra trás, com as duas mãos.
— sabe oque eu quero? — meu pau dava pulos dentro da cueca, isso estava me atormentando.
Mas eu estava prestes a perder a cabeça, e não queria abusar do ato.
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• Paixão Obsessiva
Romansa- que tudo se foda. - Disse ela. E seu assassino a fodeu dia e noite incansavelmente, enquanto ela implorava por mais. Sarah é filha de um dos maiores assassinos dos Estados Unidos. Além de crescer com traumas precisa sempre andar escondida pois seu...