61° capítulo

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Jay.

Encarava o teto escuro enquanto estava tudo silencioso.

Mia estava deitada bem no meu peito e seu corpo aquecia o local. Brutus estava nos pés e o sono parecia profundo.

Sarah estava bem aqui também, encolhida ao meu lado enquanto a bunda estava empinada tocando toda a lateral de meu quadril.

Não fizemos nada essa noite, talvez pelo climão que ficou quando a fiz chorar mais cedo. Ela mal tocou na pizza e parecia se forçar a comer.

Me perdoou mesmo eu não tendo a machucado como ela disse, ela só disse que aquele assunto era muito delicado pra se conversar.

E sobre a minha pergunta referente a John... Sarah simplesmente disse um simples e sem sentimentos "sim".

Ela parecia querer a morte, independente de qualquer coisa, ela disse sim. E eu a conheço, eu sei que quer o contrário.

Dou um suspiro fundo mas no mesmo instante, junto da chuva grossa lá fora, um raio clareou o quarto todo e dois segundos depois veio um enorme trovão. Daqueles em que as paredes tremem e objetos barulhentos ou de vidro, balancem com o tremor.

Sarah gritou alto, e tanto ela quanto Brutus se assustaram. Sentando na cama juntos e assustando a mim e Mia. Que estávamos tranquilos quanto a isso.

Nem parece que criei um monstro feito Brutus.

— calma, foi só um trovão. — toco suas costas e ela leva as mãos ao rosto, puxando os joelhos pra perto também.

— eu achei que tinha sido ele. — me sento com Mia, que ainda assustada se encolheu em meu braço. Mas diferente dos dois, não precisou fazer uma enorme movimentação.

— como assim? — passo o braço até o seu outro braço e a puxo pra mim, fazendo ela deitar perto do meu pescoço.

— ele tava... Sei lá, ele tava perto da gente. O barulho parecia que foi dentro do sonho. — não tirou as mãos do rosto mas gesticulou enquanto falava.

— ele não vai te achar enquanto estiver comigo. — sabendo de quem ela falava, apenas dei um beijo na sua cabeça me sentindo tão mentiroso com ela.

Não é assim que vai acontecer, não é assim que é pra ser.

Ela não merece.

— vamos voltar a dormir. — assim que ela se deita, faço o mesmo, entregando Mia a ela que logo se acomodou.

Sarah chamou Brutus para o seu lado também e sorte a cama ser espaçosa, Brutus chuta muito.

Ela não se importou em colocar ele debaixo das cobertas e o abraçar.

Era realmente uma bela cena, Brutus a ama tanto e sabe quando deve protegê-la.

Mas o bundão começou a roncar cinco segundos depois que ficamos quietos. Sarah riu disso e eu sorri, agarrando ela forte e a encaixando no meu quadril.

É uma pena que eu não possa me enfiar dentro dela agora.

Jay.

— hum? — murmuro de olhos fechados.

isso é vontade de fazer xixi? — a voz dela...

Dou um suspiro fundo e tento não pensar que tem uma bela bunda macia amassando o meu pau e pressionando ele de uma maneira prazerosa.

não. — digo esperando que ela fique quieta, mas não estava colaborando. — para quietinha. — peço com delicadeza e gentileza, enquanto ela continua se mexendo.

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