Emir sai da empresa rapidamente, em menos de uma hora ele chega na mansão Valoglu. Assim que ele chega, Suna sai correndo para encontrá-lo. Quando Emir sai do carro Suna se joga nos braços dele.
- Oi meu docinho, que abraço gostoso, isso tudo é saudades de mim? - Emir pergunta já grudando seus lábios nos lábios de Suna.
O beijo fica intenso, fazendo Emir girar e prensar Suna contra a lateral do carro. Eles perderam a noção do tempo. Emir começou a descer os lábios no pescoço de Suna deixando um rastro de fogo e desejo, fazendo ela gemer sem pudor.
- Emir... Por favor... - As palavras de Suna saem em meio aos gemidos.
- Precisamos parar, pois esses seus gemidos estão me levando à loucura. - Emir fala se afastando ainda ofegando.
- Está bem. - Suna diz encostando a cabeça no peito dele tentando recuperar o fôlego. - Meu Deus, minha mãe e Hande deve estar nos observando atrás das cortinas. - Suna diz com um sorriso nervoso.
- Elas sempre nos vigiam? - Emir pergunta rindo.
- Elas estão felizes por nós dois estarmos juntos. - Suna fala cheirando o peito subindo para o pescoço de Emir.
- Suna precisamos entrar, o que você está fazendo comigo é uma tortura. -
Emir fecha os olhos por alguns segundos para organizar seus pensamentos e emoções. - Se estivéssemos em outro lugar, eu já teria feito você gemer mais alto. - Emir sussurra no ouvido de Suna.
- O quê?... - Suna pergunta, levanta a cabeça e olha para Emir com os olhos arregalados.
- Isso mesmo que você ouviu, está sendo difícil para mim manter o controle perto de você, não sou tão forte assim. - Emir fala devorando ela com os olhos.
- Está bem, vamos entrar. - Suna fala arrumando a roupa e segue para dentro da casa.
Quando eles estão indo em direção a porta de entrada, Sra Zehra e Hande correm e se sentam no sofá fingindo que estão distraídas com os celulares. Suna sorri ao olhar para elas porquê, sabe o que elas estavam fazendo.
- Emir, meu filho, como você está? - Sra Zehra pergunta, levanta do sofá e vai até Emir para cumprimentar ele.
- Bem e a senhora? - Emir responde tentando conter o riso. - Hande, como você está? - Emir pergunta sorrindo para Hande.
- Bem cunhado rsrsrs. - Hande responde rindo se contendo para não chamar Emir de gostoso.
- Então Emir, aconteceu uma coisa estranha no dia do sequestro de Suna. - Sra Zehra indica o caminho da sala de estar e acompanha Emir. - Suna e Hande vai te contar. - Sra Zehra fala indicando com a mão para Emir se sentar no sofá.
Suna e Hande relataram a Emir sobre a mensagem. Hande garantiu que naquele dia, não enviou nenhuma mensagem para Suna.
- Me diz uma coisa: Hande, você esqueceu seu telefone em algum lugar naquele dia? - Emir pergunta tentando ligar as pontas soltas que envolvem o momento da mensagem.
- Tenho certeza que não, será que meu celular foi clonado? - Hande questiona olhando para o celular. - Você tem como saber Emir? - Hande pergunta e entrega o celular para Emir desbloqueado.
- Para saber, temos que entregar seu celular para um especialista em rack. - Emir responde dando de ombro e continua. - Eu não entendo disso, mas o comissário Arife pode nos ajudar, vamos até a delegacia. - Emir sugere e levanta.
Suna e Hande foram com Emir para a delegacia, lá o celular foi avaliado, mas não entrou nenhum vestígio de que o celular foi clonado. O comissário Arife explicou que se houve clonagem o rack deveria ser muito bom. Porque desfez e deletou todos os vestígios e de alguma forma apagaram a mensagem no celular de Suna também. Com isso eles voltaram para casa na estaca zero de novo, sem nenhuma pista de quem foi o mandante do sequestro de Suna. Ao chegar em frente da mansão Valoglu, Hande se despede de Emir e entra em casa. Emir fica olhando para o volante perdido em seus pensamentos, tentando entender como nada foi encontrado, nenhuma pista surge.
- Emir, Emir. - Suna tira Emir de seus pensamentos, ele não responde, só olha para ela com um olhar perdido, que deixa Suna preocupada.
- Você está muito preocupado, não é? - Suna pergunta acariciando a barba de Emir.
- Eu estou bem, não se preocupe, meu docinho, vamos achar o covarde que fez isso com você, eu prometo. - Emir fala e beija o rosto de Suna. - Mas agora poderíamos fugi para namorar um pouquinho, você quer? - Emir pergunta já se apoderando dos lábios de Suna.
Emir leva Suna para ver o pôr do sol, visto que estão no outono, poucas vezes o sol brilha. Eles ficam no carro contemplando o pôr do sol. Emir se encanta com o reflexo do pôr do sol nos olhos cor de esmeralda de Suna. Ele não resiste e a puxa para seu colo e a beija com intensidade. Suna se entrega ao beijo de Emir sentindo todo seu corpo esquentar. Ela no calor da paixão coloca a mão por baixo da camisa dele, fazendo Emir apertar ela mais contra ele. Suna tenta com sua mente se controlar, mas seu corpo não obedece, o beijo de Emir é enlouquecedor. Quando ele passa a beijar e morder seu pescoço fazendo ela gemer mais alto.
- Emir por favor... Eu... - Suna diz tentando manter a razão, mas é impossível o cheiro, o calor do corpo dele, as mãos que percorrem seu corpo e o beijo, faz ela perder totalmente a razão.
- Diz meu docinho, o que você quer, fala que eu faço. - Emir sussurra no ouvido de Suna.
- Você. - Suna responde, volta a beijar Emir se agarrando mais a ele.
- Suna, você está brincando com fogo. - Emir fala interrompendo o beijo, mas volta a beijar Suna de novo.
A voz rouca de Emir sussurrando no ouvido de Suna acaba deixando ela mais louca de desejo. Emir era o primeiro namorado de Suna, com ele, ela estava experimentando sentimentos e sensações que até então era desconhecida para ela. As experiências na adolescência e do início da vida adulta de Suna, foram de paixonites não correspondidas. Conhecer seu verdadeiro amor foi algo inesperado para ela. Apesar de ser um homem experiente, a pureza e a falta de experiência de Suna o deixava mais fascinado por ela. Seus dez anos, estudando no exterior deu a oportunidade de conhecer vários tipos de mulheres. Suas noites nunca foram solitária, mas depois que se apaixonou por Suna, sua vida mudou, ele estava à espera do momento com a mulher que amava. Não seria uma noite de aventura, mas sim á noite com seu grande amor.* Ao ler, deixe sua opinião e me siga para acompanhar as outras histórias.
Muito obrigada 😘😘.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Minha Doce Viúva
RomanceSuna é uma jovem de 23 anos, que precisou casar com um homem mais velho para se livra das dívidas de jogo de seu pai. Sr Adnan se suicidou deixando Suna, a irmã e a mãe atolada em dívidas. Devido um acidente de carro, Suna acaba ficando uma viúva mi...