Suna sente seu corpo reagir à aproximação do corpo do marido, ela ainda tenta resistir.
- Emir por favor, estou cansada vai dormir. - Suna diz tentando controlar o desejo que está sentindo.
- Olha como eu estou, você sabe que não vou conseguir dormir assim, o que você fez foi golpe baixo. - Emir diz beijando o pescoço dela e apertando mais contra seu corpo.
Suna prende a respiração tentando controlar a reação do seu corpo, que insiste em trair ela, mas as mãos de Emir, não ajudam, fazendo ela gemer baixinho.
- Você quer também. - Emir diz e roça a barba no pescoço dela. - Você só está tentando ser durona porque ficou chateada comigo. - Emir depositou vários beijos na nuca dela. - Amor por favor. - Emir implora com a voz rouca louco de desejo.
- Você que começou, me ignorando, agora está implorando por minha atenção. - Suna diz com a voz arrastada e com a respiração ofegante. - Eu deveria deixar você passar a noite assim. - Suna diz tentando conter o riso. - Nunca mais faça isso comigo, senão eu te deixo uma semana sem tocar me. - Suna diz virando de frente para ele.
- Eu nunca mais vou dá motivos para isso, eu prometo. - Emir fala e devora os lábios de Suna.
Emir se afasta um pouco, com as suas duas mãos pega na camisola de Suna, na altura dos seios e rasga ao meio. Suna se assusta, mas não tem tempo de protestar, porque Emir com seus lábios começa a explorar o corpo dela fazendo ela gemer alto. Eles fazem um amor cheio de paixão e desejo.
No dia seguinte, no café da manhã, Hande e Suna trocam olhares e sorrisos deixando a mãe intrigada. Emir fingiu não vê nada, porque ele suspeitava que tinha o dedo de Hande no show que Suna fez na noite passada. Ele sabe que elas são bem unidas. Hande apesar de ser mais nova, é mais atrevida, o oposto de Suna que é mais tímida. Depois do café, eles deixaram Hande na faculdade e seguiram para a empresa. Quando eles chegaram, ouvem todos na empresa falar sobre a prisão do Sr Mustafá, por ser suspeito de ter causado o acidente que matou Sr Riza.
Um mês depois da prisão do Sr Mustafá, o comissário Arife descobriu que o acidente de Emir e Suna, assim como sequestro de Suna, Sr Mustafá foi o mandante. O advogado do Sr Mustafá procurou Suna para informar, que seu cliente nomeou uma pessoa para representá-lo. Essa pessoa assumiria suas funções na empresa. Então, Suna convocou uma reunião para conhecer a pessoa que ocupará o lugar do Sr Mustafá.
- Emir, Sr Mustafá tem algum filho ou filha? - Suna perguntou, suspeitando que viria alguém da confiança do Sr Mustafá.
- Ele tem uma filha que mora na Inglaterra, ela fez faculdade lá e continuou morando lá. - Emir responde desviando o olhar de Suna.
- Você a conhece? - Suna pergunta tentando contato visual com Emir.
- Fizemos faculdade juntos, ela ficou na Inglaterra porque abriu sua própria empresa. - Emir responde sem desviar os olhos da tela do computador.
- Será que ela vai ocupar o lugar do pai, já que ele foi preso? - Suna pergunta colocando os cotovelos na mesa e apoiando o rosto com as mãos.
- É melhor você voltar a trabalhar, porque em uma hora teremos reunião com o representante de Mustafá. -
Emir encerra a conversa observando Suna com o olhar perdido. Eles voltaram a trabalhar e depois de uma hora todos os acionistas se reuniram na sala de reunião. Vinte minutos se passaram e uma mulher alta com cabelos longos e bem negros entrou na sala. Ela parecia mais uma modelo de passarela do que uma empresária, ela sorriu para todos e olhou fixo para Emir.
- Boa tarde a todos, eu sou Asye filha de Mustafá. - Asye olha diretamente para Suna e continua. – A partir de hoje eu assumirei as responsabilidades de meu pai, até que este mal-entendido se resolva. - Asye fala com nariz em pé e com convicção.
Ela olha para Suna e percebe o sorriso irônico dela, então fuzila Suna com os olhos. Todas as pautas da reunião foram discutidas e resolvidas. Asye foi para o escritório que pertencia a seu pai, mas antes de entrar, ainda no corredor ela para e encara Emir.
- Emir, eu gostaria de conversar com você em meu escritório. - Asye fala com um sorriso malicioso.
Suna olhou para Emir esperando a resposta dele, enquanto a mulher olha para ela com desdém. Suna não gostou da forma que Asye falou com Emir, pois o tom dela parecia que eles eram íntimos.
- Tudo que tínhamos para conversar já falamos na reunião. - Apesar do tom da voz de Emir ser firme, ele parecia nervoso. - Acho que não há mais nada para conversar. - Emir fala pegando Suna pela mão e indo em direção ao escritório deles.
- Ora, Emir em nome dos nossos velhos tempos. - Antes que Suna e Emir entrassem no escritório, Asye fala rindo encarando Suna.
Suna olha para Emir buscando uma explicação diante das palavras de Asye.
- Como você mesma disse, foram velhos tempos. Hoje estou acompanhado de minha esposa. - Emir pondera por alguns segundos e continuou. - Não acho que seja conveniente conversar com você sobre o passado. - Emir fala e entra no escritório levando Suna pela mão.
Depois que Emir e Suna entraram, Asye ficou olhando para a porta do escritório deles pensando. Asye entra no escritório do pai observa tudo. Depois de alguns minutos ela começa a chorar de ódio pela condição que o pai se encontrava. Emir e Suna entra no escritório e Suna ficou de frente da parede de vidro olhando para rua. Ela estava tentando digerir o que ouviu, Emir a abraçou por trás sem saber o que dizer.
Emir não imaginou que dez anos depois iria encontrar Asye. Apesar do que houve entre eles não ter sido nada sério, agora tinha Suna e ele não queria magoar ela. Mesmo Asye trabalhando na mesma empresa que eles, Emir faria o possível para Suna não ser incomodada por ela. Suna não merecia ser atingida pelo passado dele.* Ao ler, vote, deixe sua opinião e me siga para acompanhar as novas histórias. Muito obrigada 😘😘.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Minha Doce Viúva
Roman d'amourSuna é uma jovem de 23 anos, que precisou casar com um homem mais velho para se livra das dívidas de jogo de seu pai. Sr Adnan se suicidou deixando Suna, a irmã e a mãe atolada em dívidas. Devido um acidente de carro, Suna acaba ficando uma viúva mi...