CAPÍTULO 50

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  O comissário Arife suspeitava que poderia haver algum atentado no casamento de Emir e Suna. Então, ele deixou alguns de seus homens de confiança disfarçados entre os convidados. Desta forma, conseguiu identificar os quatro homens infiltrados na segurança do casamento. Os homens estavam armados de pistola com silenciador, eles tentaram chegar até o quarto onde Suna estava. Antes que eles alcançassem Suna, o comissário Arife e seus homens os prenderam. Quando a confusão estava sendo controlada, Suna estava em pânico assistindo tudo da janela do seu quarto. Os homens foram detidos e levados para a delegacia, mas antes de serem levados, um dos homens olhou para a direção da janela encarando Suna, com um olhar de ameaça. Durante a operação, Sr Kerem colocou as mulheres no antigo escritório do Sr Adnan para a segurança delas. Logo que Emir percebeu que um dos homens estava olhando para Suna, ele foi para o quarto dela para acalmar Suna.
- Será que não vamos conseguir nos casar Emir? - Suna pergunta chorosa, assim que Emir entra no quarto.
- Não se preocupe, meu docinho, a situação está sob controle. - Emir segura as mãos de Suna tentando acalmar ela. - Logo, logo tudo será resolvido. - Emir fala dando um beijo castro na testa de Suna.
Depois da situação resolvida, a cerimônia se iniciou, mas Suna ainda estava tensa com medo que alguma coisa acontecesse de novo. Ela olhava para todos os lados, com a impressão de que alguém iria atacar eles.
- Calma, vai dá tudo certo. - Emir acalma Suna segurando a mão dela.
  A cerimônia foi muito bonita, apesar do início turbulento. Antes do casamento eles decidiram não viajar para longe, para a segurança dos dois. No entanto, resolveram ir passar a lua de mel na casa de campo, acompanhados por dez homens para fazer a segurança deles. Assim que todos os convidados foram embora, Emir e Suna foram se trocar para a lua de mel. No quarto Suna enlaçou os braços no pescoço de Emir e o beijou com urgência, Emir a prensa conta a parede intensificando o beijo.
- Quero ser sua Emir. - Suna pede entre os beijos.
- Eu também quero muito, mas estão nos esperando para nos levar. - Emir fala tentando manter o controle.
- Então vamos logo. - Suna se afasta tentando tirar o vestido.
- Suna se troca no banheiro. - Emir pede devorando Suna com os olhos.
  Na casa de campos, Sra Eminer os recebeu com muita alegria.
- Meus bebês, estou muito feliz por vocês. - Sra Eminer exclama abraçando os dois ao mesmo tempo.
- Obrigado mãe Eminer. - Emir agradece dando um beijo castro nela.
- Obrigada mãe Eminer, a senhora é uma fofa mesmo. - Suna diz acariciando o rosto da Sra Eminer.
  Emir e Suna se instalam no quarto principal da casa, mas eles não conseguem mais esperar para se amarem. Eles começam com um beijo cheio de paixão, as mãos dos dois buscava tirar a roupa um do outro, tomados pelo desejo acumulado. Depois de estarem completamente pelados, Emir a leva para cama, se deita ao lado de Suna e fica admirando as curvas dela como um olhar devorador. Suna sente seu corpo em chamas, seu peito sobe e desce devido sua respiração descontrolada.
- Por favor Emir. - Suna pede sem conseguir esperar mais.
Emir a beija com urgência, ele desce beijando e mordendo o pescoço de Suna. Ele começa a explorar o corpo dela, fazendo Suna gemer alto. Eles se amam de forma desesperada como se fosse o último dia de suas vidas. Suna embriagada de desejo, fala coisas sem sentido deixando Emir mais louco de desejo. Mais tarde, depois de saciados, os dois ficaram abraçados esperando suas respirações voltarem ao normal.
- Você está bem, meu docinho? - Emir pergunta apertando Suna em seus braços.
- Hum Hum. - Suna responde rindo feito boba.
- Pelo seu sorriso você realmente está bem, que bom. - Emir fala gargalhando.
- Só estou feliz, meu marido. - Suna diz suspirando nos braços de Emir e continua. - Eu posso te perguntar uma coisa? - Suna pergunta levantando a cabeça para encarar Emir.
- Claro que sim, minha esposa. - Emir responde dando selinho nos lábios dela.
- Por que você me chama de docinho? - Suna pergunta mordendo o lábio inferior.
- Quando te conheci na cafeteria, você parecia tão doce. - Emir responde e dá um beijo na ponta do nariz de Suna. - Quando começamos a trabalhar juntos, seu jeito doce de ser me deixou mais apaixonado. - Emir fala descendo a mão até a cintura de Suna.
- E quando você se apaixonou por mim, Sr meu marido? - Suna pergunta fazendo carinho no peito de Emir.
- Quando você derramou café na minha camisa, Sra minha esposa. - Emir fala fazendo cócegas em Suna.
- kkkkkk amor não, para por favor, para. - Suna pede gargalhando.
  No dia seguinte, eles foram cavalgar, enquanto Suna aguardava Emir trazer os cavalos, ela recebeu uma mensagem de Hande. Suna sabia que sua irmã mais nova não iria perder a oportunidade de saber como foi a primeira noite dela com Emir. Suna e Hande eram o tipo de irmãs que compartilhava seus segredos e travessuras. Isso aconteceu muito quando elas eram crianças e depois de adultas não mudou muito. Isso porque Hande sempre foi muito curiosa e afrente do seu tempo. Sra Zehra confiava em suas filhas, mas tinha certeza que Hande iria lhe trazer algumas preocupações que Suna não traria.

Hande:
"E aí mana, já provou do meu cunhado gostoso, ele é o que parece, me conta tudo? "😂😅😆😂

  Hande pergunta enviando vários amojes rindo. Suna estava lendo a mensagem, quando sentiu Emir a abraçar por trás, ela no susto escondeu o celular, Emir ficou desconfiado.
- O que houve, por que está escondendo o celular? - Emir pergunta franzindo a testa.
- Não é nada, só Hande querendo saber se estamos bem. - Suna responde enfiando o celular no bolso da calça.
- Se é só isso mesmo, então, por que está nervosa? - Emir pergunta levantando o queixo de Suna. - Ou ela perguntou como foi a nossa primeira vez? - Emir pergunta tentando conter o riso.
  Suna, para fugir da resposta, ela beija Emir e vai abrindo a camisa dele. Durante a semana de lua de mel na casa de campo, os dois maus saíram do quarto e quando saíam, sempre criavam oportunidade para se amar. Na beira do rio, dentro do rio, a noite dentro do carro, no seleiro, na cabana e na cozinha de madrugada quando sentiam fome e iam assaltar a geladeira. Nas manhãs seguintes, Sra Eminer encontrava a bagunça que os dois deixavam. Ela não ficava zangada, porque estava feliz com a felicidade dos dois. Ela limpava tudo rindo lembrando das loucuras que fazia com seu falecido marido. Os dias de lua de mel na casa de campo, infelizmente acabou e eles tiveram que voltar para Istambul e para as suas responsabilidades.

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