Dêem a estrelinha para ajudar o livro a crescer ⭐
Boa leitura 💜 🧚🏻♀️
Sarah.
Reviro os olhos e bufo.
— tudo normal. — a médica afasta o banco com rodinhas do meio das minhas pernas, retirando as luvas e anotando algo na prancheta.
— o útero? Ou seja lá oque tiver lá no fundo. — olho pro Jay, querendo rir, mas eu estava aqui contra a minha vontade e queria ficar brava com ele.
Não queria dar o braço a torcer. Será sempre assim? Qualquer metidinha rápido e ele me trás pra cá?
— tudo normal, nada que seja preocupante. — Jay, de braços cruzados, não acredita na médica, que tem anos de experiência.
— amor, eu tô bem. — o faço me olhar. — a minha buceta, querendo você ou não, já está acostumada com seus 21 cm. — a médica ergue os olhos ao Jay e logo depois a mim, não estando chocada ou algo do tipo, Jay deixou isso bem claro sobre seus centímetros assim que entramos no consultório médico.
— sua esposa tem razão. No começo era preocupante, mas agora ela já se acostumou com você todo. — Jay não aceita.
— ela é toda miúda. — diz indignado e prenso um lábio sobre o outro, com força.
Amo quando ele fala assim. EU AMO.
— mas meu querido, o canal vaginal é bem flexível, não se preocupe não. Vai ficar mais aterrorizado quando ver a cabeça do seu filho saindo pelo aquele buraquinho que você chama de pequeno. — a médica, de uns 48 anos, disse aquilo querendo que Jay entendesse de uma vez por todas.
E ele apenas suspirou cedendo, com uma expressão pensativa junto disso. Como se sim, imaginasse a cena com tanta nitidez.
Já não sei se ele aprovava um bebê saindo de dentro de mim, sendo que nem sei exatamente se ele quer um bebê.
— pode se vestir. — finalmente.
Já não aguentava mais eles discutindo sobre a minha buceta exposta ali.
Jay continuou falando com a mulher enquanto eu me vestia e ouvia tudo. Queria rir.
Era engraçado que transamos bêbados, de novo, e eu estava com muita dor no final naquele dia, depois de mais uma foda.
Isso foi demais pro Jay. Ele achou que eu estava morrendo kkk.
Já com a calça jeans preta que eu vim e meus tênis, eu saí do banheiro ajeitando a blusa.
Jay me encarou de cima a baixo ainda não concordando com oque a médica disse.
— acredite, uma dor no pé da barriga depois de um sexo selvagem, é normal. — ela me entrega uma receita. — compre e tome sempre que sentir dor depois da relação, vai ajudar. — era um simples remédio, mas isso fez Jay se sentir melhor.
— se a gente fizer três vezes ao dia e doer nas três vezes? — corei ao ouvir aquilo.
— de a ela igual. Só não de se caso a última transa tenha sido a menos de três horas. — Jay concorda e eu fico quente de vergonha.
— tá bom, vamos deixar ela trabalhar e vamos pra casa. — pego no braço dele. — obrigada, bom trabalho. — puxo Jay.
— por nada.
— tchau. — Jay diz meio grosso e logo saímos da sala dela.
— se você me fazer voltar aqui toda vez que eu sentir dor, eu não te falo mais quando estiver doendo. — o solto no corredor vazio, o xingando baixo.
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• Paixão Obsessiva
Lãng mạn- que tudo se foda. - Disse ela. E seu assassino a fodeu dia e noite incansavelmente, enquanto ela implorava por mais. Sarah é filha de um dos maiores assassinos dos Estados Unidos. Além de crescer com traumas precisa sempre andar escondida pois seu...